Poetas Franceses

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É que o amor é como árvore. Rebenta por si próprio, penetra profundamente em todo o nosso ser e continua muitas vezes, a verdejar sobre um coração em ruínas.

Eis que alcancei o outono de meu pensamento.

Amar é saborear nos braços de um ente querido a porção de céu que Deus depôs na carne.

Ter um sorriso que - ninguém sabe a razão - diminui o peso da cadeia enorme arrastada em comum por todos os viventes, que queres que te diga? É Sublime. Ela tinha esse sorriso. Mais ainda, era o próprio sorriso. Há alguma coisa mais parecida que o nosso rosto, é a nossa fisionomia; e outra coisa mais parecida que a nossa fisionomia, é o nosso sorriso. Ela, risonha, era ELA.

A prudência é a filha mais velha da sabedoria.

A redução do Universo a uma única criatura, a dilatação de um único ser até Deus, eis o amor...

Há pais que não amam os filhos, mas não existe um só avó que não adore o neto.

É hora da tempestade. O mar espera silencioso.

Morte à morte! Guerra à guerra! Viva a vida! Ódio ao ódio. A liberdade é uma cidade imensa da qual todos somos concidadãos.

Onde o conhecimento está apenas num homem, a monarquia se impõe. Onde está num grupo de homens, deve fazer lugar à aristocracia. E quando todos têm acesso às luzes do saber, então vem o tempo da democracia.

Morrer é quase nada, horrível é não viver.

Victor Hugo
Os miseráveis (1862).

Parece-me que sempre estaria bem lá onde não estou, e essa questão de mudança é uma das que não cesso de discutir com minha alma.

Enfrentei o terror da morte e, transpondo-o, encontrei a flor da vida.

Fé: eis aquilo de que os homens precisam. Infeliz dos que nada crêem.

Uma pessoa que ama verdadeiramente não é aquela que acende a luz,mas sim aquela que mantenha acesa.

A guerra é um massacre entre gente que não se conhece para proveito de pessoas que se conhecem, mas não se massacram.

Paul Valéry

Nota: Autoria não confirmada. Acredita-se que seja uma adaptação de outro pensamento sobre a guerra publicado em seus cadernos (Cahiers, em francês).

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O medo é mudo; os aterrorizados falam pouco, parece que o horror diz: silêncio!

Quando a boca diz: sim; o olhar diz: talvez.

Farsa contínua! A minha inocência me faria chorar. A vida é a farsa a ser levada por todos.

Primeiro foi necessário civilizar o homem em relação ao próprio homem. Agora é necessário civilizar o homem em relação a natureza e aos animais.