Por onde Passei Rasto Deixei
Desculpa as linhas tortas, onde escreveram que um lobo derrotado como eu não merece ter a vitória nos braços.
Será o tempo realmente uma variável, flexível e não constante?
E os valores onde ficam?
Perdem-se quando passados adiante?
Por quê? Se quem conta um conto acrescenta um ponto,
Que pontos não são acrescentados a moral e aos valores?
Serão os pontos invisíveis, ou cegos estamos, ou míopes?
Miopia moral? Será este o diagnóstico?
E se for, a quem procurar?
O oftalmo, o psicólogo, o psicanalista, o matemático?
Os gregos é que não, pois neste momento desejo um pouco de moral,
mas, não sei se as escolas de Platão, Aristóteles e Sócrates,
ainda poderão entender as equações de Keynes,
Economia, ah não... miopia já me basta..
Na miopia ver pouca moral já é demais!
A vida é uma constante escola onde todos nós estamos matriculados... A permanência nela, até que sigamos a outro estágio, depende de cada conduta... A oportunidade é para todos, aprender ou não é escolha de cada um.
Onde uma pessoa demonstra traços de duas ou mais personalidades é sintoma de um querendo agradar dois.
Era uma vez barro, hoje um MITO.
Voltando do barro de onde fora
Gerado
E por fim nascer “o mito...”
De um grito
Apenas uma voz
Irrompendo o teor em meio à injustiça
Imbuído em uma única essência
Gerado para este fim
Dentre à ignorância
Que margeia e espreita.
Surgindo lá de longe
Não para ser aprisionado.
Nem aqui nem acolá
Despontando do nascente
Livre pelo principio
Que o gerou e o fez dentre barro:
“O homem para torna-se mito”...
(Marta Freitas) 17/12/2013.
INCÓGNITA
Eu brado dentro de mim
Onde encontro a solidão
Descolorindo o carmim
Do meu triste coração
A tristeza é o caminho
Que eu trilho sem noção
Traduzindo a incoerência
De minha efêmera razão
Meu sentimento indefeso, confuso
Se esquiva da paixão
Que tenta fazer morada
No meu eu sem compaixão
Após as léguas tiranas
De tristeza e solidão
Aporto minha incerteza
De que sou, o que não fui ontem
Abrandando o coração.
Se no seu mundo tivesse uma porta aberta onde as pessoas pudessem levar-te o prazer das mais agradáveis experiências, talvez você despertasse diálogos mais intensos, prazeres mais longínquos, e um só amor, mas completo de insanidades pluralizadas.
Dar-te-ia colo quente, carinho delicado, suadas intimidades e amor apertado.
Não importa o meu jeito de se deslocar do espaço geográfico, porque de onde venho e para onde pretendo chegar eu é que sei, portanto, as pessoas não devem se preocupar tanto, por mais que eu esteja a gatinhar, a andar vagaroso, a saltar ou até mesmo a correr, prá mim, pode ser algo normal porque o importante prá mim, é se movimentar e puder chegar o meu destino.
Sei muito bem pra onde vou e ate onde posso chegar, mais isso não me impede de querer ir muito mais além...
Abraça-me
Amor por onde vagueio.
Vagueio nas páginas rasgadas.
Rasgadas de um velho livro.
Neste momento estou triste.
Soluço e choro.
Choro pelo orvalho da manhã.
Sem ti, sou como um livro nunca lido.
Com segredos autênticos.
Silêncios feitos nos becos da vida.
Leva as letras até ao vento que sopra.
Dá-me de beber, tenho sede.
Sede dos teus beijos.
Sede da profundeza do teu ser.
Encontras-me no meio do silêncio.
Silêncio de gestos.
Palavras, gritando ao vento.
Sem encontrar-te.
Tu apareceste no meu caminho.
Despertando a paixão.
Abriste o teu coração para o meu.
Abraça-me amor.
Vagueio nas páginas rasgadas de um velho livro.
Perdidas...
Esquecidas nas letras escritas de mim mesma!
Estamos todos num ciclo transitório onde a grande sacada é a junção tecnológica com os anseios da inspiração divina.
Usar as redes sociais para transmitir mensagem, é uma das muitas formas de evangelizar.
Eu vou tentando guardar a dor em um lugar escondidinho, onde ela me permita sorrir, onde seja possível falar de um amor sem transbordar em lágrimas.
Tua paz interior é o que te permitirá chegar onde você quiser, derrepente onde a sua cabeça e seu corpo não poder chegar, seu coração te impulsará a esse objetivo.
É como se eu tivesse preza no meio de uma rio congelado, do ponto onde eu to até a margem do rio, que é onde você ta, é um "campo minado" pra todo lado que eu olho só vejo uma imencidão de nada, a copa das arvores esta coberta de gelo.
Você esta indo embora e me deixando aqui presa, eu não posso me mecher, não posso me deixar levar pelo impulso, o desespero toma conta da minha mente fazendo com que eu grite seu nome, mais nem assim você não vem.
A rachadura esta se estendendo, e eu continua ali parada deixando que todas as lembraças vão embora e a que a raiva de mim fique no lugar. Quem eu era naquele instante não importava mais, estava mais preocupa com que me tornei.
Depois de tanto tempo e ainda pareçe que to preza no gelo.
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