Por onde Passei Rasto Deixei
Onde o amor pousa...
Vai florindo, delicadezas, ternura, amizade...
Enfeitando o coração de esperança e alegria!
Deus,
Pai todo Poderoso,
Por onde eu for, guia-me com a Tua luz.
Cubra-me com Tuas bênçãos.
Acolha eu e minha família em Teus braços.
Sejas a minha força, minha direção, meu abrigo. Me proteja de toda mal, hoje e sempre. Conceda saúde e prosperidade para o meu lar.
Gratidão a Ti Senhor, por tudo em minha vida.
Amém!
- Laís Carvalho
Laís Carvalho - Diário Meu Oficial
O Médio Vale do Itajaí
sob o Hemisfério Celestial Sul
é onde a Lua vem perto
da janela fazer gracinha
para o Pico do Montanhão
até de manhã brindando
o meu coração com inspiração
e poesia neste levantar do dia
neste tempo que se esfria
na nossa amada cidade tranquila.
Depois de uma eternidade,
as mulheres se tornaram
livres pra voar e pousar onde quiserem. Alguns homens
admiram essa liberdade,
outros ainda conservam
as suas gaiolas.
Na Frase : _Amanhã talvez!
Onde está o Sujeito?
Provavelmente sentado num confortável Sofá, a espera de uma
OPORTUNIDADE absurdamente improvável!
CUIDADO COM A PROCRASTiNAÇÃO...ela sabota nossa vida!
Na profundidade da mente dos sábios reside o segredo da sabedoria, onde a luz da compreensão ilumina os mistérios do universo.
A vida é um contrato de risco, onde cada experiência é uma cláusula que nos desafia a crescer, aprender e prosperar.
Não é nada fácil falar de justiça
Em um mundo onde reina a impunidade explícita
A falta de verdade e as inúmeras formas de violência
Que corrói a base sólida da sociedade
E não se dá ouvidos as vozes que clamam por liberdade
Porque os porcos no poder não permitem.
Como viver nesse sistema tão instável
Onde quem não é ninguém pode tornar-se alguém
Que irá pisar nas cabeças pensantes com violência
E o que se ouvirá depois são os gritos de horror
Que ecoa dos pensamentos de resignação
Porque o mundo vai estar de cabeça para baixo.
O passado que devora todas as lembranças
Que consome a esperança de futuro
Onde os pés são arrastados pelas areias
Levados ao buraco negro da escuridão eterna
Não nos serve de guia para as novas ilusões
Apenas de guia do caos para o desespero.
Faltam quatro horas para o fim do mundo
Em algum canto obscuro do universo
Onde as principais ideias de restauração foram corroídas
E totalmente despedaçadas por seres inescrupulosos
Sem nenhum pudor da inutilidade mortal da vida
Onde algumas vezes somos esquecidos pelo caminho.
Nos jardins onde o sol repousa, um olhar inesperado me capturou. Ele era alto, bonito e charmoso, um encanto que me transtornou.
No primeiro momento, senti um suspiro profundo, como se o mundo tivesse mudado de lugar. Seus olhos, vastos e serenos, me levaram a um horizonte desconhecido que jamais sonharia em encontrar.
Aquele sorriso que não podia ignorar iluminou o meu dia. Minha mente, antes tranquila, agora estava em pensamentos se perdia.
Cada movimento seu era um sonho silencioso, um convite para um novo universo. Sua presença envolvia-me, estava presa em seus doces versos.
Brincamos com fogo, num jogo delicioso, em que saímos satisfeitos, onde transbordava paixão, entrega e desejos realizados. Se quisermos, brincaremos com o mesmo fogo, sem medo de nos queimarmos, porque sabemos desafiar os limites, um do outro.
EDVARD MUNCH
No crepúsculo sombrio da alma, Munch mergulhou,
Em um oceano de angústia, onde o tormento fluiu.
Entre gritos silenciosos e rostos distorcidos,
Ele pintou a agonia de um mundo dos reprimidos.
Em cores vibrantes ou em tons de sepultura,
Munch retratou a fragilidade da nossa ternura.
Em cada tela, um eco da dor existencial,
Um reflexo da alma em busca do transcendental.
Nas noites em claro, entre sonhos e pesadelos,
Ele desvendou os mistérios mais belos.
Onde a morte dança com a vida num eterno abraço,
E a melancolia se mistura ao viço do espaço.
Entre o amor e o medo, ele traçou seu caminho,
Explorando os abismos do humano sozinho.
Em cada pincelada, uma viagem ao desconhecido,
Onde o destino se revela no olhar mais perdido.
Munch, poeta do desespero, da solidão,
Em suas telas, encontramos nossa própria aflição.
Sua cosmovisão, um espelho da condição humana,
Num mundo onde a beleza e a dor giram numa dança insana.
Para onde vou quando me perco de mim? Me perco em mim mesmo(a) quando sou dominado(a) pela raiva, pelo medo, pela indiferença, pela insegurança, pela desconfiança, pela ansiedade, pela tristeza, pelo orgulho, pela ganância, pelo preconceito...
Com tantos sentimentos embaralhados, por fora forte e por dentro conflitos em constante luta como labirintos sem fim...
Caso você se perca de si, apenas chama teu nome e lembra como chegou até aqui, chama teu nome e se encontre, retome o volante da sua vida, vibre quando se achar e faça isso constantemente, como brinde escute uma bela sinfonia e viva o presente.
A Solidão do Intelecto
A inteligência é uma companheira solitária. Ela me leva a lugares onde poucos ousam ir. Às vezes, desejo ser menos inteligente e mais comum.
INSÔNIA
Em uma noite
Onde todos dormem
Eu luto pelo sono
E de fundo escuto
O silencio reclamar
Sobre o bater dos relógios
Insônia bate a porta
E me faz companhia
E lá fora ventania
desabafo com agonia
A ti Insônia, onde só os mais
Pensantes se revela?
Diante a noite a quem acenda vela?
Ignoro tais perguntas e retorno
A tentaviva de dormir, tic tac ( o silêncio sussura
Reclamaçãoes ao bater dos relógios) tic tac
-Bruno
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