Poetas Modernos
Na minha opinião, nos tempos
modernos, criativo é quem vive!
Quem não usa a criatividade só
preenche rótulos ou sobrevive!
Os Imperadores modernos sabem bem que para conquistar um povo faminto é só prometer ilusão, basta distribuir um bocado de pão e outro bocado de distração.
Dos termos fascistas modernos e de internet, destaco "lacração": o ato de desmontar, com uma só frase, uma falácia gigantesca que agride o senso de Humanidade...
Sou um homem assumidamente romântico, que em tempos modernos é visto como bregua, onde há pessoas que tem o coração amargo, por não ter a coragem viver o Amor Verdadeiro.
As pessoas valorizam muito mais o "ter" do que o "ser" nos dias modernos
Prazeres imediatos,está com alguém por interesse acima do seu caráter
Vivendo de status,mas vazias por dentro completamente infelizes.
Nós, indivíduos modernos, pensamos em milagres como a suspensão da ordem natural, mas Jesus queria que eles fossem a restauração da ordem natural.
Nos tempos antigos como nos tempos modernos, a ‘cura’ dos curandeiros (sugestão) responde fundamentalmente aos mesmos truques e às mesmas técnicas: além de ser anticientífico, é desaconselhável e perigosíssima. A ‘cura’ sugestionada dos curandeiros é responsável pela multiplicação de doenças psíquicas e o ambiente doentio da superstição.
Nos caminhos do universo, a sabedoria se reinventa constantemente. Em tempos modernos, buscamos encontrar um equilíbrio entre tradição e progresso.
Como estrelas cadentes em noites escuras, nossas ideias brilham com inovação. Abraçamos os momentos atuais, sem perder de vista o que aprendemos no passado.
Assim como a tecnologia une pessoas distantes, que nossas palavras únicas e harmoniosas conectem corações e mentes sedentos por conhecimento.
Que a empatia seja nossa bússola, guiando-nos na compreensão das complexidades do mundo. Que a resiliência seja nossa força, capacitando-nos a enfrentar desafios com coragem e determinação.
E que, ao trilharmos esse caminho de descoberta, possamos colher os frutos de uma sociedade justa, igualitária e sustentável. Pois assim seremos a verdadeira expressão da evolução humana.
A paz é enlouquecedora
Nos tempos modernos muitos a temem e muitos a querem
Para os que temem ela representa o nada, a calmaria, a contrapartida do que o mundo é agora
Para os que desejam ela é o maior tesouro, só achado no lugar mais escondido dos confins do planeta
É fato que a paz pode ser usada tanto para o melhor quanto para o pior, a decisão cabe para quem a encontrar
Entre os diversos dilemas modernos, destaca-se o receio de que as máquinas substituam os seres humanos. Este medo é contraposto pela esperança de que a automação possa solucionar a escassez de mão-de-obra em várias atividades que exigem habilidades motoras. Da mesma forma, há preocupações sobre a Inteligência Artificial (IA) suprimir certas funções, equilibradas pela expectativa de que a IA possa complementar as capacidades humanas, especialmente em áreas onde as novas gerações parecem enfrentar desafios, como interpretação, agilidade e foco.
O utilitarismo, amplamente defendido por muitos ateístas modernos e filósofos seculares, é uma abordagem ética que prioriza a minimização dos danos e a maximização do bem-estar, contrastando com sistemas baseados em valores fixos, como os religiosos tradicionais.
A ideia de minimizar e maximizar surgiu na segunda guerra mundial. Essa ideia envolve algo moderno, e secular.
O amor Pix é a metáfora perfeita para a instantaneidade dos afetos modernos. É rápido, direto e sem garantias de reembolso emocional. Funciona no calor do momento, mas carece de investimento a longo prazo. Como na transferência bancária, basta um clique para enviar ou receber, mas o vínculo criado é, muitas vezes, transitório. É o amor na era da transação: prático, eficiente, mas com pouca profundidade.
Os coaches modernos são os alquimistas do vazio: transformam clichês em mantras e vendem fórmulas mágicas para problemas complexos. Eles prosperam na insegurança alheia, prometendo sucesso sem esforço e felicidade sem contexto. O perigo dos coaches não está apenas em suas promessas vazias, mas em sua habilidade de simplificar o que é intrinsecamente humano – as dúvidas, os erros e as incertezas. Eles não guiam, desviam; não ensinam, distraem. São o sintoma de uma era que busca atalhos para tudo, inclusive para a vida.
O amor nos tempos modernos não morreu, mas está em coma induzido. Foi sufocado por expectativas irreais, apps de encontros e a pressa de consumir pessoas como produtos descartáveis. A promessa de conexão virou catálogo, e o romance, uma transação.
Nos tempos modernos, confundimos desejo com amor e distração com conexão. Não buscamos mais a profundidade de um relacionamento; buscamos alguém que preencha nossas horas vagas e não exija muito esforço. A superficialidade virou padrão porque exige menos comprometimento.
Os prazeres modernos tem como meta o lucro de terceiros. O homem é um rato de laboratório correndo na roda dentro da gaiola, acreditando que chegará a algum lugar um dia, sem perceber que é necessário abrir as grades para ser livre. Vivendo uma vida criada artificialmente, achando que dinheiro vale mais do que amor, que o que está fora vale mais do que seu interior. Sem reconhecer sua essência
criadora e destruidora de tudo.
Em tempos modernos, o melhor vendedor não é aquele que vende mais. O melhor vendedor é aquele que orienta o comprador a melhorar na busca do que ele realmente precisa.
Será que os "atores" brasileiros MODERNOS, são verdadeiros "artistas"?
Existe uma verdade OBJETIVA na arte. "Corrompe-se" esta verdade objetiva - ou melhor, AUTO-CORROMPE-SE, quando, aquele que se diz artista, faz da verdadeira arte, uma barganha, uma moeda de troca.
Pois barateia-se a sublime ARTE, quando eu a vendo por uns míseros trocados, apresentando ao público não o que a arte exige em si, mas, o que a populaça o quer!
Em nome do sucesso, os atuais "artistas" se vendem, não representando a arte como ela requer que se seja apresentada, mas, dando ao público, única e exclusivamente, o seu gosto; MAU gosto, diga-se de passagem.
Pois a arte atual, tem sido tratada por quem deveria por ela VELAR, como uma mera mercadoria. Um produto de consumo que deva passar pelo crivo dos "fregueses".
Um produto capital onde, se eu não apresento o gosto do populacho, ela “não” valeria nada.
Mas, e o povo, sabe realmente o que é ARTE?
Temos então dois problemas: 1- um povo que não sabe o que é a verdadeira arte. 2- Representantes da arte que deixam de a representar quando, se descaracterizam de verdadeiros artistas, ao rebaixamento de meros amadores, dando ao público de mau gosto, o que eles exigem.
Mas estes últimos são piores que os primeiros.
Uma vez que se vendem para obterem fama, a custo da falsa arte!
O que faz com que o povo que não entende nada dela, pense que saiba, e, assim, perpetuar-se uma falsa glória fragmentada pelo tempo.
O que a arte exige do artista?
Que encare a multidão dos sem gosto.
Que a preserve a qualquer modo – ainda com o amargo custo do desprezo!
Somente os que estiverem dispostos a pagarem tal preço, é que poderão levar o nome de artistas!
Comparem-se as épocas! Não digo que a verdadeira arte nunca será apreciada por uma grande multidão.
Mas afirmo que se nos dias de hoje, as poucas verdadeiras artes que existem, se é que existem, não são valorizadas, é porque se tem uma GRANDE multidão de mau-gosto.
A verdadeira arte no passado era mais apreciada, porque indubitavelmente, havia na população, uma suavidade estética, para tal apreciação.
Havia, por assim dizer: um gosto mais APURADO.
O tempo foi passando e, ao [contrário] de um vinho, quanto mais se passava, pior ficava!
A inclinação do populacho foi perdendo seu refinado paladar.
A arte é um SABOR, seu sabor é imutável. Se não aprendi a saborear tal gosto, a deficiência encontra-se em MEU paladar.
O sabor da arte é clássico! O que é clássico, tem glória ETERNA.
É preciso que se resgate o verdadeiro paladar de cada um, que ainda se encontre distante de seu verdadeiro “sabor” !
É preciso resgatar o verdadeiro paladar, que saberá apreciar o verdadeiro sabor, da verdade OBJETIVA da SUPREMA arte.
No entanto, enquanto tivermos maus artistas, que se vendam e iludam o povo, e enquanto tivermos um povo que exige porcarias da arte, nunca teremos uma população que tenha o seu paladar estético, bem direcionado.
Mas a arte clássica está por aí, preservada, intacta esperando ser CORRETAMENTE apreciada. Nunca ela se venderá.
Nunca se barateará. Estará no baú dos tesouros secretos, esperando seu admirador.
Que a admire a ponto de representá-la até achar os eleitos que a representem, assim, como ela REALMENTE É!
Aqui está o protótipo do verdadeiro artista!
E quem não o for, que tome uma SURRA “de seu senhor”; uma surra do mau gosto do populacho, que não entende NADA de arte!
Simão, o Cirenaico, ajuda Jesus a carregar a sua Cruz.
Os cristãos modernos põem suas cruzes
nas costas de Jesus.