Poesias sobre Pássaros
Dê uma chance ao tempo e outra para si mesmo, uma chance às flores desabrocharem e outra aos pássaros para cantarem. Dê uma chance ao seu potencial e outra para os seus sonhos, pois não a decepção maior do que passar o tempo e perceber que não se deu uma chance de arriscar.
Sempre imaginei que o paraíso fosse envolvido de árvores, pássaros, cachoeiras, uma pequena casa em meio a floresta... Mas fui encontrá-lo, diferente do que imaginava, escondido sob o seu sorriso e na sutileza do seu olhar.
Um ninho de passarinho parece algo tão leve...uma pessoa que transmite coisas boas também 'parece' a imagem da leveza...mas ninguém imagina como foi para o passarinho ir e vir tantas vezes de um lugar para o outro, buscar minúsculos gravetos para dar forma ao seu cantinho...por isso, quando esse ninho começa a ter forma, o passarinho cuida dele, cuida bem dele, até que ele cumpra sua tarefa de GERAR....e quando as CRIAS crescem, o ninho perde sua função...e isso não é leve....mas o ninho vazio continua passando leveza para os que olham superficialmente! NEM TUDO QUE É LEVE É FÁCIL!
Pássaros cantam ouço tua voz, vento sopra sinto teu cheiro, música toca pele arrepia, olhos se cruzam me leva ao êxtase!
O passarinho me olhou pequeno. Eu coube naquele olhar e depois no seu voo de liberdade. Tenho sonhado em amar nos céus.
Alma cantante é assim, já nasceu sabendo voar, feito pássaro fora do ninho, que deseja o céu encontrar...Assim sou eu, vivo voando de um lado para o outro, sonhando, buscando, desejando meu céu conquistar.
Se você quer liberdade apenas abra as suas asas e não tenha medo de voar, lugar de pássaro é no céu. Pássaro na gaiola perde sua beleza.
Estranho a ciência dizer que viemos do macaco; somos mais parecidos com pássaros. O mundo, quando não nos prende na gaiola, corta nossas asas.
" MUITA DAS VEZES É MELHOR AVISTAR DE LONGE A BELEZA DE DOIS PÁSSAROS VOANDO QUE SENTIR A DOR DO BICO DAQUELE PÁSSARO SOZINHO NA SUA MÃO."
Todos os pássaros voam pelo céu graciosamente, pois essa foi à habilidade a eles concebida. A nós foi entregue a habilidade de imaginar. E porque há pessoas que evitam utilizar essa habilidade que lhes foi dada assim como foi a de voar concebida aos pássaros?
O pássaro queria voar livre, não bastava o dono esquecer a gaiola aberta, o pássaro desejava a liberdade concedida…
Vejam a liberdade do pássaro, percebam a simplicidade de sua magnitude, tudo isso eu quero ter, tudo isso eu quero ser, mas depende de você para que eu seja assim, então não aguce o meu lado negro, ao qual todos nós temos, mas poucos conseguem controlar-lo.
No comportamento dos filhos observo o exemplo dado pela natureza em relação aos pássaros: permanecem no ninho apenas até que aprendam a voar, a partir daí ganham o céu. Não conhecí até hoje uma especie que não prefira arriscar-se nas alturas, em troca da segurança de permanecer aninhada, nem tão pouco uma, que das asas dos filhotes arranque as penas, para que estes não se lançem no desafio de suas vidas
O amor é um passarinho que pousou num coração. Por que o achou bonito, confortável, seguro? Por que quis pousar, porque estava cansado? Porque se apaixonou? Não sei, só sei que pousou e ficou. O coração ficou feliz, o passarinho cantou alegre e os dois se acomodaram...até que o passarinho lembrou que tinha asas e voou. E lá do alto viu bosques inteiros de corações, de todas as cores de todos as batidas de todos os amores...voou sem pousar, voou para apreciar, voou até voltar e pousar no coração que conhecia, na saudade que o esperava, no amor que o compreendia.
Meus pensamentos (às vezes) fazem meu cérebro deixar de ser um único pássaro para ser um ninho cheio de pássaros ignorantes e mesquinhos, que lutam para conquistar o lugar mais aconchegante: a razão.
Sinto inveja dos pássaros. Eles são livres pra voar por onde quiserem, não precisam ficar presos a lugar nenhum.
Se o passarinho não voltar, não se desespere em acreditar que sua gaiola não foi forte o suficiente, que o cereal não alimentou bem ou que seu canto não encantou, apenas lembre que passarinho que vai e não volta é passarinho sem fome de carinho, sem apego a prisão do coração sem encanto para as mais belas palavras ditas na penumbra em cama quente em noite fria
"O vento que bate nas folhas, a chuva fina que cai e o cantar dos pássaros formam uma orquestra regida pelo grande maestro em sua sinfonia."
O saber indígena consiste no silêncio dos ventos, no canto dos pássaros, no embalar das folhas, no olhar indígena, no balanço do maracá e na pisada firme.
Fale com as flores, sorria com os pássaros, escute a voz do vento, Dance com sol a lua, viaje nos sonhos, respire a chuva, se vista de fantasia. Viva a liberdade, aproveite o novo dia !
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