Por onde Passei Rasto Deixei
Não quero falar de flores nem de amores perdidos,
Nem das tardes de domingos que eu não sabia onde ir.
Tudo pelo olhar de um sorriso!
Que exibe os lábios do paraíso, onde
não existe lágrima nem o fechar do amor!
Hoje enfim é primavera!
Um sol lindo despontando por trás daquela serra onde tudo era somente uma cerração,os passarinhos cantando na beira da minha janela trazendo paz ao meu coração.
Lembro de nós quando passo onde costumavamos passar juntos;
Lembro de nossas brincadeiras;
Lembro de nós quando ouço aquela música;
Lembro dos nossos momentos de alegria, e lágrimas;
Lembro dos nossos momentos de brigas e sorrisos
Lembro de como era nosso amor;
Lembro de todas as juras que nos prometemos;
Lembro de ter me dito que nunca iriamos nos separar....
lembro, não posso negar, lembro sim, mas não sinto saudades...
Aqui parada,
Nesse vida,
Nessa estrada.
Aqui onde o tempo,
Não tem vez,
Nem aumento.
Aqui onde uma palavra,
Consome,destroi e acaba.
Aqui nesse mundo,
Onde as horas são minutos
E os minutos são segundos.
Onde Está Você?
Ainda menina!
de vestidinho rosa e angical…
eu chorei,
uma lágrima por você.
E ela ainda rega,
esse amor até hoje.
Ainda menina,
de tranças
e vestidinho rosa.
O tempo ficou para trás…
mas meu amor, ainda floresce.
Floresce…
Onde você está?
Ate onde nos leva a precipitação de um amor?
Tornamo-nos fracos e coniventes
Tornamo-nos fracos e condizentes
Somos fracos deliberadamente. Pois quando se ama precipitadamente, ama-se apenas uma ideia de amor, nunca um amor consistente.
Nunca um verdadeiro amor.
Onde um pensamento pode te levar?
às vezes o meu, me leva ao meu tempo de criança.
E me dá uma vontade de voltar ...
Afinal, onde mora a tal felicidade?
- Dentro de você.
Basta que Deus more lá, e você sente, você vê!
Relacionamento só é relacionamento quando existe uma relação espontânea e recíproca - onde o grau de respeito, admiração, afeto positivo e desejo são os mesmos...
Queria ser pássaro, voar pra onde der vontade;
Queria ser peixe, navegar pelos 7 mares;
Queria ao menos uma vez provar essa sensação de liberdade;
Queria ser feito apenas de bondade;
Queria ser amado de verdade;
Queria sempre dizer a verdade;
Queria ter menos esse ar de superioridade;
Queria ter menos idade;
Queria mais um punhado de humildade;
Queria até ter mais responsabilidade;
Queria mudar de cidade;
Apenas, Queria...
Transformarei todas as calçadas por onde eu passar em passarelas de majestade e brilho nos olhos de quem ousar me fitar.
Confesso que sou um anjo cheio de defeitos e nem sei por onde começar as tantas reclamações embargadas nas grandes razões dos outros sobre mim.
Em meu jardim construí uma casa onde eu pudesse descansar. Construí ali uma vida, dentro do meu mundo, dentro de mim pude notar a diferença que a cada dia crescia mais e mais, pois, acreditava no que era o novo, inesperado, acreditava no belo.
Dentro de minha casa eu podia ver os dias amanhecerem, e podia me deliciar no deslumbrante crepúsculo que se formava em meu céu nas tardes de outono.
As folhas que caiam das árvores, eu nunca as recolhia, pois, a mistura de tantas cores naturais me trazia conforto e paz. E a cada dia que amanhecia em meu jardim, era com uma bela pintura, pois o vento como um todo se incorporava àquelas folhas fazendo-as voarem a cada dia em um lugar.
Durante a noite eu me deitava junto a minha lareira e olhava para o alto, e bem no alto eu podia ver as estrelas brilharem onde que em meus pensamentos eu podia tocá-las e assim, por um momento eu podia sentir o divino dom da vida eterna.
Eram frézias, gérberas, peônias, flores do campo, orquídeas, inúmeras orquídeas, e nas árvores – Sim nas belas árvores – lindas bromélias. Mas eu poderia ficar por aqui descrevendo muitas das espécies de flores e plantas que em meu jardim existiam, mas o tempo que me resta é pouco. Pouco, por que meu jardim se desfez. A casa que construí em meu jardim era transparente, e eu vivia como se fosse numa redoma de vidro. As pessoas que por ali passavam se admiravam com meu jardim e minha casa, mas eu não fazia questão de notá-las, pois para mim, o que apenas existia era meu jardim.
O tempo passava e aquilo tudo foi envelhecendo assim como eu. Descobri em mim uma solidão imensurável, que me causava infortúnios. Eu queria alguém para poder compartilhar comigo toda aquela graça que existia em meu mundo, eu queria poder compartilhar com alguém todos os ensinamentos que os livros puderam me dar. Mas as pessoas não me notavam, não me olhavam, e não me queriam, talvez pelo fato de eu não querer com que elas me vissem, e de fato assim, eu não existia para elas.
Todo aquele sentimento, aquela dor estava ficando cada dia maior, e eu queria poder mudar, poder existir, mas como? Eu mesmo não sabia como! Não poderia deixar ninguém entrar em meu jardim, pois, eles poderiam destrui-lo. Eu não só via, mas eu podia sentir a maldade nas pessoas que por ali passavam. Elas não podiam me notar, mas eu as notava, e via coisas.
Solidão, medo. Um profundo suspiro na escuridão de um pesadelo. Olho para o céu e percebi que dormia minha respiração acelerada, meu coração naquele instante poderia saltar de mim. Dúvidas, dúvidas, muitas dúvidas. Por que as pessoas escolhem isso, por que elas fazem o que fazem...
Eu queria respostas, e queria naquele exato momento, queria poder sentir o gosto de cair e poder levantar, pois para isso eu teria amigos para me estenderem a mão. Queria sentir o vento de uma tempestade que se aproxima, e na mesma poder encharcar minha roupa, eu queria buscar minha felicidade. Queria entender as pessoas, o motivo pelo qual elas têm tanto o que sofrer e chorar, mas a única maneira de tudo isso acontecer era saindo do meu jardim.
Saindo do meu jardim eu sabia que não poderia mais voltar, não poderia mais vê-lo. Essa era uma decisão que por muito me causou infortúnios. Mas eu precisava entender as pessoas e descobrir o gosto e as sensações de algumas coisas que me pareciam tão simples, mas que significavam muito mais que uma vida. Mesmo assim, minha curiosidade falou mais alto e fui em frente com meu pensamento.
Hoje eu sei que em meu jardim eu seria feliz eternamente, até o último suspiro de vida que em mim existisse. Meu jardim não resistiu a minha perda, mas eu já pude superar à sua, pois aprendi ser como as pessoas que eu observava, aprendi amar. Engraçado nos livros a palavra amar significa: Ter amor, afeição, estima. Querer bem. Mas aqui fora as pessoas não têm amor como nos livros, como nos contos que eu tanto li. E assim que pude, amei, amei. Estranho amor. E amando descobri que as pessoas não acreditam nas coisas belas que podem acontecer em suas vidas, pois um dia uma pessoa me disse: “Amor. Isso não existe. Que quer que mantenha famílias, casais juntos não é amor. É imbecilidade egoísmo ou medo. Amor não existe. Existe interesse pessoal, ligação baseada em proveito pessoal. Existe prazer, mas não amor. O amor deve ser reinventado".
Reinventado de que maneira, de que jeito? De que modo as pessoas precisam aprender a amar?
Mas hoje eu mesmo posso responder. O amor na vida real é irreal, ilusão daqueles que procuram a felicidade em outra pessoa, pois somos felizes da maneira que somos.
Ao cair da noite eu olho para o céu e não consigo ver as mesmas estrelas, que antes em meus pensamentos eu as tocava. Lembro do meu jardim - como eu queria ainda estar lá -, mas esta é uma escolha que não podemos simplesmente dizer não. Todos nós vamos abandonar nossos jardins. Aos meus olhos eu não era visto, notado pelas pessoas, hoje eu entendo, eu não era invisível, eu apenas não era compreendido pelos incoerentes adultos que por ali passavam e não me notavam.
Sei que posso continuar cultivando flores e plantas. Mas hoje, preciso arranjar tempo e lugar. Aquele meu lindo jardim desertificou-se, desvaneceu-se, agora eu vou fazer um novo em uma outra pessoa, pois meu objetivo será reinventar o amor em mim, quero provar que sempre o bem vence e sempre podemos sermos felizes, pois todos nascemos para amar sermos amados.
Se você for, eu vou
Se você ficar, eu fico
Onde vou, onde fico é você que está no meu pensar
Não importa o que, ou onde se passa
Circunstâncias também desimportam
É o jeito mais singelo,
Mais afetuoso,
Mais intenso,
Mais confortavel,
O melhor jeito,
Que encontrei de te amar!
Talvez o fim do mundo seja isto:
O fim da contemplação.
Para onde caminha esta geração
que só olha pro computador
ou só pensa em curtição?
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