Portas
Nossos olhos são portas para nossa alma.
Se nossa visão estiver turva,mais longa será
a jornada para evolução.
"Estude até sentir orgulho de sua dedicação, pois é pela mesma que se abre as portas para um novo amanhã"
A ignorância todo dia fecha as portas da aprendizagem, e a aprendizagem abre as portas para oportunidades, logo quem é ignorante raramente encontra boas oportunidades.
"Não viva de sonhos, viva de realizações...
Sonhos são portas, que se abrem, pra você ir a luta.
Quem sonha acredita
Quem acredita alcança."
Sabemos que as decepções, as derrotas, os problemas do dia a dia, são portas abertas para nos deixar desanimados, tristes, sem vontade de lutar. Quando as portas se fecham, é sinal de que Deus está lhe guiando para se direcionar às portas abertas. Com paciência e perseverança muito se alcança. O importante é levantar a cabeça, seguir em frente, desistir jamais. Boa sorte!
A beleza é um encanto e um feitiço.
Ela abre todas as portas com facilidade,
E tem o condão mágico de criar obstrução e não visão para toda sorte de mau caratismo.
É impressionante que a beleza,
Ainda que a saibamos efêmera,passageira, alicerce não suficiente para garantir as relações e conquistas, crie imediato perdão e contemplação apaixonada ante sua presença.
Chegou em casa, abriu as portas, as persianas, as janelas. Caminhou por entre os móveis, preenchendo os espaços vazios. Os passos pesavam, seu corpo não conseguia carregar o próprio peso, os pés, frágeis, se retorceriam se pudessem, o cansaço era visível.
Foi até o banheiro, olhou-se e naquele espelho manchado, viu um reflexo que não era seu. Algo inumano. Procurou vestígios de felicidade, nenhum. Amor? Nenhum! Dor? Muita! Solidão? Mais ainda! Subiu as escadas, restejaria se possível fosse, não era.
Eram 3:00 da manhã. Havia um fulgor desconhecido naquela noite, algo especial ou diferente. O referente era um inimigo em potencial. A noite foi feita para os loucos, aos que amam intensamente. Era seu caso, amava tanto e esquecia de se amar. Amava a madrugada, o cheiro do conhaque e as taças de vinho manchadas de batom vermelho. Amava ouvir jazz no tom mais suave possível. Amava o azul, naquele tom quase preto. Amava a lua e suas metamorfoses. Amava a vida, odiava viver.
Olhou sua história por um lado, por outro, por perspectivas mistas e opostas. As vertentes que se cruzavam no emaranhado de problemas em que tinha se metido. O amor não correspondido, a traição explícita. A falta de amigos, a solidão...
Como dizer a alguém que possivelmente ela possui depressão? Não é uma tarefa fácil, ao menos não deveria ser. Costumo dizer que quando toma-se um papel como esses, o autocontrole é fundamental. Não queria eu, dizer para aquela doce menina que o que ela via nas manchas de vinho era o seu sangue escorrendo pelas manhãs da camisa. Que absolutamente todos os seus amigos, eram fruto de sua imaginação, porque ela era estranha demais para se adequar socialmente a qualquer parâmetro significativo existente.
O que é a vida, senão um misto de cores borradas, palavras engolidas e borboletas no estômago, regurgitadas? O problema começa partindo do fato de que, cores misturadas se tornam preto, e quanto mais pigmento, mais escura a cor. Até seu sangue escureceria, quem dirá, aquela dor? E a ferida só aumentara...
Ela sentou à beira da janela. As grades de proteção ficaram para trás, afinal, o que ofereceria mais proteção que o próprio perigo? Quando se expõe a ele, nada mais se deve temer, não há do que se proteger.
E ela cantava, entre lágrimas e sorrisos, traçava uma tênue linha entre o real e o imaginário. O vestido branco manchado nas mangas com o vinho... Voava conforme a dança tecida pelo vento noturno. Ela estava em pé, alternando os pés pela beirada da sacada. Um após o outro. Vamos contar comigo 1, 2, 3... Os pés se chocavam e ela olhava para baixo. Não tinha medo do escuro, tinha medo da solidão, e até isso já enfrentara. Não tinha ninguém, não tinha nada. A lua gritava no céu, e no chão, refletida nos tetos dos carros. Nada mais fascinante que a lua... Ao final daquela noite, ela se viu leve como um pássaro. Queria voar, ascender aos céus, e pulou. Voou.
Encontrou a lua, abraçou-a por toda a eternidade. A solidão acabou, o medo cessou, ela e a lua, deram adeus à vaidade.
Escancare as portas e janelas
para mais um novo lindo dia...
Ele é um presente do Universo (Deus)
feito para você ser feliz
e vivê-lo plenamente...
Cika Parolin
"E se a tristeza quer entrar e fazer morada ,tranque as portas,esconda as chaves.Ela só vai entrar se você deixar."
As músicas são chaves que abrem portas que abrigam sentimentos dos mais variados;
Escute com o coração, não com o ouvido.
.'.
"Eles adulam para abrir portas, para serem adulados. Eles colocam uma venda nos olhos e um tampão nos ouvidos para que o pecador não veja o que Deus pode fazer nem ouvir o que Deus pode dizer. Eles citam passagens da Bíblia que lhes convêm fora do contexto. Eles semeiam com sabedoria e sucesso a perniciosa semente da dúvida para o pecador ficar indeciso e parado no tempo. Eles embaralham tudo, colocando as obras antes da fé, a lei antes da graça, o perdão antes da confissão. Eles enganam e mentem deslavadamente e dizem o famoso “certamente você não morrerá” quando Deus já tinha dito [...]"
HOJE
Eis que a Noite chega
Pego a viola do meu silêncio
Fecho as portas para o desalento
Melodio minha solidão .
Nem sempre é assim
Mas hoje ...
Ah , especialmente hoje
decidi romper as
notas tristes
e compor uma nova canção
em meu coração.
por onde
a chuva da tristeza não
me assista
por onde
as nuvens do vazio não
não me aqueça
por onde
a areia dos meus olhos não
me seja movediça
Hoje ...
Especialmente hoje
decidi me vestir de vento ,
ficar no canto
e melodiar em meu céu
o som da brisa
A atonia foi duplicar as chaves, de portas que não se abriam.
Aturdida, estava presa entre paredes de tijolos à vista.
Não haviam janelas.
As pessoas ali não me viam.
Não havia luz.
Tudo, um cinzento sombrio, iluminado por fraca luz.
Podia entrar, mas não podia sair.
A chave, na fechadura da porta da saída , não abria. Por mais que tentasse -nada!
Fora flagrada na malandragem de entrar, certa de que sairia rápido, sozinha, em breve, sem ser notada ou vista.
Engodo.
Fora e estava condenada a viver esta vida.
O mundo parece- me solitário, chuvoso e cinza.
Não há amor aos pais.
Não há apego aos filhos.
Não há amor que se erga e se mantenha sem raiz.
A banal e insólita luta pela sobrevivência.
O silêncio é a chave que abre todas as portas.
Alivia a tensão no momento da ira, da revolta;
Na sequência abre as portas da reconciliação
Com o teu amor, ou quem sabe até mesmo, teu irmão.
O silêncio é a chave que abre a porta da sabedoria.
Pouco valem as palavras em dias de agonia.
Pois em suma, elas resultam em uma morte precipitada;
É como uma faca cravada no peito de quem amava.
O silêncio é a chave que abre todas as portas.
Pra refletir
Abra portas do tamanho que outras pessoas possam te seguir, e não pequenas demais impossibilitando que outras pessoas possam passar, costumo chamar isso de egoísmo.
SETEMBRO
Como te esperei setembro!
És o mês em que as flores renascem
abrindo as portas à primavera
O sol vem e aquece a esperança
de calmas chuvas o solo molhar
As sementes germinam em prece
e com flores coloridas vêm nos encantar
Ah...e o perfume que exalam
atraindo as borboletas multicores
Os pássaros se reunindo numa orquestra
para tua chegada cantarem em festa
E contigo setembro, a primavera
onde a quimera também se prolifera...
mel - ((*_*))
