Poesias sobre o Frio
MEU PÂNTANO
Estou afundada em um pântano sujo e frio
Desse inferno onde uns olhos angelicais e pueris me lançaram
E só você pode me tirar
Me tirar desse tormento
Desse pecado promíscuo e insolúvel
Um anjo perdido de cabelos negros
me faz afundar sem que haja areia
Essa Lama que se move, que se toca, que se dane...
Jogando a vida no lixo da casa (coZinha)
tornando-se aquilo que envergonha a família
Uma ovelha negra, um filho prodigo
E só você pode me salvar
Dessa lama que me suja os sapatos (salto)
Que me cega o coração
que me trai, me atrai, me puxa pra você
Ela não sabe, quem dera quisesse
Mentiras antigas não me tornam melhor
Mergulhada no pântano
Só você pode me salvar
Espera
Dia que não passa, tarde que num acaba noite que num vem
Calor que não esfria,frio que não esquenta, sensação incompleta
tempo que num passa, hora que num chega, dia que num vem
sorriso que não vejo, lagrima que não acaba, beijo que não ganho
abraço que não acontece, carinho que não recebo, amores incompletos
coração que ja não bate, ar que não respiro, morto sem você
caminhada que não acaba, premio que não alcanso, gória que não alcanso
terror que não assombra, comedia que não me faz rir, drama que não me dá lagrimas
Assim sou eu sem você, pares impares, impares desacompanhados
Sentimentos incompletos, de dias que mais parecem noites e noites que não passam
Assim sou eu a sua espera, vem me tornar completo amor, preciso de você, para que eu seja completo em
minha alma, te Amo
Vinícius S Lima
Permissão à Vida!
Noite de céu nublado
O frio insiste em tocar meu corpo.
Sinto da planta do pé
A sobressair no último fio de pelo.
Breve garoa desce à minha face
E faz-me discernir
O esplendor da natureza...
Assim como gotas medrosas de água
Correm por minha estrutura,
Vejo a origem desta
Numa amplitude praticamente inimaginável.
Objetivos sem fim
Há nesta magnífica grandeza!
- A regar as plantas com leves toques
carinhosos e beneficentíssimos,
Fazendo com que não pereça a
Flora ainda esparzida por sobre a nossa terra.
"Quão lindas são as conclusões
que a vida nos leva a alcançar..."
Quão grave necessita em nossa atitude
A permissão à vida, do dom de existir
E permanecer em existir.
13 de Junho
Ao leve frio do inverno em cor
Noite bela que clara incendeia
A dois um encontro se pôs a compor
A deslumbrante magia da lua cheia
Um vinho tinto e o leve ardor
Nossas histórias, nossos relatos
Recende em brasa a pele em flor
Inocente talvez - Incerto de fato
Tênue barreira dentre teus lábios
Em despedida a pôr-se afora
Retraídos em nosso temor
Firmou-se claro num beijo roubado
O principio de nossa história
O nascer do nosso amor
Paixão retraída, reprimida...
O fogo que queima, agora amornece e frio se congela a espera...
E contenta-se com o afago de um carinho amigo, retido, nos mais profundos desejos contidos no fundo da alma que se cala...
Tímida, confusa, insegura, acorrentada em suas vãs convicções...
Que em si fenece, padece, enquanto cresce, mas não amadurece!...
A Batalha perdida , as Poeras das Cinzas.
o Sopro do frio vento , gelado ,Vejo em meus Redores
A idade das Trevas se Aproximas.
O passado Triste , melanculoso
Espero nunca perdeste a Humildade .
talvez me digá de futuro mais frutoso.
o Amor que era grandes para Ti
Ficou pequeno , deixandos apenas o rastos de sangue.
Mostrando o qual tinha as frutas mais vistosas do Jardim
Um dia nesse ciclo , queira mostra o meu valor
Quem sabe deixar para traz tudo o que se passou
o Choro derramado ,
espero um dia Vira Felicidade ,
O Amor mais sincero , sempre esteve ao seu lado.
Mas a vida é injusta com a sua Sociedade.
Agora eu so penso no futuro
mas até chegar lá , será que vou Aguentar?
Pensar em Você ainda lembro do seu Calor
Percorrendo Rapidamente ao meu coraçao até me matar.
Estou Morto , Senhor ?
ou ainda existe alguma salvação...
Essa Respota Digina somente depende
daquela que um dia esteve presente.
Na noite suas palavras estarão mortas
E no frio você vai estar sofrendo em silencio
E nos seus sonhos você vai ver frieza em meu olhar
E na hora H você vai precisar de alguém para desabafar
Os espíritos de seu ego vão te esperar
É você quem vai decidir para que plano você quer ir
Céu ou inferno? É você quem irá decidir!
E cada um no seu lugar
Estava pronto a se deixar,
Porém um vento frio
Veio para anunciar
Que as águas que caem la fora
Não deixou irmos embora
Pois o tempo resolveu nos lembrar,
Que quando está frio sinto até um arrepio
Nossos corpos se aquecem sem parar.
De repente, um frio...
Olho lá fora, mas não há qualquer mudança no tempo.
Percebo que a temperatura estranha se encontra dento de mim, nas minhas profundezas.
Concluo, então, que não temos o poder de fazer parecer findado algo que jamais o fora.
Ainda que viva tentando fugir de mim mesma, meus pensamentos são insistentes, bagunceiros; pegam-me na curva do sono, atropelam carneiros e ovelhas, sem medo, sem dó.
Mais uma vez, vejo-me à espera do sol...
Pensando em você...
Não sei por onde tem andado, nem o que tem feito,
Não sei se sente frio ou se tem medo,
Não sei como está você...
Sei que estou andando feito tonta, a sua procura,
Sinto frio, sinto medo, não o encontro,
Eu estou sem rumo...
Não sei o que faz quando acorda,
Nem quando se deita...
Nada sei sobre seus sonhos.
Mas sei que quando desperto, balbucio seu nome,
Quando me deito, abraço o travesseiro em busca de seu cheiro,
Quando durmo, você é o Senhor de meus devaneios.
Desconheço o que faz nesse momento,
se se sente triste ou contente,
Se o instante o conforta ou o afronta...
Mas sei que posso senti-lo, alcançá-lo em pensamento,
Absorvê-lo na generosidade de minhas fantasias,
Confortá-lo na suavidade de meu colo...
Não sei se está sonolento ou cansado,
Se tem fome ou sede...
Se deseja o ar das montanhas ou as ondas do mar.
Mas ofereço meus braços para se aninhar,
Meu corpo, minha alma, para se saciar,
E meu universo...
Para que nele se refugie, se perca, e assim, eu possa te encontrar
" Malditos, Malditos dos meus pensamentos
Que a um lugar me leva , estranho e frio sem voce
Me levando a um sonho estranho de se ver
Frio e escuro sem voce
Sem voce
Sem voce
Onde nao quero mais viver
Malditos,Malditos dos meus pensamentos."
Mais um dia frio
Mais um dia sem você
O mundo parece vazio
Na solidão sem te ver
O sol brilha na rua
Mas sem toda intensidade
Pois do meu lado o nada
Na minha mente a saudade
Os dias que se passam
Não fazem mais sentido
Não têm a mesma força
De quando estou contigo
É dificil de aguentar
Mais um dia sem você
Tento me superar
Pra poder sobreviver.
Pela tarde, sabemos, a noite como vai vir.
Têm umas de frio, outras de quente, outras de pensar, outras de falar.
Essas últimas, estão mais do que sendo, estão indo.
cada vez, mais longe de mim.
Diante das minhas certezas
direi à vc
que nas lindas noites de frio
vou ser teu cobertor
quentando o seu corpo
com meu calor
óh meu amor eu juro
juro pelo nosso senhor
nunca mais vou fugir do teu amor.
"Quando é assim, no começo do frio, os dias ainda são cinzentos. Parecem tristes, parecem solitários. Não que sejam, mas é do que eu tenho vontade. Em dias assim, meu corpo permanece na temperatura da cama e acho que meu cérebro segue o mesmo esquema.rs' O dia vai passando e eu continuo sonolenta como na hora que acordei. E eu acabo tendo que escutar minha mãe me enchendo a paciência pra eu fazer alguma coisa, pra eu me mexer, pra eu "criar coragem". ¬¬ É um saco!
A casa permanece mais fechada que aberta, se bem que, mesmo fechada aqui faz frio do mesmo jeito. O cheiro do café traz com ele um tipo de saudade. O éu cinza traz melancolia. É como se, sei la. Como se eu tivesse chorado, como se eu precisasse sonhar. É em dia frio que eu me apaixono, é em dia frio que pra mim as mãos são mais aconchegantes, é em dia frio que um ventinho quente na nuca fala mais alto do que qualquer outra coisa. Em dias assim, sinto vontade de não me mexer. Daí, vai ficando escuro, mas não tenho vontade de acender a luz. Vai ficando mais frio, e sei que não vou querer sair daqui. Vai acabando o dia e eu torço para que seja assim...
Porque nestes dias eu sinto saudade. e dói. "
Enquanto sorriu
Aparece um triste vazio
Naquele lago frio e sombrio
Em meio de tantos mistérios e desafios
O mundo para
E a máscara cai
Isso não é raro
E nem atrai
Tudo Vira
Na maior mentira
E eu acabo em prantos
Junto com meus versos e cantos.
to precisando de um lugar
frio e sombrio
pra eu me recuperar
longe dos me odeiam
pois os q me amam são tão pucos
q não precisam de ar.
Me afogo no meu mundo de tristeza e de dor
mais é assim q tem q ser,
o escuro é eo meu lgar de paz
e as lagrimas me alimentão
na medida q o vento toca meu rosto
tudo se vai.
Nada é real
só existe o caminho q me leva a lugar algum,
sem destino,sem amor ,sem paz
só me resta o silencio das noites q frias q me consolam.
Aí é q eu vejo qnto tempo e perdi.
vida foi feita pra se viver mais como?
se no meu olhar só tem magoas...
Pessoas q ja amei,pessoas q ja me amaram,
tudo passou...
Mais meu coração ainda está intacto,
mais msmo q esteje intacto ele está partido em mil pedaços pedaços q não dá mais pra juntar
mais ainda não sei q um dia,talvez eu consiga um lugar de paz o lugar q sempre sonhei...
Pra mim,sei que é muito louco mais é assim q sempre vai ser
sempre...
A base de tudo era a temperatura.
Em um dia cinzento, monótono e ligeiramente frio, seus olhos congelavam por dentro. Um toque os despedaçariam. Talvez fosse esse o propósito. Rastros eram deixados juntamente com a brisa, que saía fujida dentre as beiradas daquela manhã. Ela não podia segurá-la. Estava gelada, como a neve.
Talvez fosse o fim, ou quem sabe um novo começo.
Me sinto tão só esta manhã.
Tudo é tão frio.Tão quieto.Tão incerto.
Olho pela janela
Ninguém vejo
È inverno.
Aonde estão todos?
Em suas casas
A beira de uma lareira
Vinho para o Amor.
Afinal para se esquentar é preciso estar frio.
Sempre pensei Não preciso de ninguém para ser feliz
Será que me enganei?
Tão auto suficiente
Tão dona de mim mesma
Eu quero.
Eu posso.
Eu consigo.
Pra que força?
Não tenho com quem lutar.
Ser frágil é bem melhor.
Perder também e ganhar.
Ceder nem sempre é se humilhar.
È bom deixar ser vencida.
O que é o amor,
se não um jogo de Ceder?
A vida é feita de viver.
E não saber amar é aos poucos morrer.
Suor frio, pensamento quente. Eram 05h00min da manhã, minha cabeça pesava, meu corpo tremia de frio, meus olhos queimavam. Desconheci-me por horas, o que eu achava que era forte, tornou-se fraco, parecia que nada era o bastante, nada era o suficiente.
Rendi-me a imensa dor, que martelava ate alma, com os pés descalços ao tocar o chão, recebi um choque térmico, por segundos fiquei inerte.
Voltei à cama, a cabeça queria explodir excessivamente, tentei respirar, algo prendia, algo sugava o resto de força que em mim restava.
Encontrei-me neste estado por horas, ate suar mais frio e começar a delirar. Era controlador, operante, insaciável.
Vomitei, vomitei e vomitei...
Sim foram três vezes, mas na verdade eu tive vontade de colocar mais do que vomito pra fora, tive vontade de expulsar cada gota de amor, cada pedaço do passado. Aquele passado que ao lembrar me quebrava mais do que qualquer dor física.
Ali estava implorando a Deus por piedade, mesmo não merecendo, implorava.
Tudo ficava cinza, era minha visão apagando, pedindo descanso. Mais não obedeci. Não lembrava mais nada ate chegar ao hospital.
Agulhas, algodão, remédios, sangue, curativos, soro, analgésicos...
Estava sedado, tudo era uma ponte naquele momento, uma ponte para que eu pudesse estar acordado ainda. E ver a vida lá fora...
