Pouco me importa.
Pouco me importa o quê? Não sei: pouco me importa.
Alberto Caeiro
PESSOA, F. Poemas Inconjuntos in Poemas de Alberto Caeiro. Lisboa: Ática. 1946 (10ª ed. 1993). p. 96
...Mais Pensamos demasiadamente e sentimos muito pouco. Necessitamos mais de humildade que de máquinas. Mais de bondade e ternura que de inteligência. Sem isso, a vida se tornará violenta e tudo se perderá.
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Como as plantas, a amizade não deve ser muito nem pouco regada.
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Não se odeia quando pouco se preza, odeia-se só o que está à nossa altura ou é superior a nós.
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Nunca foi um bom amigo quem por pouco quebrou a amizade.
Aqueles que têm um grande autocontrole ou que estão totalmente absortos no trabalho falam pouco. Palavra e ação juntas não andam bem. Repare na natureza: trabalha continuamente, mas em silêncio.
Os que muito falam, pouco fazem de bom.
Um pouco de filosofia leva a mente humana ao ateísmo, mas a profundidade da filosofia leva-a para a religião.
Aqueles que abrem mão da liberdade essencial por um pouco de segurança temporária não merecem nem liberdade nem segurança.
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Pouco se aprende com a vitória, mas muito com a derrota.
A única diferença entre um capricho e uma paixão eterna é que o capricho dura um pouco mais....
O amor é um sono que chega para o pouco ser que se é
Fernando Pessoa
PESSOA, F. Poesias. Rio de Janeiro : Livraria Agir Editôra, 1968.
Pobre não é aquele que tem pouco, mas antes aquele que muito deseja.
Um pouco de desprezo economiza bastante ódio.
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A natureza deu tanto poder à mulher que a lei, por prudência, deu-lhes pouco.
Gosto um pouco mais da verdade quando sou eu que a descubro e não outro que me a mostra.
A capacidade pouco vale sem oportunidade.
Pouco se pode esperar de alguém que só se esforça quando tem a certeza de vir a ser recompensado.
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Se sonhar um pouco é perigoso, a solução não é sonhar menos é sonhar mais.
O homem superior é impassível por natureza: pouco se lhe dá que o elogiem ou censurem - ele não ouve senão a voz da própria consciência.
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