Poesias sobre os Cinco Sentidos
SENTIDOS E SEMBLANTES
Em sua voz, senti saudades
Em suas mãos trêmulas
Espasmos de felicidade
Sinto um frio na medula
Satisfazendo assim
Todo meu desejo momentâneo
Era quase dia
Quando ainda entrelaçados
Estavam nossos corpos
Suados... ainda sedentos
Suas mãos ainda tremiam
Quando o sol nasceu
E feliz estava o seu semblante
Ao ver feliz o semblante meu
O amor
O amor e um sentimento
que desperta varios sentidos de nossa alma
a primeiro imapcto ele nos faz
aquecer a alma nos dando uma alegria jamais sentida
nos sentimos apaixonados envolvidos
cada palavra que lemos ou ouvimos
nos soa de uma forma unica
preenchendo o vazio antes existente
Ja em um segundo moneto ele despeta
esperança de que dessa vez tudo
sera diferente que tudo dara certo
ai começamos a sonhar com tudo
de bom que pode acontecer
ja nao dormimos mais como antes
ao acordar ja estamos a pensar na pessoa amada
e ao dormir a levamos junto em nossos sonhos
Em terceiro plano o amaor começa a mudar
começamos a ter o sentimento de perca
medo de perder aquilo que e tao bom
medo se tudo se acabar em fraçao de segundos
e nessa hora que o amor e tao grande
a ponto de dizermos EU TE AMO
do fundo da alma ....
É o amor sofre muitas mudanças e evoluçoes
nos quais nos reforça mais e mais
que mesmo que se esse amor um dia
acabar ,sumir,simplesmente desaparecer
devemos lembrar que o importante disso tudo
e que um dia fomos tao felizes por saber
que amamos alguem ......
Verdade obscuros todos sentidos...
...Frieza de uma forma muito...
... profunda até através simples...
...palavras que são declaradas...
...além dos atributos reato...
...na mais tardia fronteira...
...tragédia que se refere...
...algoz feroz meros tributos...
...cálida sob o audaz ressentimento...
...sempre em infinito...
...observo cada momento...
...belo horizonte perdido...
...no mesmo momentos...
...que teus beijos tocaram...
...o céu em tua alma perfeita...
...Eternamente no meu amor.
A vida, é mesmo uma surpresa em todos os sentidos, nunca paramos para pensar como será os dias, meses, anos seguintes; vivemos sempre como se todas as situações fossem eternas.
Por que a gente não se dá conta que tudo é passageiro, a vida é passageira.
imagino a face do meu interior...
sinto muitas magoas mortas
que queimam todos sentidos...
com todas profanidades
sinto a morte transitória
todos o prazeres
fazem parte da dor
abruptos sentido devoradores,
tudo proibido tem gosto de um anjo....
mesmo nas labaredas do inferno,
sua alma faminta de prazer.
Muita gente fala que é preciso ver pra acreditar
Mas esquecem que existem outros sentidos...
Você vê o amor? Acredita?
ILUSÃO
Eu não quero o mundo, não amo o mundo
que se faz solitário aos meus sentidos,
aos meus amores, e aos jardins benditos
que me são fiéis, e que me são profundos...
Não quero parar, nem pensar, – oh! no fim!
que tudo poderá acabar sem reconhecer
a estrada em que eu caminho, sem perder
as ilusões que se rogam dentro de mim...
Nostálgica me é a vida, o amor me é existir;
sem saber que aos corações nunca pude
o prender, nem mesmo, com ele me iludir.
Estranho me diz a transparência: estranho!
como é que eu verso o amor em atitude
se dentro de mim, eu apenas com ele sonho...
Domine os meus sentidos da forma que a sua libido permita;
E me surpreenda do jeito mais eloquente que exista;
Quantos medos e quantos segredos
poderá abrigar um coração?
Quantos sentidos e quantas saudades
caberão em uma só vida?
Quantos erros e atropelos
serão permitidos em uma existência?
Me diga, meu Deus
por quê e aonde
haverei ainda de abrigar
tanta dúvida e tanta carência
Eu sei que derramas sobre nós
diariamente suas bênçãos e promessas
mas sabes melhor que nós
que somos todos,apenas crianças
apesar de exibirmos idades variadas
nos perdendo invariavelmente
a tropeçar nas pedras
desta interminável caminhada
onde vamos sem saber pra onde
caminhando, quase sempre com pressa
rumo à vida que haverá de existir
uma estrada melhor que esta
acreditar em sua promessa, então
é tudo que nos resta.
estarei partindo amanhã
em busca da solução
para novos e velhos problemas
deixo ao mundo esta questão a decifrar
no enigma dos meus poemas.
Satriani
Quando o som da guitarra range
Os sentidos respondem a uma intensidade
Incontrolável e incontestável
Acordando as almas pacificadas...
O toque dos seus dedos nas cordas
Faz seu gemido alcançar a doçura e o encanto...
Os anjos celestiais celebram os sons soprados.
Suas mãos deslizam num vai e vem
Vibrando os tímpanos emocionados
Seu corpo acolhe o instrumento
Agora tornando um só.
um anjo na escuridão
clama pelo teu amor,
sentidos obscuros cobre coração,
a tua alma obcecada a escuridão
é templo de dor,
seus olhos sangram
são pecados dos anjos
que dominam teu coração.
Idas e vindas
Dois sentidos da estrada
Amor e ódio
Cobiça e generosidade
Luz e escuridão
Dilema sem fim
Não existe segredo
São muitas as estradas
Vou estar em todas
Voando, a pé ou na imaginação
Êxtase puro
Idas e vindas!
"Quando morre um poeta ficamos um pouco mais mudos e surdos. Não conseguimos os sentidos que a poesia apura. Quando morre um poeta ficamos pobres...de sentimentos nobres e puros, de deslumbramentos pelas coisas mais inusitadas e até pobres de espírito, tanto do bem quanto do mal. Nossa alma se entristece e sentimos a dor da perda daquele que abastece nossa alma de versos, rimas, contos e encantos".
Luiza Gosuen
O delicado veio ao meu templo dos sentidos,
e me ensinou a transformar
meus carmas em darmas
minhas lágrimas em risos
minhas trevas em luz
minhas desordens em harmonia
meu simples caminhar, num trilhar de descobertas
Banho-me no mar sagrado chamado amor.
Ah, teu!
Ah, teu!
...Em todos os sentidos.
Ah, teu!
...Em busca do infinito.
Ah, teu!
...Enlouquecido com teu gosto.
Ah, teu!
...Percorrendo o teu corpo.
Ah, teu!
...Por um breve momento.
Ah, teu!
...Por pelo menos mais um inverno.
Ah, teu!
...Saudades do teu cheiro.
Ah, teu!
...Vontade dos teus beijos.
Ah, teu!
...Encontrei o sentido da vida.
Ah, teu!
...Seu sorriso, deixa minha vida mais bonita.
Ah, teu!
...Por toda a eternidade.
Ah, teu!
...Me espere, vou voltar.
Ah, teu!
...Um dia vou te buscar.
Particular
De uma pequena fresta surge um universo de sentidos. Como numa fenda algo pode se instalar ou invadir, e até mesmo se espaçar? É um número que só o amor pode conjeturar. De grão em grão em meio à cumplicidade são construídos alicerces sentimentais que ao final de tudo, fica o espaço criado pelo amor ou o vazio deixado por ele. Um mutuado de expectativas e esperanças desliza em nuvens de sonhos enquanto milhares de pesadelos limpam o céu de quimeras. A realidade é a carta de anuência para o efêmero cotidiano. Seria um nó do acaso improvisado por um laço em falso a busca por patentear os sentimentos a outrem. São tantas paredes testemunhas das insônias, tantos sorrisos estampados de plenitude, tantos equilibristas da razão e emoção, tanto amor surgido, “morrido”, “matado” e renascido, tanto amor, tanta dor. Que de aprofundar-se, cicatriza; que de esvaziar-se, transborda; que de dilacerar-se, sossega. E os pontos de cada nó rompido se tornam laços, e cada laço dado é um nó que se deu. Um ato que desata quanta dor que vira dó. Caberia no mesmo lugar o esmagamento e a liberdade gerada por amar, ou romperiam fitas de tanto entrelaçar a convivência e sua pluralidade? É, o amor é mesmo singular!
João Sem-Braço
Não nasci para cálculos. Não meço palavras, perco os sentidos e os centímetros, avalie os sentimentos. Para os fardos da atualidade e a busca incessante do ser, a reciprocidade não anda de vento em poupa. Pasmem! O cenário frio e calculista dos tempos modernos é retrógrado e vago. É veemente o traço da fugacidade encontrado nas projeções de vida e sua conjuntura folclórica. O romance foi assassinado. Na prática, a luta entre os sexos, é vista burlando a boa-fé da espontaneidade. E o que se assemelha a um personagem poético, é dotado de uma inocente ingenuidade. “Sabe de nada inocente”. Porque nada disso é verdade! Tudo é calculado. A aptidão para os números é multiplicada pelos corpos, subtraída pelo vácuo e somada ao descaso. Desejam praticar o desapego, apegados ao passageiro. Olha o passeio! Dar as mãos é coisa do passado, estão passando é a mão mesmo. A flor da pele fica os nervos com a falta de senso, raros são os arrepios em meio aos poros sufocados de desdém. Os beijos efusivos tornaram-se tentativas do chamado “forçar a barra”. Parece que as pessoas hoje em dia são maquetistas deste cenário onde o dissabor acarreta uma aptidão para esquivar-se do romance. A frase clichê “quer romance, compra um livro”, virou música popular complementada pelo filósofo Mr. Catra “quer fidelidade compre um cachorro e quer amor volta pra casa da mamãe”. A tendência é esta! Os espertinhos (as) de plantão implantaram nas mentes estéreis a ideia de poder como meta sem baldrame para conquista. Nada se ganha sem o devido mérito. “Bonito isso, né? Eu li num livro”.
palavras sem sentidos
pensamentos atrasado
uma alma sem destino
olhares ocultados
a primícia do olhar
escondendo verbos
é difícil de falar
do que ainda é mistério
uma dor que não machuca
ou machuca sem doer
que mata o próprio ego
não consigo entender
não existe idade certa
para se saber amar
o destino te desperta
a quem te faz chorar
"SILÊNCIOS"
Prefiro o silêncio às vaidades destrancadas.
Afogando os sentidos em simples sussurros
Descuidados, estudados, sentidos, esquecidos.
O nosso silêncio é ter o chão...
Feito em areia quente da praia
Fazendo o nosso lar na maresia do nosso amado mar
É vivermos o que começamos
Com a coragem para recomeçar.
Sentir o desassossego
Nos nossos lençóis de linho amassados.
Viver em sobressalto
Com o coração aos saltos pela tua ausência.
Das lembranças, para reviver todos os momentos eternos.
Das raras vezes
Que eu não senti a lâmina vazia dentro de mim.
Desta depressão
Que me escraviza em muitos momentos....
Feita em gritos silenciosos
Que escorrerem pelas minhas mãos.
Quando nada faz sentido
É escrever como um enigma eterno.
O tempo faz da nossa vida
Uma simples história escrita num diário.
Folhas adormecidas
Onde acordo sempre nos teus braços meu amor.!
Ardem-se em chamas os sentidos
e numa entrega metafísica tornam-se um...
Essências transbordam em prazeres mútuos
é o desejo da vida quebrando o jejum!
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