Poeta

Cerca de 24660 frases e pensamentos: Poeta

A PESSOA APAIXONADA VIRA UM POETA POR QUE SIMPLESMENTE O SEU AMOR É VERDADEIRO.

Inserida por pjejb

Solidão de Poeta

Solidão de poeta tem nome,
Tem endereço...
É alguém que já teve junto a si
E que a vida em suas façanhas
Levou embora...
Solidão de poeta tem um rosto
Cujos olhos ainda tem cor e
Dos lábios ainda tem o gosto...
Solidão de poeta tem um corpo,
Cujo calor ainda lembra e
Cujo perfume está nas entranhas...
Solidão de poeta tem sentimento,
Saudade, lamento...
Da sua emoção faz poemas
E num sentir invisível
Faz dos versos a alma do seu amor
Para lhe fazer companhia...

Inserida por schmorantz

O poeta chegara a um ponto importante da vida, Pois deveria escolher o caminho em que percorresse seu trajeto.
Então parou e pensou cuidadosamente, um caminho lhe oferecia facilidade e fortuna de forma exuberante e o outro caminho oferecia a verdade nada mais.
E decidira o caminho da verdade, pois sem verdade não haverá um amanhã em que se possa acreditar na esperança.

Inserida por JULIOAUKAY

Qual poeta consegue descrever em trova e verso o sentimento mais terno e singular do universo?

Inserida por Daniel.consciencia

O sentimento que a vida nos trás é o mesmo que revela o Don de um poeta.
Nos trás de forma indomável a ternura de um carinho e um amor singelo.
O amor é um sentimento mais verdadeiro que existe, pois vem acompanhado de importância e cuidados.
O amor é límpido e belo por trazer a paz interior nos encanta e nos prepara para a felicidade.

Inserida por JULIOAUKAY

Dia da poesia

Que pena
Um dia dedicado à poesia.
Que se perdeu entre a vaidade
De ser poeta.

Poesia não há que ter poetas
Existe pela forma bela e simples
De tudo que é.
Poeta morre poesia não.

Dia permitido para se ver e escutar
Versos que inventamos ser nossos
Que se fez antes mesmo de existir
Por simples razão de ter sido a primeira Criação.

Que pena.
Um dia que se esquece a poesia
Para o poeta se exaltar em si mesmo
Pelos versos que apenas colheu.

Ai de mim!

Jaak Bosmans 14-03-09

Inserida por JaakBosmans

o poeta e o louco da aldeia tem o mesmo destino
de acreditar que insensatez é verdade
de ter poder de criar mundos com palavras
melhor o palhaço que faz rir
e ri de todos
guardando o choro para o escondido das cortinas

Inserida por camargoeb

Como um poeta que busca a palavra que expresse seus sentimentos perfeito, eu busco seu querer.
Fiz-me sensível para me completar com o amor que me domina e que aquece meu coração.
Vesti-me da angustia por sentir-me abandonado, espero que divida o meu cansaço e que plante em meu coração um sentimento de esperança.
Pois dentro de mim os versos transbordam e esse verso é você.

Inserida por JULIOAUKAY

O amor não espera um poeta com versos imaculados em escritas com rimas exuberantes e carinhosas com intenções delirantes.
Em uma trova de fé e esperança de um amor sonhador dissipa-se a desilusão e a frustração, pois a realidade faz-se com que o amor seja certo.
Ingenuidade aos incrédulos se fortalece com a insanidade dos indecisos e órfãos de um sentimento forte e sincero.
Seus atos apaixonados são capazes de transforma a direção de um caminho não percorrido.

Inserida por JULIOAUKAY

“O melhor momento para ser poeta é quando encontramos no sentimento a vontade de escrever, o que não pode ser descrito, e sim mencionado de outras maneiras”. Latumia (W.J.F.)

Inserida por Latumia

Agradecimento

Robson agradece a todo os leitores que como poeta da vida,
tem difundido minhas poesias e frases aos meus amigos e amigas, parentes e agora a voces leitores.
Quando eu escrevo poesia ou frases eu só faço quando eu vejo os meus amigos e amigas.
Por que os meus amigos e amigas me dar espiração para escrever, por isso tenho vontade de viver sempre com você.

Inserida por hanter

Poeta eu? Não apenas desfruto de um amor
que me faz tão feliz capaz de fazer sair
belas palavras de dentro do meu coração.

Inserida por ladsonsantos

O poeta não escreve, traduz os sentimentos.

Inserida por cacaambrosini

sonhador se torna poeta
e os poetas o sonhadores
mas com pensamentos magicos
nasce uma esperança no corações dos sonhadores

Inserida por hanter

Por que falas de amor?

Não falo de amor por experiência, nem por instinto.Sou um poeta da solidão, e como todo poeta; um bom fingidor...Não falo de amor por fama, dinheiro, falo por necessidade e precisão, e o amor que não tenho é parte do que me faz forte. Não falo de amor por vaidade, esse desejo imoderado de atrair admiração, sou um poeta involúvel, porém modesto e sensato, as vezes chego a ser desalmado, mas nunca sequelado. Não falo de amor por leviandade, falo por coragem de mostrar a face oculta que existe dentro de mim. Um ser obscuro sem principios nem fins. Não tenho amor no coração, mas tenho a lua como inspiração, sou homem, sou astro e vapor. Falo do amor que não tive, na esperança de um dia tê-lo; falo das paixões que não vivi...para que alguem possa vivê-las por mim. Sou um poeta infeliz, minha rima é pobre, só sei rimar AMOR com DOR.

Inserida por nanybel21

Ao Amor

Certa vez um poeta me exclamou
Que o amor se conquista com o tempo,
Que se dá ao coração
Mas se esquecera que o carinho e a paixão,
São suficientes para completar essa emoção
Então o amor surgiu com a junção
De sentimentos simples, tais que vem do coração.

Inserida por sanchesdefreitas

Biografia Carlos Drummond de Andrade
Poeta, cronista, contista e tradutor brasileiro. Sua obra traduz a visão de um individualista comprometido com a realidade social.

Na poética de Carlos Drummond de Andrade, a expressão pessoal evolui numa linha em que a originalidade e a unidade do projeto se confirmam a cada passo. Ao mesmo tempo, também se assiste à construção de uma obra fiel à tradição literária que reúne a paisagem brasileira à poesia culta ibérica e européia.

Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira MG, em 31 de outubro de 1902. De uma família de fazendeiros em decadência, estudou na cidade natal, em Belo Horizonte e com os jesuítas no Colégio Anchieta de Nova Friburgo RJ, de onde foi expulso por "insubordinação mental". De novo em Belo Horizonte, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.

Ante a insistência familiar para que obtivesse um diploma, formou-se em farmácia na cidade de Ouro Preto em 1925. Fundou com outros escritores A Revista, que, apesar da vida breve, foi importante veículo de afirmação do modernismo em Minas. Ingressou no serviço público e, em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação, até 1945. Excelente funcionário, passou depois a trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e se aposentou em 1962. Desde 1954 colaborou como cronista no Correio da Manhã e, a partir do início de 1969, no Jornal do Brasil.

Predomínio da individualidade. O modernismo não chega a ser dominante nem mesmo nos primeiros livros de Drummond, Alguma poesia (1930) e Brejo das almas (1934), em que o poema-piada e a descontração sintática pareceriam revelar o contrário. A dominante é a individualidade do autor, poeta da ordem e da consolidação, ainda que sempre, e fecundamente, contraditórias. Torturado pelo passado, assombrado com o futuro, ele se detém num presente dilacerado por este e por aquele, testemunha lúcida de si mesmo e do transcurso dos homens, de um ponto de vista melancólico e cético. Mas, enquanto ironiza os costumes e a sociedade, asperamente satírico em seu amargor e desencanto, entrega-se com empenho e requinte construtivo à comunicação estética desse modo de ser e estar.

Vem daí o rigor, que beira a obsessão. O poeta trabalha sobretudo com o tempo, em sua cintilação cotidiana e subjetiva, no que destila do corrosivo, no que desmonta, dispersa, desarruma, do berço ao túmulo -- do indivíduo ou de uma cultura.

Em Sentimento do mundo (1940), em José (1942) e sobretudo em A rosa do povo (1945), Drummond lançou-se ao encontro da história contemporânea e da experiência coletiva, participando, solidarizando-se social e politicamente, descobrindo na luta a explicitação de sua mais íntima apreensão para com a vida como um todo. A surpreendente sucessão de obras-primas, nesses livros, indica a plena maturidade do poeta, mantida sempre.

Alvo de admiração irrestrita, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro RJ, no dia 17 de agosto de 1987, poucos dias após a morte de sua filha única, a cronista Maria Julieta Drummond de Andrade.

Inserida por Claudecir

Mais feliz será aquele que escutar o poeta cantar o amor na praça do reencontro.

Inserida por juniormagrafil

Não sou poeta!

Sou apenas alguém que fala com a alma tudo que vejo.
Meus rabiscos podem não ter rimas; mais certamente escrevo o
que meu espírito humano sente;
Sem valor literário; sem pretensão de escrever um livro, mais é o que eu vivo...
Se aqui estou escrevendo é por que a porta esta aberta, mais que sirva de alerta;
não me impuseram a condição de ser POETA.
Gostaria de ver o mundo com olhos de um poeta.
Mas meus rabiscos não têm rimas...
Mas a literatura tem que ser mais do que isso?
É certo que parte é realidade.
Mas falo o que meus olhos vêem,
Se for autêntico é defender a realidade que esta ao nosso lado,
mais que fatalidade, me lembro das creches que visito,
asilos, cadeias, das noticias dos jornais...
E não sou capais de esquecer de tudo que acontece.
Quem sabe enquanto você escreve suas poesias ao som de um piano ao fundo,
você esquece do mundo, pois transmite uma sensação de paz, sonho, ilusão;
Eu estou trabalhando ao som de estampido de balas perdidas,
de todas os tamanhos e medidas,
Mas com certeza absoluta não sou poeta.
Não enfeito a vida, não consigo sequer fingir…
Condição essencial essa de ser fingidor?
Se Fernando Pessoa não o tivesse escrito,
provavelmente ninguém se lembraria disso.
Mas escreveu; e ele era poeta; e sabia disso.
MAS NÃO SOU POETA...!

Inserida por vaniaAssuncao

Cisma de Poeta

Certo dia, quando escrevia poemas, contos e poesias, cismei de fazer contas cá com meus botões. Pensando sobre crônicas e, ao me dar conta, narrava uma novela romanesca revestida de canções. A lauda ficou farta, e o texto ficou crônico. Ao desenrolar desse novelo, sem conseguir ser transparente vou seguindo sempre em frente a cosê-los com linha nobre e agulha de cristal numa panela de argila pobre qual a natureza enriqueceu. Já nem sei de que padeço se de minha alva cabeça, de dor de cotovelo, quiçá, água no joelho, ou de coração que esmaeceu... Continuarei com minhas estórias singelas como fiz antigamente servindo-me de espelho, sem plumas, diademas, ou métricas. Serei bem virtual. Falarei de gente fresca, empafiosa, morna, quente e mortal, e até da repelente. Crendo sempre no virtuosismo sideral, posto que a minha ideia fosse o filtro desse etéreo canal. Não há maior segredo quando noto em minha mente, e com a boca sorridente vendo dela escorrer o assunto previdente a jorrar pelos meus dedos. Às vezes fico pasmo dando a mão à palmatória, pois, poesia, conto, Crônica e outras fantasias cantam na mesma sintonia verdadeiras histórias de carnaval. Poetizar não está na simetria lógica da maioria, e sim no sentimento da minoria como dizem os cordéis pelas bocas santas de grandes menestréis. Crônica, romance, conto, novela e outras taramelas, fazem a distinção, porém, o que manda mesmo é o sentimento que vem do coração, portanto, deixemos de chorumela.


Assim falou o poeta.

Isto merece o meu aval.

Jbcampos

Inserida por escritorcampos

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