Porque hoje e Sabado Vinicius de Moraes
As pessoas tendem a apegar-se às crenças porque estas podem ser reconfortantes e fornecer um senso de identidade e propósito, mesmo que não correspondam à realidade objetiva.
Para ser inesquecível
Não importa o lugar
Seja lá no estrangeiro
Seja nas bandas de cá
Porque a coisa mais boa
É estar com a pessoa
Por quem se apaixonar
SETEMBRO AMARELO
O setembro é o mês
Dito da renovação
Porque vem a primavera
Que antecede o verão
Mas para lhe ser sincero
O setembro é amarelo
Pra chamar nossa atenção
O setembro é amarelo
Por causa da prevenção
De combate ao suicídio
Causado por depressão
O problema é mundial
Por isso é fundamental
Falar da situação
O setembro é amarelo
É grande a preocupação
Com as taxas de suicídio
Perante a população
Ele não escolhe idade
Nem o bairro ou cidade
Raça ou religião
O setembro é amarelo
Só falando que se muda
A frase ultrapassada
"Não há um que nos acuda"
Hoje, o lema é diferente
Conte o que você sente
"Se precisar, peça ajuda"
Se a vida bater forte
Querendo lhe derrubar
Fique firme e aguarde
Porque tudo vai passar
Não se esqueça da lição
Flor que nasce no sertão
É a que mais vai durar
Tu partiste mais o meu coração,
e não foi por falta da tua
presença.
e sim, porque me prometestes um
campo florido em um
verão seco.
E se um dia eu tiver que partir, que não seja o coração de ninguém, porquê eu não pertenço, nem mesmo a vida inteira.
Dá-me o paraíso,
eu vou com você,
nesse horizonte de amor
eu quero viver,
porque o pouco tempo
é muito
longe de você.
_ Sueli Matochi
Pior não é fazer algo e arrepender.. pior é o cérebro as 3 da madrugada tentando entender porque não falei, porque não fiz, porque deixei essa oportunidade passar... tem coisas que batem na nossa porta uma vez pra não bater nunca Mais!!!
Projeto a longo prazo pode ser bom para a vida, porque a existência em si, pode esmorecer com o aqui e agora. Projete-se para o além, mesmo que tenha uma carga razoável de ilusão
Um bom juiz é tido com maus olhos pelo acusado fraudulento, porque não está disposto a ceder às suas aniquidades
Preciso aprender a contar a nossa história, Porque já não é para viver, é para contar, aínda que não tenham as velas nem as rosas, apenas em volta da fogueira.
Vou me tornando fria, insensível e cheia de espinhos.
E não que seja ruim, vejo que não, porque projeta o que não quero sentir, transfiro minha dor, me desfaço de quem eu sou na essência para blindar-me de certos sentimentos.
Com o passar do tempo, a vida se encarrega de mostrar que tudo muda, tudo passa, e que tudo é fase. A flor, já não terá o mesmo perfume, e a brisa do vento que um dia te refrescou vai te trazer desassossego.
Crescemos achando que o mundo é belo, e que é fácil viver, principalmente quando amamos alguém. É fácil dar amor, atenção, carinho, mas nem sempre essa realidade nos faz feliz, pelo contrário, o amor dói, humilha, esmaga, e ficamos prisioneiros dessa clemência. Quando não há reciprocidade, tudo fica mais difícil, tudo se torna pesado, e quando não aguentamos mais, perdemos a força e estagnamos em nós mesmos. Surge um bloqueio de vida, um desânimo, tristeza, falência. Falência que demonstra um tudo jogado fora, um desprezar de quem poderia ter o melhor da vida e não quis, por uma simples distração ou ego.
Nada vai reparar um coração machucado por uma palavra rude, ou um silêncio de descaso. Isso sim não vai com o tempo, apenas adormece dentro de si, trazendo a tona o saldo de todo esse desgosto vivido por dias intermináveis.
A larva
Porque falávamos de Benvenuto Cellini, e alguém sorriu da afirmação, que fez o grande artífice em sua Vida, de ter visto uma vez uma salamandra, Isaac Condomano disse:
― Não riam. Eu lhes juro que vi, assim como estou vendo vocês, se não uma salamandra, ao menos uma larva ou uma taquarinha.
“Contarei o caso em poucas palavras.
“Eu nasci em um país em que, como em quase toda a América, se praticavam feitiçarias, e os bruxos se comunicavam com o invisível. O mistério nativo não desapareceu com a chegada dos conquistadores. Ao contrário, aumentou na colônia, com o catolicismo, o costume de evocar as forças estranhas, o demonismo, o mau-olhado. Na cidade em que passei os meus primeiros anos, falava-se, eu bem me lembro, como coisa trivial, de aparições diabólicas, de fantasmas e de duendes. Numa família pobre, que vivia na vizinhança de minha casa, sucedeu, por exemplo, que o fantasma de um coronel peninsular apareceu a um jovem e revelou um tesouro enterrado no pátio. O jovem morreu devido à visita extraordinária, mas a família ficou rica. Um bispo apareceu a outro bispo para indicar um lugar onde se encontrava um documento perdido nos arquivos da catedral. O diabo carregou pela janela uma mulher, em uma casa que eu tenho bem presente. Minha avó me assegurou a existência noturna de um frade sem cabeça e de uma mão peluda e enorme que aparecia sozinha, como uma infernal aranha. Tudo isso aprendi de ouvir dizer, ainda criança. Mas o que eu ouvi, o que eu apalpei, foi aos quinze anos; o que eu vi e apalpei do mundo das sombras e dos arcanos tenebrosos.
“Naquela cidade, à semelhança de certas cidades provincianas espanholas, os habitantes fechavam as portas às oito, ou, ao mais tardar, às nove horas da noite. As ruas ficavam solitárias e silenciosas. Não se ouvia mais que o ruído das corujas aninhadas nos beirais, ou o latido dos cães nas lonjuras dos arredores.
“Quem saísse à procura de um médico, de um sacerdote, ou para outra urgência noturna, tinha que seguir por ruas de pavimento pedregoso e cheias de buracos, alumiado apenas por lampiões de petróleo que, fixados nalguns postes, deitavam a sua escassa luz.
“Às vezes ouviam-se ecos de música ou de cantos. Eram serenatas à moda espanhola: árias e romanças que, acompanhadas pelo violão, expressavam as ternuras românticas do namorado à amada. Tais variavam desde um só violão e o namorado sozinho, de poucos meios, até um quarteto, septeto, ou mesmo uma orquestra completa com piano, como o fidalgo endinheirado fazia soar sob as janelas da dama de seus desejos.
“Eu tinha quinze anos, uma grande ânsia de vida e de mundo. Uma das coisas que mais ambicionava era poder sair à rua e ir com a gente dessas serenatas. Mas, como fazê-lo?
“A tia-avó que cuidava de mim em minha infância, após rezar o rosário, tinha o cuidado de correr toda a casa, trancar bem as portas, guardar as chaves e deixar-me bem deitado sob o sobrecéu de minha cama. Um dia, porém, soube que à noite haveria serenata. Mais ainda: um de meus amigos, tão jovem quanto eu, assistiria à festa, cujos encantos me pintava com as mais tentadoras palavras. Todas as horas que precederam aquela noite, passei inquieto, somente a pensar e preparar o meu plano de fuga. Assim, quando as visitas de minha tia-avó partiram ― entre elas um padre e dois licenciados, que vieram para conversar sobre política e jogar uíste ou voltarete ―, uma vez feitas as orações, e estando todos deitados, pensei apenas e pôr em prática o meu plano de furtar uma chave da venerável senhora.
“Passadas umas três horas, isso pouco me custou, pois sabia onde as chaves eram guardadas e, além disso, ela dormia como um bem-aventurado. Tendo alcançado o que buscava, e sabendo a que porta a chave correspondia, consegui sair à rua, no momento em que, ao longe, os acordes de violinos, flautas e violoncelos começavam a soar. Considerei-me um homem. Guiado pela melodia, logo cheguei ao lugar onde ocorria a serenata. Enquanto os músicos tocavam, o público tomava cerveja e licores. Depois, um alfaiate, tomando ares de tenor, entoou primeiro A la luz de la pálida luna, e, em seguida, Recuerdas cuando la aurora... Entro em tantos detalhes para que vocês vejam como se me fixou na memória tudo o que aconteceu naquela noite, a meu ver extraordinária. Das janelas de Dulcinea, resolvemos ir às outras. Passamos pela praça da Catedral. E, então... Disse que eu tinha quinze anos, estava nos trópicos, e despertavam em mim, imperiosas, todas as ânsias da adolescência...
“E na prisão de minha casa, de onde saía apenas para o colégio, e com aquela vigilância, e com aqueles costumes primitivos... Eu ignorava, pois, todos os mistérios. Assim, qual não foi a minha satisfação quando, ao passar pela praça da Catedral, acompanhando a serenata, vi sentada, numa calçada, envolvida em sua mantilha, como se entregue ao sonho, uma mulher! Parei.
“Jovem? Velha? Mendiga? Louca? Que me importava! Eu ia em busca da sonhada revelação, da aventura desejada.
“As pessoas da serenata se afastavam.
“A claridade dos lampiões da praça chegava escassamente. Aproximei-me. Falei com ela; não direi que com palavras doces, mas com palavras fervorosas e urgentes. Como não obtivesse resposta, inclinei-me e toquei o ombro daquela mulher que não queria responder-me, e fazia o possível para que não lhe visse o rosto. Fui insinuante e altivo. E, quando cria ter alcançado a vitória, aquela figura voltou-se para mim, descobriu o rosto e... Oh, espanto dos espantos! Era viscosa e desfigurada aquela face. Um olho pendia sobre a maçã ossuda e purulenta. Algo como o úmido bafio de putrefação chegava a mim. De sua boca horrenda, saiu como que um riso rouco; e, depois, produzindo o mais macabro dos esgares, aquela ‘coisa’ emitiu um ruído que se poderia dizer assim:
“― Kgggggg!...
“Com o cabelo eriçado, dei um grande salto, lancei um grande grito, clamando por socorro.
“Quando chegaram os companheiros de serenata, a ‘coisa’ havia desaparecido.
“Dou-lhes a minha palavra de honra ― concluiu Isaac Codomano ―, que tudo o que lhes contei é absolutamente verdadeiro.
Apenas tente ser honesto. Porque, quando você começa a mentir, é muito difícil parar.
Imagine se todos tivessem um QI igual ao de Einstein? E que todos inventassem, porque tivessem a capacidade, uma teoria ou equação da Relatividade? Que todos fossem Médicos ou Cientistas da NASA?
Certamente o QI elevado deixaria de ser elevado e seria padrão normal numa Sociedade. O Médico já não seria visto com tamanha admiração e o Cientista perderia o fascínio. É a raridade de capacidade que distingue o que indivíduos fazem, de outros. Pois numa Sociedade onde se tivessem só Einsteins, seria preciso alguém de QI com o dobro do dele, para poder impressionar! O que é comum perde o encanto porque vira rotina e monotonia. As coisas raras são valiosíssimas justamente porque são incomuns. Todos desejam a raridade, mas ela é como que destinada a poucos porque somente poucos conseguem agir e perseverar o bastante para obtê-la
Às 17h58 in 22.09.2023
Então disse Deus a Noé: O fim de toda a carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra.
Gênesis 6:13
A sabedoria hebraica ( os mestres desse ensinamento) vai nos dizer que: "O Fim de toda Carne", na verdade, é uma poderosa Entidade que se originou da energia do pecado produzida pela humanidade. E agora, tal entidade, vai à presença do Eterno reivindicar o que, por direito, agora, é seu.
E então essa entidade produziu o Dilúvio, com Sua permissão. O próprio Deus determinou então, como que a Humanidade deveria morrer. "O Fim de Toda Carne", foi só Seu INSTRUMENTO de execução. Yahweh, O DOMINADOR!!!
Às 10h54 in 23.09.2023
REFLEXÃO
Porquê você está triste, cabisbaixo, pensativo, desiludido com a vida? Saiba que apenas você mesmo pode mudar sua história, não culpe a Deus por seus fracassos, ele apenas te dá forças para agir ou reagir diante das dificuldades da vida, é o que conhecemos por livre arbítrio, ou livre escolha, fomos criados e dotados de conhecimento e livres para escolhermos nosso caminho.
Pense, reflita, onde e com quem estivestes nos ultimos anos, meses ou dias, se valeu a pena, leve isso como aprendizado e continue trabalhando para ser uma pessoa melhor, se não valeu a pena, junte os cacos e siga em frente algo novo está a sua espera, novas conquistas, novas pessoas, existe sempre um novo caminho, um novo recomeço.
Saiba que ganhar e perder faz parte da vida, mas só perde e ganha é aquele que vence seus medos e seus fracassos, caiu levante a cabeça e tente de novo, porque a Vitória pertence àquele que não se prostra diante das dificuldades.
Não tente viver a vida dos outros, não se compare com ninguém, você é único, não existe outro ser igual a você, pode até existir parecido mas não com a mesma característica e inteligência. "Você nasceu para brilhar", mas você é o responsável para fazer sua estrela brilhar, nunca desista, a tua vitória está logo ali.
Após a tempestade verás que o sol sempre esteve brilhando e foi apenas uma nuvem passageira que o ocultou por alguns momentos.
Autor: Quenidio Gomes
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