Povo
Estou aki para te por a disbundar,
orgulho por meter este povo a rockar.
Sente beat sente o flow em aldoar,
isto é rap tuga Acapamento Militar.
Martin ousou sonhar pela liberdade efetiva de seu povo e daria a vida por isso. Diante deste testemunho vivo de que baseados naquilo que acreditamos, que atitudes temos tomado para que os nossos filhos sejam livres e não escravos de uma mídia manipuladora e controladora? Não sejam contaminados diante de apelos de colegas sem caráter? Que ações tem pautado nosso cotidiano para que vejam em nós que ainda vale a pena sonhar?
A culpa dos políticos serem corruptos, vagabundos é nossa, eles não fazem nada pelo povo, porque sabem que são igual cavalos em desfile de 7 de setembro, vão cagando e andando para os problemas e ainda sendo aplaudidos pelos eleitores a cada eleição
Na minha fraca e questionável opinião, se apesar dos pesares, no Brasil o povo tivesse 10% do patriotismo que têm o povo dos EUA. Alguma coisa legal, já estaria acontecendo. Pelo menos dentro de nós mesmos.
Bom dia povo brasileiro,
Mais um dia começando, e você ai aguentando
O político e o deputado te roubando
Mas não é só dinheiro, e sim o direito de falar
Você acha que não tem voz na população
Mas eu to aqui falando por mais de um milhão
Talvez você esta querendo se expressar
Mas não percebeu que tem o dom de conversar
Não precisa se acanhar, existem críticos pra tudo
Até oque você come irão comentar
Isso é uma alienação, ou você ta na moda ou é descriminado pela população
Você pode ser como quiser, se és religioso
"Deus lhe deu livre arbítrio"
Não precisa fazer bonito, o importante é só mostrar que também é vivo
Não acredite em tudo que te dizem, se informe sobre isso
Eu posso muito bem te convencer que você é um refém
Um refém da televisão, e da novela das oito
Só de tocar no assunto já deve deixa-lo afoito
E nos jornais sai mais um criminoso
É pai que estuprou a filha
Mãe que assassinou o filho
Que mundo é esse que eu vivo?
Onde eu não posso ir até o portão da minha casa
E ser surpreendido por um bandido
"Somos o país do futebol"
Enquanto eles jogam a bola no campo,
Tem o bandido roubando
Comemoramos o gol
Mas não percebemos que não é de alegria
É o pouco que temos para comemorar
Já que os problemas fazem parte do dia-a-dia
O pior cego é oque não quer ver
E o quem se prejudica não é só você
Faz frio o povo reclama! Faz calor o povo reclama! Chove reclama! Sol reclama...
Deusudocéu!!! Miseriqueima!!!
Para a realização de cada propósito de Deus na vida de alguém ou de um povo existe um tempo determinado.
O rico e o povo...
Enquanto tudo encarece
o salário está congelado
a diferença acontece
num país mal governado
onde o político enriquece
e o povo paga o pecado.
Não muito distante
O povo vai cansar.
O povo vai se armar.
E não haverá prisão
Para a todos aprisionar.
Estamos chegando ao topo,
de todas as profecias.
Piores dias irão chegar.
Para um mundo novo reinar.
Já nos preparou o MESSIAS.
PRAÇA DAS NAÇÕES
Dá licença Castro, mas...
A praça não é do povo
Como o céu não é do condor
A praça é do Cagado, do bigola
Do Perneta, do Zé-da Ana e do Paquinha
A praça é das nações
Como o céu é das andorinhas
A praça é da igreja
Como a noite é da polícia e da dor
A praça é da mulher que beija
Como é da beata, a ladainha
A praça é do “Especial”
Do rato, do Râmbert, do Preto
Do Popeye, do Pão-Branco, não!
Do Luquinha, do Edinho e minha
A praça é do som estridente da sanfona do Zé-da-Ana
Em busca do tão sonhado refrigerante
A praça se cala, se acalma sob o som que toca
Tocantins de um Luiz Tupiniquim
Sob o passo largo e óculos escuros, dobra-se o mastro
E a praça se rende ao tom do ‘Safari” e Jair de Castro
A praça se inquieta com oradores, padres, missas e cultos
E fica indecisa com Willama, seus atores, atrizes, todos cultos.
A praça é dos amores
A praça é viagem
A praça é dos pecadores
A praça é passagem
A praça é o obstáculo e o receptáculo
É o caminho que nos leva ao “espetáculo” dos céus
Que passa pela lente objetiva de Tadeu
Que também ama a praça e Ama Deus
Que passa pela pena mordaz de Rezende
E pela crônica eterna de Jauro Gurgel
Passa pela subjetiva câmera de Silésia
E de sua nordestinidade Jaqueline. Visse?
E passa... só não passa pela indiferença das elites,
Dos vidros elétricos de Ômegas, Fiats, Vectras e vereadores.
Se a ignorância não é a doença do presente e do futuro,
ela é a mais nova doutrina que o povo acolheu e com ela não aprendeu ainda se dela libertar.
