Preces Árabes
"Súplica"
E os meus joelhos doem:
pelas preces pedidas,
pelas provas vencidas, pelas dores sentidas,
pelo arder das feridas, e sentido da vida...
E meus joelhos doem:
pelo afago sincero,
pelo amor que é o mais belo, e pelo sorriso
que quero quando de longe te espero...
E os meus joelhos doem:
em meio a correria, entre versos e poesias,
do sentimento que ardia, sem dó e em demasia, que em mim existia...
E meus joelhos doem, doem, doem...
Ainda doem e eu vejo que há contigo um segredo,
escondido entre os beijos, cheiro tentado do desejo que camuflado sucumbia.
E os meus joelhos doem:
doem e faz festa, lateja e me testa,
na dor que me resta desse amor que sedia...
E os meus joelhos doem:
doem no cimento, doe no lamento,
doe mas aguento, e nem ligo o tormento
de um chão frio molhado em sofrimento.
E eles doem:
doem cravados na preza, clamando na dor
e na reza o que a Deus pedia...
Doe mas tem que doer, pois, todo amor que viver,
do nascer ao morrer, ai de aprender ser respeitado até o seu ultimo dia!
(Franklin Lima)
Aeroportos já viram mais beijos sinceros que casamentos. Paredes de Hospitais já ouvirão preces mais honestas do que na igreja. A verdade absoluta das pessoas na maioria das vezes só aparece na hora da dor ou na ameça da perda. Portanto não deixe pra depois o que pode ser feito ou dito ágora!
E um santo qualquer disse: “Há mais lágrimas causadas pelas preces atendidas do que pelas desatendidas.”
Nao é Deus que demora a atender nossas preces e desejos, somos nos os apressados, somos nos que atropelamos o Tempo Dele e nao compreendemos que para tudo tem um tempo:
O TEMPO DE DEUS!
Supremo senhor, nosso criador. Ouça nossas preces, derrame suas bênçãos sobre tudo que criaste. Mantenha as nossas almas conectadas com o bem. Que maldades não nos atinjam, que em nossos corações resplandeça "amor e gratidão' . Amém!
Um brinde ...
A todas as vozes que desaprenderam preces, ou mesmo que jamais aprenderam.
A todas as solidões individuais ou partilhadas, gritadas, colhidas ou caladas, nos corações e nas almas.
A todas as buscas que levaram a encontros, perdas ou abandonos.
A todos os silêncios de gestos e palavras que encobriram impossibilidade, refúgios, medos ou
ausências.
E, principalmente, aqueles que disseram mais do que palavras.
A todos os braços e abraços que acolheram, aqueceram e ampararam, nos momentos em que a perda já parecia certa e o abandono das forças de luta era aparentemente a única possibilidade de resposta.
Aos sorrisos esboçados ou assumidos que coloriram os rostos e enfeitaram o mundo.
A todas as crianças crescidas e pequenas que viveram momentos de descoberta e
não morreram para o aprender.
A todo o Amor que nasceu e morreu, mas que teve seu espaço de cor, força e brilho nas faces, corações e corpos.
A todas as músicas e versos que os artistas, ou não, exprimiram com suas emoções e nos ajudaram a compreender e comunicar melhor as nossas.
A toda voz ou carícia que não se negou, que ouviu o apelo e respondeu com sua existência, sua expressão sua proximidade.
A todas as orações desesperadas, suplicantes ou agradecidas.
A todos os "becos sem saídas" que deram em novos caminhos e em outras possibilidades.
A todos os desesperos que tiveram a grandeza de pedir ajuda e dar a enorme descoberta de serem conhecidos na partilha e no calor de um olhar, talvez perplexo, mas acolhedor.
A toda a vida que se omitiu ou ousou, que se transformou ou paralisou no tempo do medo.
A todo o medo que a coragem permitiu viver, e que a força não deixou que imobilizasse o gesto, e levou aos passos mais adiante e aos caminhos mais além de antes do ontem.
A todos aqueles que, disponíveis para o novo, o invasivo, o ensaio, percorreram com seus olhos linhas como estas somando as nossas, as suas vivências, indagações e descobertas e fazendo com isto que amontoados de palavras se vestissem de significados, dedico esta mensagem como uma liberdade de aproximação e um enorme desejo de que a busca de cada um não cesse nunca, seja ela qual for, por mais que mudem as respostas ou que por vezes, nos desanime a ausência delas.
Um brinde aos encontros, que neste espaço de vida, puderam acontecer...
Um brinde a vocês ...
A dor da tristeza pela perda de um ente querido não pode ser maior do que a do falecido, que se encontra num estado de confusão espiritual, precisando das preces e orações para gerar a luz necessária que irá iluminar seus caminhos em direção à Casa do Pai.
Corações angustiados, às vezes dão espaço a pensamentos errados
Já não sabiam se a vida era sorte ou se era melhor a morte
A esperança seria uma mera ilusão? Ou a força em meio a guerra, ao caos e a confusão?
De medo estavam cercados, perderam tudo e foram obrigados a viver como refugiados.
Estive pensando sobre as guerras entre árabes e judeus através dos tempos: Guerra de Suez,dos seis dias,de Yom Kippur,etc. Todas foram horríveis .Os resultados foram devastadores. Mas por mais que eu estude todos esses conflitos continuo achando que não foram tão devastadores quanto os estragos que você fez no meu coração.
A MORTE
A morte sempre está viva nos países árabes em conflito.
Em Hiroshima, Nagazaki o cogumelo maldito.
Nas duas grandes guerras mundiais.
No Vietnam morreram muito mais.
Na Alemanha mais de vinte mil judeus
com sabonetes e cremes de dentes contra cárie
foram mortos em Câmara de gás em
Auschwitz, na histórica barbárie.
Sempre exuberante nas guerras étnicas no continente africano,
na política do Apartheid que passava pano.
É a top nos programas gourmet no árido sertão agreste da país.
No deserto da Etiópia de criança infeliz.
Na guerras de facções pelo domínio do tráfico, seu aparelho.
Na rebelião nos presídios é dama do tapete vermelho.
O problema era que enquanto a vida com uma taça de espumante vinho sentada com suas pernas estiradas toda elegante no divã da sala aconchegada assistia sua prima morte a dois metros na caixa de TV smart de 49 polegadas dando sorte. Ou nas paródias de filmes de western , zumbis e vampiro, seja vestida de preto com foice nos desenhos esta que me refiro, só ameaçava nas ladainha diária da mãe intercedendo pelo filho preto para que a polícia não o mate, a do branco para que um assaltante não lhe craveje de bala para levar seu cadillac.
A morte chegou galopante com seu arco em punho deixou o redemunho que arrastava casa, virava o barco, lá na Ásia. Deixou de ser do outro nosso semelhante e como um inseticida pelas mãos de nosso mor genocida
em seus galopes certeiros deixamos de ser os últimos para sermos os primeiros
Das mãos de Allah saíram
as constelações árabes
para mostrar o caminho
que me leve pelo deserto
do destino da Humanidade,
além das mil e uma noites
narradas por Sherazade.
Onde muitos tratam o amor
como um desconhecido,
tenho feito ele reconhecido
sob nossos poéticos feitos
e luzes de Leyla e Mecnun.
A inspiração leva a pluma
onde ela permite deslizar
e redigir uma nova história
que me faça te encontrar
entre o Oriente e o Ocidente.
Onde se revela sobre a duna
e a conjunção planetária
com a Lua refletida no oásis,
em mim mora o silêncio,
a oração e o mistério
que já nos faz mais unidos
e imparáveis do que nunca.
A coragem leva os passos
por onde nunca imaginei,
faz perder inteiro o medo
crescente da tempestade,
e ser rendição de verdade.
O Livro das Estrelas Fixas
orientará todos os dias
como iremos nos amar
na terra, na água ou no ar,
os quatro sentidos nos pede
Astronomia e toda a magia.
Hoje não é o primeiro dia do ano para os maias, os judeus, os árabes, os chineses e outros muitos habitantes deste mundo.
A data foi inventada por Roma, a Roma imperial, e abençoada pela Roma vaticana, e acaba sendo um exagero dizer que a humanidade inteira celebra esse cruzar da fronteira dos anos.
Mas uma coisa, sim, é preciso reconhecer: o tempo é bastante amável com a gente, seus passageiros fugazes, e nos dá permissão para crer que hoje pode ser o primeiro dos dias, e para querer que seja alegre como as cores de uma quitanda.
Como dito pelos grandes filósofos árabes, é nossa responsabilidade proteger nosso coração e mente de influências negativas, a fim de cultivar uma fé forte e resiliente. No meio da agitação e caos do mundo, devemos permanecer firmes em nossa convicção, trazendo equilíbrio e serenidade para nossas vidas. Ao enfrentar os desafios impostos, é através do otimismo que encontramos a força para superar os obstáculos e enxergar oportunidades em meio à adversidade. Que a nossa fé e sabedoria orientem nossos caminhos, permitindo-nos trilhar com confiança e determinação nesta jornada. 📿⏳
Nos países árabes sabe-se de casamentos arranjados, a mulher manipulada, controlada, valendo tanto quanto um jarro, um utensílio, diz-se se não gosta, ama, depois aprende, como se pudesse. Não concebo o amor sem a fase da paixão inicial, do encanto, descoberta do outro, sedutora. Todo esse processo natural, a empatia, sintonia, reciprocidade com o outro, afinidade, como ao outro destinados, correspondidos, coisas tão difícil como acertar na loteria.
Língua mãe de uma pátria universal,
mestiçagem de antigos árabes
luta e trabalho da raça africana,
mescla de sangue da América.
Os árabes antes do islamismo eram um povo nômade e que nas ciências eram pouco notados, mas com Maomé os árabes criaram uma civilização gloriosa.
Amo aquelas palmeiras que se perfilam aos montes nos países árabes e em Miami! Como amo as oliveiras de alguns países europeus...Elas imprimem uma identidade aos locais nos quais vicejam.
Assim como o islã tornou os árabes em um povo forte e com uma cultura grandiosa, o mesmo ocorrerá quando os seres humanos abraçarem uma única e poderosa fé.
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