Por onde Passei Rasto Deixei
Amor moderno: onde quem ama de verdade parece louco. Porque, no meio de tantos jogos, fugir virou regra e sentir, motivo de vergonha. Mas, no fundo… é só alguém corajoso o suficiente para não desistir de sentir.
Na infância, tudo me parecia imensoda cicatriz na perna à praia onde cresci.
Mas ao me tornar adulto, percebi: não era o mundo que era grande demais,
era eu que era pequeno demais para compreendê-lo.
Com o tempo, vi que nada tinha o tamanho que imaginei.
Hoje, sou grande demais para aquela cicatriz,
grande demais para aquela praia,
grande demais para a vida que vivi.
Eu não sou mais o mesmo.
Apenas... cresci.
Confie em mim, porque já tropecei onde você ainda nem pisou. Mas não confie demais, continuo caindo onde ninguém vê.
Por onde anda o aquecimento global se meu coração está quase congelando e existe tantas pessoas fria pelo mundo? Se não conseguimos as vezes nem quebrar o gelo de uma conversa ou sentir um calor humano ?
Saudade e Poesia
Saudade não conta as horas no ponteiro,
Ela mora onde o afeto faz abrigo inteiro.
Pode ser que a pessoa mal tenha ido,
E já deixe o coração meio partido.
Não é distância, nem tempo passado,
É o valor que fica ali, guardado.
É presença que a ausência faz gritar,
Mesmo após um simples piscar.
SimoneCruvinel
Quero conhecer lugares onde o vento sussurra calmaria,onde a paz me abrace ao nascer de cada dia,que os horizontes se abram como um livro em expansão,e eu me perca no mundo guiado só pela paixão.
Quero montanhas que toquem o céu com doçura,mares que lavem a alma com sua ternura,estradas que contem histórias sem pressa ou razão,e encontros que acendam estrelas no coração.
A humanidade e a espiritualidade…
Em meio ao caos intrínseco da modernidade, onde o tecido social se fragmenta em uma miríade de interesses particulares e narrativas conflitantes, torna-se urgente refletir sobre os alicerces que sustentam a existência humana. A cada gesto, a cada escolha, delineamos um traço do que somos e do que desejamos nos tornar. Contudo, o que vemos, tantas vezes, é a espiritualidade reduzida a uma mercadoria, uma ferramenta de barganha, um instrumento para atender caprichos e alimentar a ânsia por benefícios pessoais. Que caminho é este, onde o sagrado é invocado com o estalar de dedos, como se a transcendência pudesse ser manipulada para servir apenas ao ego?
Este cenário desafia-nos a questionar as raízes de nossa humanidade e os valores que dela emergem. Há, entre muitos, uma fé que se dobra sobre si mesma, incapaz de transbordar para o outro, para o coletivo. É uma crença que clama por bênçãos, mas que esquece de abençoar; que pede luz, mas não se dispõe a ser farol; que se recolhe em um casulo de desejos próprios, alheia ao sofrimento que reverbera ao seu redor. Assim, a espiritualidade torna-se um reflexo de um mundo de espelhos, onde o único rosto visível é o próprio, e o outro desvanesce, invisível, irrelevante.
Há também aqueles que, presos em sua própria apatia, abdicam do esforço em nome de uma espera passiva, quase pueril, por milagres que substituam o árduo trabalho de se construir. Esperam, como quem olha para o céu em busca de um cometa, que algo ou alguém lhes entregue o que não ousaram conquistar por conta própria. E, enquanto aguardam, deixam germinar em si a inveja corrosiva, a hostilidade silenciosa em relação àqueles que se atrevem a crescer. Tentam bloquear o avanço alheio, não percebendo que, ao fazê-lo, sabotam a si mesmos e perpetuam o ciclo de mediocridade que os aprisiona.
Neste cenário, somos levados a perguntar: que humanidade é esta que renega o potencial de sua própria grandeza? Por que tememos tanto a responsabilidade de evoluir, de nos especializarmos, de nos tornarmos melhores, mais íntegros, mais autênticos? Por que preferimos a hipocrisia confortável à verdade que confronta e transforma? A resposta talvez resida no fato de que o caminho da evolução é árduo e exige renúncia: renúncia ao egoísmo, à ilusão de superioridade, à preguiça de se olhar no espelho e enfrentar aquilo que mais tememos em nós mesmos.
A espiritualidade genuína não é uma moeda de troca, nem um refúgio para a vaidade. Ela é um chamado à transcendência, não apenas do mundo, mas de nós mesmos. É uma prática que nos desafia a reconhecer a interconexão de todas as coisas, a ver no outro um reflexo de nossa própria essência, a agir com bondade sem esperar retorno, a construir um bem que seja maior do que nós. Não há espiritualidade verdadeira onde há inveja, onde há indiferença, onde há a recusa em crescer. Não há transcendência onde falta coragem para olhar além do próprio umbigo.
Se quisermos escapar do estado caótico que nos envolve, precisamos, antes de tudo, mudar a direção do olhar. Precisamos abandonar a busca por atalhos e aceitar que o crescimento é lento, porém necessário; árduo, mas libertador. É preciso cultivar a bondade como um ato revolucionário, como um gesto de resistência diante da fragmentação do mundo. É preciso abandonar as máscaras da hipocrisia e vestir a autenticidade, mesmo quando ela nos desnuda diante de nossas falhas. É preciso compreender que a verdadeira grandeza não reside no que acumulamos, mas no que compartilhamos; não no que conquistamos sozinhos, mas no que construímos juntos.
A humanidade não está condenada ao fracasso, mas tampouco está garantida no sucesso. Somos uma obra inacabada, uma promessa ainda por cumprir. E cabe a cada um de nós decidir se seremos artífices dessa construção ou cúmplices de sua ruína. O futuro que almejamos, de paz, de harmonia, de plenitude, não será dado; ele será criado, tijolo por tijolo, pela força de nossas mãos, pelo brilho de nossas ações, pela pureza de nossas intenções. E, ao fazermos isso, descobriremos que a verdadeira espiritualidade não nos eleva acima dos outros, mas nos une a eles, em um laço inquebrantável de humanidade compartilhada. Que possamos, então, abandonar tudo o que nos apequena e nos entregar, com coragem e integridade, à tarefa sublime de sermos plenamente humanos.
“Amar de verdade é escolher. Mesmo conhecendo os defeitos. Mesmo sabendo onde dói.”
Não é conto de fadas. Não é flor todo dia. Amar de verdade é saber exatamente o que machuca no outro e, ainda assim, ficar. É ver os traumas, os erros, os dias ruins, o lado feio… e não sair correndo. Porque amor de verdade não é encantamento, é coragem.
Coragem de continuar quando a fase boa passa. Coragem de encarar o real, o cru, o imperfeito.
É escolha diária. É decisão. É compromisso com a alma do outro, mesmo quando ela está em pedaços.
Quem ama de verdade não foge ao primeiro sinal de caos. Não vira as costas quando o brilho some.
Ama com raiva, com medo, com dúvida — mas ama. Fica. Escolhe. Aguenta o tranco. Segure na mão, mesmo quando ela treme.
Porque amar de verdade é isso: não é ter mil motivos para ficar, é ter um só, mas verdadeiro o suficiente para não ir embora.
Onde a Luz Se Recusa a Morrer
por Michael Bruthor
Verso 1
Andei entre os estilhaços da memória,
Beijei o silêncio de um tempo que não volta.
Amei como quem escreve história
Num corpo feito de fogo e revolta.
Pré-Refrão
Disseram que era o fim —
Mas minha alma sussurrou,
Que onde tudo escurece,
Ainda há uma flor que brotou.
Refrão
Se eu cair, que seja como estrela cadente,
Rasgando o céu com tudo que sou.
Se eu partir, que minha luz seja semente
Onde a dor um dia me apagou.
Pois eu sou a chama que se nega a apagar,
Sou amor onde a noite quer dormir.
Sou o brilho no olhar de quem ousa lutar —
Sou a luz que se recusa a partir.
Verso 2
Me vi sozinho, mas era o universo em mim,
Cada cicatriz: uma constelação.
Aprendi que o fim é só o começo, enfim,
Quando se canta com o coração.
Pré-Refrão
Caminhei entre ruínas e promessas,
Mas não perdi meu chão.
Fui tempestade, fui clareza,
Fui poema em combustão.
Refrão
Se eu cair, que seja como estrela cadente,
Rasgando o céu com tudo que sou.
Se eu partir, que minha luz seja semente
Onde a dor um dia me apagou.
Pois eu sou a chama que se nega a apagar,
Sou amor onde a noite quer dormir.
Sou o brilho no olhar de quem ousa lutar —
Sou a luz que se recusa a partir.
Ponte
Não nasci para ser silêncio,
Fui moldado pelo som do impossível.
E mesmo quando o mundo me fecha,
Meu peito abre portas no invisível.
Refrão Final
Se eu cair, caio dançando no ar,
Com um sorriso no rosto, a brilhar.
Deixo um eco de mim em quem ficou,
Uma esperança que nunca se calou.
Porque sou a chama que insiste em viver,
Sou a voz que ninguém vai extinguir.
Sou a luz que se recusa a morrer,
Sou a luz… que escolheu resistir.
Por que eu gosto tanto da natureza?
É onde sinto meu laço mais estreito com o Criador, onde consigo silenciar toda a agitação da minha mente e do meu coração. Para qualquer lado que eu olhe, há uma criação divina — sem interferência humana. É um lugar onde a paz que sinto transborda todo o meu ser e renova minhas forças para começar e recomeçar quantas vezes forem necessárias.
É na natureza que sinto Deus me conduzindo de volta à minha essência — sem máscaras, sem cascas.
Enfim, a natureza é a minha igreja: é onde posso me sentar e conversar com meu Pai, sem nenhuma interferência.
É ali que sou tocada e lembrada, com doçura, do Seu amor por mim.
Em um universo onde estrelas dançam,
Você é a constelação que sempre me lança.
Teu jeito sapeca, tão cheio de graça,
Transforma o cotidiano em pura euforia que abraça.
Teus lábios, doces como o mel,
Fazem meu coração soar como um sinfonia no céu.
Cada risada sua é uma canção,
Que ecoa no meu peito, uma linda vibração.
Nos teus braços encontro meu lar,
E em cada olhar seu, um novo mundo a explorar.
Você é a chama que aquece meu ser,
A razão do meu sorriso e do meu viver.
Vamos escrever juntos nossa história de amor,
Com páginas cheias de risos e calor.
Sapekinha gostosa, minha musa e paixão,
Te amo intensamente, com todo o coração.
Nos Laços do Amor
Me perco nós laços do amor
Teimoso ao encontrar a dor
Me jogo sem medo
Onde, o tarde se torna cedo
Invade a mente no sorriso
Transforma o dia lindo
Um dia, hei de me arrepender
Será tarde, terei que envelhecer
Talvez, seja salvo pela sorte
Difícil, isto é amor
Estaremos juntos até a morte
Abrace o mundo com seu sorriso...
Espalhe sorriso por onde você estiver....
Sorriso contagia as pessoas que estão a nossa volta...
Sorria pois quando demonstramos esse gesto do fundo do coração..
Portas de bençãos se abrem..
Conguistamos novas amizades.
Apenas sorria e verá como esse ato faz toda diferença no seu dia a dia.... Dias Fátima
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