Por onde Passei Rasto Deixei
Auto-responsabilidade, somos responsáveis por onde nós estamos, sabendo disso, podemos pensar em culpa, sim podemos, mas não devemos, temos que pensar é que se fomos capazes de chegarmos aonde chegamos também somos capazes de sairmos e aí então conseguiremos buscar resultados, objetivos diferentes, melhores, à nossa altura, à altura do criador, e é nesta perspectiva que devemos procurar dentro de nós o equilíbrio de nossas ações, realizando assim nosso melhor impossível, auto-responsabilidade, esse é o primeiro passo.
Anjo decaído do céu infinito, indo em direção ao profundo labirinto.
De onde viestes era submisso da dor, aquela dor causado por seu opressor.
Por agora vos conto que por onde andas agora, quem domina é o terror.
TERROR: Um medo mais forte do que deveria, medo de perder o que tens, e agora tens aquilo q achou que jamais teria.
Decaiu para este mundo pois foi voluntário, se rebelou conta aquele que não deveria ter sido contestado.
Aquele que pune, mata e que odeia, isso me faz parecer que tudo que dele provéns uma grande besteira.
Hoje vivo neste mundo, porém n vivo sozinho, Sou um anjo caído, todavia tenho meu destino.
Banido daquele do qual deveria ser meu lar, odiado por aqueles que deveriam me amar.
Para que afeto se fui odiado por todos? Isolado, Reprimido, Afastado da sociedade.
Até que encontrei um anjo que decaiu junto comigo, um anjo por quem sorrio todos os dias, foi ele, aquele que me deu o que achei que um dia jamais teria.
O anjo que me libertou, que me amou e que eu temo que se afaste, um anjo que errou e por ventura fora perdoado. Este anjo não é qualquer anjo, ele é diferente, não só por ser um caído igual a mim, mas sim porque ele é meu anjo, meu pequeno anjo caído, e por sentir por ti o quq agora sinto vos digo:
'Te amo meu anjo terreno, aquele meu mesmo anjo que um dia fora alado'
Aprendi
(embora tarde)
não insistir
onde não caibo.
É que endureci
(um pouco),
desacreditei das ilusões,
acreditando que a felicidade
repousa sobre a realidade.
Eu gosto do mundo onde as coisas são impossíveis, pois no mundo onde fazer as coisas são fáceis, eu tenho muita concorrência!
Irei para o longínquo onde o seu tempo me veja crescer e madurar as minhas insanidades para quando eu cair e levantar, entreter as minhas ansiedades de você;
Amigo é quase tudo de bom. Um amigo está conosco onde menos esperamos, tanto nos bons e maus momentos. E quando encontrarmos alguém assim, é preciso dar volta aos miolos, enaltece-lo e sermos afável. Pois, nem todos os dias é que encontramos algo igual.
Encontraram novo signo do zodíaco, Serpentário, para onde vão remanejar as sogras e alguns maledicentes contumazes. Quando descobrirem o signo Pocilga, aí teremos onde enquadrar boa parte dos nossos políticos e uns e outros aí que a prudência aconselha a não nomear.
De um lado, o desejo, do outro, a consciência, uma briga eterna, onde a insanidade dos desejos controlam nossa mente na ausência da consciência, seja o qual for o seu desejo aproveite o período de insanidade para curti-lo pois quando chegar a consciência tenha lagrimas para lamenta-los.
Procurei por todos os lados uma solução...
Encontrei-a onde eu menos esperava...
Tem um pássaro dentro da gaiola...
Acho que deveríamos soltá-lo... Deixar voar...
Dó, ré, mi, fá, sol, lá, si...
As notas incorporam nossas sensações...
Encenamos, ensaiamos, confundimos nossas realidades...
Quando nos encontramos vivemos o sonho da nossa verdade...
Com reticências...
Pediu licença, mas não olhou onde pisava...
Falou bem alto, mas não sustentou o que disse...
Agora dorme sem nunca ter acordado...
Assim é a mentira disfarçada em verdade absoluta!
Cada dia é uma batalha a ser vencida, nessa grande guerra da vida, onde os fracos são esquecidos pelos mais fortes, e os fortes destruídos pela sua própria menesquência.
Onde moras? Pergunta o entrevistador ao sujeito.
Brasília, responde.`
É bom morar lá? O entrevistador pergunta.
Seria melhor se tivesse para-brisa, e não fosse tão quente, responde o entrevistado.
Como assim? Indaga o entrevistador.
É que é uma Brasília muito velha e sem pneus.
Onde trabalha?
Brasília.
O que você faz?
Tento consertar, encontrando peças nas estradas.
...E eu, quem sou?
Pra onde vou, porque restou de um grande amor, tamanho horror?
Sim meu senhor, não sou ninguém, sou nada além, de um perdedor.
Por onde vou, porque sangrou meu coração, por tal lembrança, por esta herança de solidão?
Não sei dizer, se sou o amor, quem sabe a dor, de maquinar, a ilusão.
E eu, quem sou?
Deitado aqui, nas folhas secas, em frente o lago, sentindo frio.
Serpente escura, anjo de luz, fagulha e cruz, um arrepio.
Por quantos sou, se sou por quem, sou nada além, do ar sem som.
Planejo ver, me ouço ler, começo a ir, convoco o dom.
A brisa grita, meu olho irrita, me faz chorar, meu céu se esconde, a alma invade,
meu caminhar.
E eu, quem sou?
Sou vida e morte, a sina, o corte, ferida aberta, a maldição.
Conciso e seco, repleto e oco, refém do medo, do coração.
Refaço o mapa, revejo as falas, a conclusão!
Foi planejado! Fui rabiscado, e não nascido, fui iludido pensando ser... Sofreguidão.
Em meus momentos tão íntimos de mim, tão sem nome, sei quem sou e por onde ando com passos largos ou curtos, pouco me importa agora os nomes que me deram, os adjetivos tão diminutivos e baratos... Eu sei onde acertei e errei, não estou cega, não preciso de um ponteiro crítico que nada sabe de mim, e o que passa por dentro de veias que deveriam escoar somente responsabilidade, mas de vez em quando, também se vê por lá, algo com o nome de sangue.
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