Praia
Seres humanos são como uma poça de aguá do mar nas rochas de uma praia, ainda que possam parecer simples elas são complexa mais ainda são simples, são todas iguais mais cada uma e diferentes de outra por isso não podem ser iguais mais todas se unem ao mar.
Imagino sonhos de Luz
Sonhos tão azuis quanto um dia de sol na praia.
Nestes sonhos, os meus doces sonhos,
todos somos preciosos uns aos outros e capazes de respeitar as nossas diferenças, que sabemos, foram criadas pelo criador supremo para que percebêssemos a beleza da diversidade, sem no entanto pensarmos ser um melhor ou pior que o outro..... Sim, são sonhos azulíssimos, mas ouso sonha-los!
Ruisdael Maia
25 de dezembro de 2011 · Praia Grande ·
Eu vejo coisas que voce nao ve
Eu crio um mundo paralelo que não consigo me libertar,
e coisas que vejo, não são reais ao meu redor !
Caminho o tempo , que passo invento e crio ate se transformar.
Eu sei que não são reais, eu sei que não ...são reais
Sonhos e pensamentos inconstantes vão e vem e me fazem viver
Em um mundo paralelo
Eu sei que não são reais, eu sei que não ...são reais
Eu sei que não são reais, eu sei que não ...são reais
Eu sei que não são reais, eu sei que não ...são reais
O lado de um homem diferente ideias de acabar dor e guerra
Eu sei que não são reais, eu sei que não ...são reais
Sonhos e pensamentos inconstantes vão e vem dominam minha mente e me fazem ser alguém
Um universo paralelo de coisas em reais sonhos e desejos já não tenho mais
Eu sei que não ................ reais
Eu sei que não são reais, eu sei que não ...são reais
Eu sei que não são reais, eu sei que não ...são reais
Ooooooo oooo ooo o oo o
Amores
O amores são como ondas do mar, que banham as areias da praia, vindo e indo, mas existe amores que nos afogam como um mar em ressaca, é a amores que fazem a gente mergulhar nesse mar. Sabemos que podemos nos afogar, porém somos humanos é querermos o que existe nesse fundo do mar encontrar a peróla para pode sempre amar.
Gabriel da Silva Salvador
Pensamentos da madrugada
Mesmo que eu sejas o sol
Para queimar o teu corpo
Em um domingo de praia
Para levar os sobrinhos
No parque
E tomar sorvete na praça
Mesmo com tantos benefícios
Ela ainda assim
Preferirá uma segunda chuvosa
Ou um prato de sopa
Coitada dessa menina
Tão pouco sabe do verão!!!
Mau conhece o Sol
Mesmo com tanto
Pouco causo
A minha presença
Eu ainda irei insistir em sair
Pois eu sou o Sol
O Sol que tantos anseiam
Em seus verões
Não, não será tuas nuvens
Que me fará ser
Nem por um dia
Chuva e nem tempestade
Eu, eu serei apenas
O Sol
CAMINHANDO NA PRAIA.
Márcio Souza. 28.02.18
Cabelos soltos ao vento,
No seu lindo caminhar,
Brilham e flutuam no tempo,
Sob a brisa fresca do mar.
Seu olhar que me fascina,
E o seu sorriso então,
Com jeito solto de menina,
Faz sorrir meu coração.
Meu desejo não desfaço,
Dessa vontade que não é pouca,
De ganhar o seu abraço,
E o beijo da sua boca.
E quando voce vejo passar,
Deixando rastros na areia,
Fico olhando a imaginar,
Se é uma Deusa ou uma Sereia.
De tudo isso que eu vejo,
Tenho a plena convicção,
Do meu forte e grande desejo,
De ganhar seu coração.
Márcio Souza
( Direitos autorais reservados)
https://www.facebook.com/marcio.souza.5437/videos/2023808394315513/
VIAJANTE DO TEMPO.
Márcio Souza.
Sou a maré cheia, das profundezas do mar,
Que toca na praia, molhando as areias,
Fazendo as borbulhas e a água espumar,
Nas claras noites estreladas de luas cheias.
Como o vento ciclone, com força tremenda,
Durante noites chuvosas e ventanias,
E passado o momento da brava tormenta,
Que volta à rotina das brisas, no seu dia a dia.
Sou feito o sol que brilha na primavera,
Que, suavemente, aquece todas as flores,
E todas as flores se abrem viçosas e belas,
Cheias de perfumes e dando vida às cores.
Sou como a cristalina água corrente,
Que corre para os rios, rumo ao mar.
Que se pode tocá-la uma vez somente,
Pois não haverá outra chance pra se tocar.
Sou a chuva caída, cheiro de terra molhada,
Irrigando folhas da mata e a relva no chão,
Que brotam e se renovam de alma lavada,
Sem mágoas ou rancores no meu coração.
É o meu prazer de Viver, é Vida, é dádiva e lição,
Não me entrego às derrotas ou quaisquer recaídas,
Deus me deu um destino, vou cumprir a missão,
Sou um viajante no tempo, sou passageiro na vida.
Márcio Souza.
( Direitos autorais reservados )
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2042594005770285&set=a.550967981599569.139282.100000591160116&type=3
“Você não morre na praia se souber o movimento das ondas e do tempo que oscilam para que consigas passar sobre elas.”
Eu ja estive na praia ao amanhecer.
Já vi o sol se pôr e também nascer.
Já vi os dias de chuva, mas não por que peguei ela no caminho para casa, mas sim por que realmente estive nela!!
As gotas caindo sobre o chão, e no momento percebi o quão é lindo o brilho das gotas vindo ao meu encontro.
Em seguida o cheiro de terra molhada...mas não por que era apenas o efeito da chuva sobre ela, mas sim uma forma da terra agradecer a chuva por ter vindo.
A terra exala seu perfume para comemorar esse belo momento e novamente eu tive sorte, eu estava ali!!
Coisas que eu gosto
Não quero ir à praia
é muito quente;
Não vou para a academia
fiz exercício dobrado ontem;
Não sei se vou para a festa
é muito barulhento;
Não irei a escola hoje
tô muito cansada;
Não estou afim de ir ao shopping
vai vocês
Não quero jantar agora
Não quero ver filme
Não quero levantar
Odeio essas pessoas
Odeio sair
Odeio viver.
Hoje é dia da cidade da praia. Confesso que tenho saudades daqueles taxes velhos, piratas apaixonados, carteirista simpáticos que planeavam actos na próxima gamboa. Eu olhava com atenção para aquela senhora boa. De terceira idade. O pessoal da ilha do fogo a diversificar na língua, antiga estrada de buracos que sugava os nervos dos pedestres e sonhos de chofer. Hoje a actual rua pedonal com calor e diversidade de corres que tem feito a capital ser cidade. Ainda que menina de costa voltada para o atlântico. Parabéns praia e as suas gentes.
Essa rua aterrada com areias da praia, é onde os pés dela passam quando a chuva para
e não param, passam,enquanto eu parado,sonhando acordado vejo seus pés em seus passos passárem! Odair Flores
Crônica de um domingo de praia.
Era certo, todos os domingos eu acordava as sete da manhã e chamava o meu amigo João de Dadinho para… Acordar!!! “Já vou”, dizia ele, “Já vou” e repetia isso quantas vezes fosse necessário até as 8 horas. Morávamos juntos, dividíamos uma kitnet em campinas de Pirajá. Neste intervalo - enquanto João se espreguiçava na cama – eu preparava a água oxigenada e o amoníaco. Todos - na nossa idade – diga-se de passagem, levavam esse “elixir” para a praia. Queríamos ficar com os pêlos loiros; só não me perguntem para quê? Acho que era moda. (os loiros pegavam mais mulheres e as loiras faziam mais sucesso) Quem tinha grana, não precisava se preocupar com isso, comprava pronto nas farmácias. Não era o nosso caso. Meu e de João é claro: dois duros. (Não importava) nosso desejo era chegar logo a praia de Piatã, onde encontrávamos os nossos conterrâneos de Feira de Santana, e alí, naquela bela farofa de frango e arroz, nos empanturrávamos até ficarmos “boiados”, como dizia a galera “das antigas”: boiados de prazer. E arrisco dizer, que a farofa, era de fato, o nosso prato principal. O nosso motivo maior. A força que nos impelia a estar alí todos os domingos. FAROFA! Ao sair, coloquei a água oxigenada e o amoníaco em um vasilhame de xampu, e partir com João para tomar o transporte no Largo de Campinas. Pegamos um Pirajá x Itapoã da ITT. Fui o primeiro a entrar. Sentei em um elevado, ao lado da cadeira do cobrador, e de lá fiquei observando João, que não conseguiu assento. João, ao contrário, foi pendurado na porta do buzu até a região de Jaqueira do Carneiro. O ônibus estava socado. E naquele dia parecia estar pior do que estávamos acostumados…De repente João olhou de maneira estranha para mim, fez sinal com os olhos de assustado e disparou: — Théo a água oxigenada! — Está ai na sua mochila, avisei sussurrando. — Eu sei mais está muito quente, ponderou. - É normal, concluir. E tomei a mochila no colo. Foi então, que percebi, a gravidade da situação. Tínhamos que tomar uma decisão rápida! e como dois criminosos estabanados, tiramos o saco com o vasilhame, e colocamos embaixo da cadeira do cobrador. Levantei do pequeno elevado e “me piquei” para o meio do buzu. “Tinha uma bomba loira comigo! e eu não queria, de maneira alguma, ficar com aquilo na mão!”. Uma senhora senta justamente no lugar onde estava. Pensei: “coitada, sabe de nada inocente”... e gentilmente pega as mochilas de duas garotas colocando-as despretensiosamente sobre o colo… A esta altura já estávamos na San Martins…De repente, ao passarmos em frente a garagem da São Luís - uma pequena explosão aconteceu embaixo da cadeira do cobrador. Uma explosão suficientemente forte para causar um transtorno dos diabos no coletivo. “A bomba loira!” pensei. Disfarçadamente olhei para o fundo do buzu e vi várias pessoas com espumas espalhadas por todo corpo. Não contei conversa! Pisquei para João, dei sinal com os olhos e partimos a mil entre solavancos e empurrões: “PeraíMotô! Esse ponto é meu!!!Gritávamos. E lá do fundo, para nosso azar o “terrorismo loiro”, era denunciado aos borbotões pelos passageiros: “Foi da bolsa dessa senhora”, gritou uma. “NÃO...as bolsas são dessas duas aqui!” disse outra, apontando o dedo para as jovens a sua frente. ”Como eu vou chegar ao trabalho agora desse jeito, parecendo uma maluca”, consternava-se outra. E enquanto isso, enquanto a espuma se espalhava sobre todos nós, eu e João, entoávamos um cem número de “Com licença! É aqui motô! E Pára essa zorra que eu quero descer!”. Moral da história: as vezes é melhor não sair loiro do quê queimado E finalmente chegamos a praia de piatã.
Domingo 23 de Novembro de 1986
"O falador fala de mais, e morre na beira da praia.
Se 90% das coisas que um bom falador falou se concretizassem, os políticos lá de Brasilia largariam a politica, e fundariam uma nova Religião"....
Sentei-me na praia
e quando percebi
o mar me beijava
foi amor a primeira vista
paixão sem limite
percebi também que o sol
com a sua luz radiante
sobre o mar clareava
talvez contemplando
o beijo que o mar me dava
o nascimento de um amor sem fim
o sol brilhando sobre o mar e eu
eternizando um amor em mim.
"No pais onde privilegio come direito...
vivem pelas beirada, não é verão mais querem praia. Mata, oxigênio, natureza, mais pelo medo do que pela própria beleza.
Paraíso artificial."
Viver com os pés descalços, passeando pelas areias da praia e com pensamentos esvoaçantes, com a cabeça na Lua, podem não te levar à riqueza, mas, tenho certeza, farão de você uma pessoa muito mais feliz!
Pedro Marcos
