Povo
A minha família vai me deserdar
Não tô nem aí, deixa o povo falar
A partir de hoje, tu vai ser minha mulher
A literatura é a dor dos que verteram suor e lágrimas pelo seu povo e pela sua pátria a troco de nada.
Fecho os olhos e enxergo um judeu de nome Jesus, caminhando em meio ao povo. Era impossível não ser notado e não era pela imponência de suas vestes, mas sim pela maneira que se comunicava com seus iguais.
Como Jesus tratava as pessoas sempre motivou a minha curiosidade. Como alguém conseguia apenas dizer "segue-me" e já ser o bastante para que o outro deixasse tudo que possuía e passar a segui-Lo, mudando completamente o rumo de sua vida? Incompreensível para mim.
Mergulhando nos primeiros livros do novo testamento também chamados de evangelhos, pude compreender que não era apenas um olhar, era o olhar. Não era um convite, era o convite. Não era um aperto de mãos, era o aperto de mãos. Não eram palavras, era as palavras.
Como médico cristão, tenho buscado aprender com Jesus a ter a empatia e não a simpatia dos meus pacientes.
Jesus não era médico, Ele era mais, era maior, Ele não se preocupava apenas com a doença em questão, Ele se preocupava com o todo. Para Ele, ser humano sadio era aquele que gozava de saúde física, psíquica e espiritual.
O que você está fazendo hoje para obter a saúde como um todo?
Deixamos a honra ser despida pelo orgulho, quando assumimos cargos de destaque e assistimos o povo a morrer de fome, mas, ainda assim, utopicamente, atiçamos a sua esperança num programa de combate à pobreza que parece ser pós-morte.
Um governo que não zela pelo bem estar do povo perde a credibilidade, e não merece respeito Só protesto!
A necropolitica é a filosofia de um governo que não se importa com seu povo negando-lhe a possibilidade e imunização em tempos de pandemia
O povo aprende a confiar em política, porque a sua condição de desespero, não lhe permite assumir os seus erros, então, vê o político como o depósito fiel dos seus fracassos.
A política não gera oportunidade para o povo, mas, gera programas sólidos, capazes de permitir que o povo realize os seus anseios.
O político não pode viver o seu próprio sonho enquanto o povo sofre, pois, ele é a esperança e o motivo pelo qual, o povo ainda sonha por dias melhores.
Quando um político vende o seu carácter em troca da destruição da vida do povo, é porque este nunca teve dignidade.
Quando um político se preocupa primeiro em saciar a sua fome, é porque tenciona que povo se alimente dos restos da sua mesa.
Quando em democracia o povo contribui para os cofres do Estado com actos sempre subvencionados, pode-se ter a certeza que o povo estará sempre na linha da pobreza extrema.
Não se pratica a política com mero sensacionalismo social, pois, a vida do povo depende de decisões práticas e não de ensaios populistas que assentam em ideologias romancistas.
“Se há um termomêtro para medir o grau de cidadania de um povo, o trânsito certamente encabeça a lista de itens culturais que fazem isso com precisão: constitui-se dentro do espaço público, lugar de encontro entre classes sociais distintas, e requer um convívio igualitário, com Leis que valham para todos e que sejam respeitadas”.
"O povo brasileiro só tem uma certeza: a de estar vivendo sob o domínio de militares que não ouviram o povo para mudar o governo do país"