Poesias sobre Pássaros

Cerca de 5356 poesias sobre Pássaros

Ao nascer do dia,
as aves sempre a despertar...
com uma perfeita melodia.
Lindíssimo!...né mesmo?...
Presente de Deus para você.

Inserida por RitaSimoes

Aves de rapina devoraram meu coração;
Que encontrava-se destroçado pela desilusão.

O vento é como navalha afiada.
As lágrimas são como a água do mar e,
Fluem sem parar.

O sangue jorra incessantemente.
Do norte ao sul, de leste a oeste.
Segue a prece sem pressa enquanto o tempo se dissipa e,
Bem longe no horizonte se estingue a vida.

Inserida por UmSimplesAutor

Quando as aves voam
coração fica inquieto
como as ondas do mar
revoltas e rebeldes.
E a gente quer seguir
para ir em busca
do que as aves vão buscar...
liberdade, talvez?
talvez o calor do sol?
ou apenas emoções
para tornar a vida
menos vazia?

Vuch@

Inserida por vuchinha

Me apelidaram de poeta das nuvens , das luas ,dos girassóis ,
das aves , dos anjos , das borboletas ...
Adoro Voar !
Mas confesso ....
Gosto mesmo é de nos espinhos me acarinhar !

Inserida por Paulamonteiro

Em seu voo, as aves podem vislumbrar todas as possibilidades. Assim como elas nós também em nossas rasantes devemos encarar nossos vôos como ricas
oportunidades de conhecer novos horizontes e aproveitar o que a viagem louca e fascinante da vida tem para nos oferecer de melhor.

Inserida por MirnaRosa

No decorrer de nossa vida, somos igual as aves.
De grão em grão vamos engolindo tudo que a vida nos dá.
Mas engolir sapo de pernas abertas, não é comigo.

Inserida por Narilda-da-Silva

Seu amor

As flores são para o jardim
As aves são para o céu rasgar
As florestas nos envolvem, sim!
O seu amor é para me encantar

Nele te surpreendo e me envolvo
Aventuro dizer, contigo ser feliz.
Sentimento mais forte, só louco!
Desde a primeira vez, eu te quis.

Nos envolvemos sem pestanejar
Nos saciamos até não poder mais
Numa entrega total e sem vacilar.

O amor bem consumido é primordial
Para o casal seguir em frente e sem danos!
Ele será sempre uma opção sensacional...

Inserida por 81024673

Dona e as Aves
Dona uma moça do campo, passava horas caminhando pelas belas paisagens da fazenda de seu pai. Na fazenda além de ter belas plantas, jardins e florestas, haviam muitas aves de todas as espécies, e todas as aves conversavam entre si sobre cada acontecimento da fazenda da bela moça de olhos verdes.
A menina gostava de sair todas as horas, mas o momento melhor para seu passeio era pela manhã, porque nessa mesma hora havia um vaqueiro que tirava o leite para o consumo na fazenda , e ela o espionava por ser um homem que parecia um deus grego muito bonito.
As aves curiosas e" falonas" ficavam observando aquele momento da moça com olhar curioso para o rapaz, e as galinhas conversando entre si :-viu como nossa dona está de olho naquele lindo rapaz!ora si vi, ela está mesmo gostando dele, todos dias ela vem na mesma hora olhar o cara! O galo fala para sua querida esposa galinha: _ vocês vão logo cuidar dos nossos filhotinhos, fica aí espionando Dona e deixando o dever por fazer!_você viu Carola que galo machista, acha que só porque ele é meu companheiro tenho que obedecê-lo! _estou até vendo o dia que essa Dona te pôr na panela, fica aí curiando tudo e sabe que ela não adula nem galinhas, nem galo e nem frango, sabe que Dona gosta de um bom prato de carne de frangos!-é mesmo , não havia pensado no nosso destino como prato predileto de Dona!_Queria mesmo eu ter nascido uma Arara, elas moram na floresta, voam e raramente ficam aqui por perto e ninguém come Arara, ainda mais que agora são aves em extinção!-você tem razão amanhã vamos dar um jeito de fugir com nossos filhotes!

Inserida por adaildianaalves

VERÃO SERTANEJO


O coro das aves do sertão
trina e grasna em um
curto espaço do vento

Seu vôo curto no céu no
verão quente perdidos e
sem rumo sem deixar rastro
em braile.

O sol quente do sertão
arqueia em minhas veias
e cada leito do rio como
cristais brilhos.

Inserida por emanuelcarvalho

Poema da Roça

Da roça pacata
se ouve a cantata
do grilo, do galo,
do gado e das aves.

Na roça antiga
surgiu a cantiga
da parentada crescida
no cabo da enxada.

De uma casa na roça
de barro batida
e buraco de fossa
se via cera de estrume
e lamparina como lume.

Da roça vieram minha origem
muito trabalho, suor e amor
viola caipira e mata virgem
da grande família de meu avô.

Inserida por warleywaf

(II)

passados os mil anos
partirei voando com as aves
até aos confins
onde a terra e sol se abraçam
e é negro o pôr sol

Inserida por pedro_aranda

Em um lugar distante, repleto de árvores e um imenso mar, belas aves voando, e o que chama a atenção ao olhar de alguém, é um outro alguém desconhecido, que está próximo do local em que se encontra, não é estranho?
Talvez uma vida racional em movimento, é mais importante que toda natureza em volta; "talvez", risos!

Inserida por MaViTri

⁠Quem caminha por lugares
onde poisam aves raras,
hoje vê painéis solares
onde um dia viu searas.

Inserida por AntonioPrates

⁠"Deus disse: 'Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus
e sobre todo o animal que se move sobre a terra.' Mas o que existe nos dias atuais é o domínio e manipulação sobre as pessoas, e nenhuma autoridade
sobre o que Deus ordenou."

Inserida por marcioalves

Certa vez um pavão deu uma bela festa, mas antes de entrarem, as aves convidadas precisavam mostrar ao pavão qual era pena mais bela de todas.

Uma águia, que não acreditou que o pavão daria aquela festa, tentou entrar lá, ela pegou a própria pena dizendo que a sua pena era suficiente.

E essa não entrou, pois a sua pena não era a mais bela.

Uma andorinha, que acreditou no pavão, chegou e disse:

-Senhor pavão, procurei por muito tempo a pena que me faria entrar na tua festa, procurei em mim e em outras aves. No final, percebi que só a tua a pena é capaz de me fazer entrar.

E essa acertou e conseguiu a festa aproveitar.

Inserida por IsaackAdrian

" Somos aves raras vagueando em busca da liberdade de novos mundos".

Tsharllez Foucallt

Inserida por LucasCandido

"Quem me dera" Poesia

Quem me dera pudesse voar livremente com as aves...
Quem me dera pudesse ser como os pássaros...
E pousar nós braços de que tanto amo...
Quem me dera ser com o beija-flor...
Voaria em busca do meu grande amor...
Amor que me fascina,...
Minha alma sempre domina...
É difícil deixar de te amar...
Amor que nasceu de um doce sorriso...
Cresceu no meu coração...
Morreu num simples adeus...
Quem me dera se pudesse voltar no tempo...
Sentir seus pensamentos...
A murmurar meu nome...
Quem me dera ser como criança sem medo de ser feliz...
Correr, cantar pular, gritar bem alto o quanto amo você.

Inserida por Marylucy

Sabem, eu como ate pedra e não me da enjoo, náusea, indigestão...
Dizem que tenho estomago de avestruz!
Fui criada a base de banha de porco, charque seco, fruta do pé, salada com terra da horta... adquirir toda imunidade possível e imaginável!Ou seja, como dizem aqui no nordeste: *tenho o bucho forte!*
Mas tem algumas coisas que não me *descem* bem,me deixam enojada, enjoada, me dão asco... é batata:contrações abdominais, vômitos e outras coisas que são escatológicas e não escrevo mesmo!
Enquanto não as expurgo de mim, fico expelindo dia todo!
Que são:
Falso moralismo, injustiça, *amizades* pretensiosas, pessoas superficiais, ingratidão e preconceitos!
Não sei se desejo me curar disso!
Acho que prefiro ter *estomago* fraco pra falta de valores!
Meu remédio estomacal é uma dose de reflexão e uma injeção na veia de oração!
Arrrggggggggggggg...

Inserida por Waceila

Hoje eu sei que não tem mais.
O canto das aves, urros de animais.
Tudo se foi com o machado.
Arvore troncos rachados.
Ou então se foi no fogo.
Restaram somente cinzas.
Terras secas com desertos.
Tem de se olhar de perto.
Pra poder ver tanta tristeza.
O que era antes beleza.
E tanta vida que tinha.
Hoje é só incerteza.
Ao plantar-se uma plantinha.
Será que um dia ela volta.
Responda-me com clareza.
O que fizemos pra terra?
A nossa mãe natureza.

Inserida por sou-denis

Aves selvagens, aves domésticas…

Hoje a tarde cavalgava nos campos de cima da serra, quando observei um bando de marrecos selvagens pousarem no açude perto da casa da fazenda. Eles pousaram ao redor de um domesticado e adaptado pato doméstico, o qual nadava ao lado contrário do pouso do bando, mas logo mudou de direção e seguiu nadando no meio de seus selvagens primos. Alguns instantes de descanso e logo apressaram-se em alçar novamente voo…e surpreendentemente, o patinho do logo, foi junto…alias tentou voar também, mas poucos segundos depois, a a uns 30 cm do chão, esparramou-se na água…

Por mais que pareçamos acomodados, penso que não somos, falta apenas a motivação, uma boa dose de boa vontade e treino para colocar em prática tudo que desejávamos da vida e ao passar dos anos, nadando no laguinho fomos esquecendo que um dia éramos selvagens e queiramos atravessar o mundo alcançando os céus da satisfação e o prazer da conquista. Meu amigo tem muito mais na vida do que um laguinho, tem o mar, tem os rios…e, acredite, ainda podes voar, eu tenho certeza que posso, porque EU QUERO!

Inserida por andresaut