Poesias sobre o Frio
"E você chegou assim tao de repente;
Mexeu comigo e minha mente.
Me tirou o frio, me deixou quente.
Solene, quão sorridente;
Tirando a dor de dente;
Que dói igual ao que sente a dor de um amor efervescente"
MADRUGADA
Fábio P. Oliveira
O vento frio entra pela janela
Lá fora barulhos de carros rasgam a madrugada...
O silêncio fala outra vez
E se mostra em doces palavras
Meu coração não bate como batia antes...
Não vejo sorrisos
Não sinto o amor
Só as lagrimas me consolam...
Meu olhar é distante
Tento procurar no vazio algo
Minha respiração está lenta...
Inspiro o ar gelado da madrugada
Sinto meus pulmões se enxerem
Fecho os olhos e solto o ar lentamente...
Abro os olhos
Vejo Izadora sorrir dizendo oi!
Ela fala de um amor desaparecido e da sua grande alegria em poder ver eu outra vez...
O relógio nesse momento é nosso inimigo
Estamos sendo conduzidos pelo vento do silencio das doces palavras!
A dor da tua ausência caiu sobre mim como uma tempestade o meu mundo ficou frio e cinzento...
Me deixando devastadoramente só...
Na rua a noite,de madrugada a lua,ilumina no frio,no banco se vê ,tão branco as veste ,com sono profundo,de fantasma alem,acredito que sim,lagrimas sem dono em um jardim.
Acordar espantado, sentado calado,pensando assombrado ,vivendo atrasado,se levanta e sai o banco fica ali,assombrado tão só,confundido se vai, nas ruas perdido que ilumina a lua e o silêncio que reina a morte que treina o solitário, levar para aonde não sei,para um mundo pior a alcançar com limites as idéias excelentes que deixa antes para o mundo a observar.
O seu gênio normal com a vida brutal o destino levou para um lar e um descanso aonde o amor sempre reinou,das trevas vem o dia,sorria tão feliz no mundo que existia e há só uma travessia e alem que o povo dizia.
São 22:02 ..,..
O vento sopra lá fora
E junto um frio incessante
Mas aqui em meu quarto
Entre beijos e abraços
Nos deliciamos como Amantes...
Eu namoro uma flor
Que me dá tanto amor
Nessa estrada comprida
Ela é a sombra no calor
No frio aquece com ardor
Ela é a minha vida
o espírito frio encontra se faminto,
tua alma é o alimento, o sangue escorre,
ate que morte o toque, o ar se comprime,
o uivo do dilacerador, o corpo perpetuo,
o refém da noite dispõem do mar da dor,
seu destino termina no fio da linha...
das harpias famintas pelo gosto da tua alma.
por celso roberto nadilo
Vem me dizer que esse frio e psicológico...
Ah, tá. Chocolate quente é o que mais desejo nesse momento.
NA VIDA
Um Pouco de frio
Um Pouco de calor
Se choro amanha sorrio
Um Pouco de sol
Um Pouco de chuva
A esperança renasce até ao por do sol
Se agora é manha Vem atarde e esperamos anoite
A rotina se resume
Em pensar e realizar
Mas quando o pensar nao existe
So resta o jogo Pegar ou Largar!
No frio cálido da voz que em ti ressoa
Doces Palavras o vento me dizia
Teu rosto triste um encanto revelava
Mas meu sorriso na tristeza se escondia
Inverno frio chega de mansinho
manhãs ensolaradas de ventos suaves.
Noites melancólicas, voam em pensamentos
procuram um momento, uma lembrança.
Essência de amor, ausência de dor
alma que se desnuda diante da paixão.
Quatro paredes quentes, doces de ternura
adorno dos teus beijos, mimos e sorrisos.
Adormeço no dias longos, horas lentas
como um rio que transborda de agonia.!!!
Recordação
Frio na terra - e sob tanta neve
Tão longe estás na tumba desolada!
De amar-te me esqueci, sequer de leve.
Pelas águas do Tempo separada?
Quando estou só, minh'alma não responde
Voando aos montes dessa costa ao norte.
Nem fecha as asas onde o verde esconde
Teu nobre coração dentro da morte?
Frio na terra - e quinze Invernos foram
Aí, nos pardos montes. Primavera:
Fiel é uma alma que as lembranças douram
Após tanta mudança que sofrera!
Ó doce Amor, perdoa, se eu te esqueço.
Ida que vou nesta maré do mundo.
Desejos me distraem, que aborreço,
Mas nenhum deles é que tu mais fundo.
Que luz brilhou no meu azul celeste,
Ou nova aurora para mim raiou?
O bem da vida é o bem que tu me deste,
E o bem da vida em ti se consumou.
Mas quando de áureos sonhos soou o regresso
E nem já Desespero me vencia,
Eu aprendi como o existir tem preço,
E quanto val' viver sem alegria.
E as lágrimas sequei do amor inútil -
Calei minh'alma de por ti ansiar,
E dura lhe neguei esse ardor fútil
De em tumba mais que minha me deitar.
E enlanguescer não ouso mais agora,
Nem dar-me à dor extasiada de lembrar-te:
Bebi da mais divina angústia outrora -
Em que vazio mundo hei-de encontrar-te?.
!...O...!
O findar do dia,
o declinar do Sol;
o cair da noite,
o frio como ponta de anzol.
O ajoelhar no chão,
o olhar aos céus em silêncio,
o louvar, o orar, o meditar, o dormir,
o passar das horas, o cruzar dos ponteiros,
o amanhecer do dia, o não saber se é o derradeiro!
A graça, a misericórdia, o amor, a paz.
o ser sustentados, o ver o novo dia que ELE faz.
DELE, por ELE e para ELE
Só de pensar no que poderíamos fazer no deitar da noite, me causa frio na espinha;
Podemos esquentar nossa história com loucuras na libido sentido e com os olhos a te investigar crio momentos com segredos que nos cercaram;
Posso parecer cruel no que faço, mas depois da brisa que refrescará nossos desejos maliciosos a razão se posicionará ao prazer;
A chuva desce do céu,
encontra seu amigo para conversar
O vento frio
Quando a lagrima escorre do rosto pergunta ao tempo, porque ele demora tanto pra passar
E preencher esse vazio
Fico me perguntando
Oque é o amor?
Será que o amor é sentir aquele frio na barriga no primeiro beijo?
será que o amor é sentir uma certa atração por alguem?
será que o amor é senir uma felicidade quando se encontram?
Será que é só isso?
Será que o amor é só sentir,sentir e sentir...
São nos dias de frio
Que desejo o seu abraço, seu beijo, seus lábios.
Um lugar aconchegante para deitar
E deixar o tempo passar devagar para nunca acabar
Boa Tarde!...
Não deixe que esse tempo frio o impeça
De seguir seus planos de viver a vida
Com sabedoria e paciência
Bons momentos podem aquecer a alma
Boa tarde!
Sentindo frio.
Tenho o frio de meu inverno a suportar,
Quando em teu abraço, nega-me a vida estar,
Quando em teu viver quero habitar,
Ventos sopram dentro de mim,
Onde no imenso vazio não vejo fim,
É da falta de ti, de onde ainda não parti,
Deixei-me aos pés do sabor de teus beijos,
E quanto mais livre para amar-te,
Mais me prendo aos anseios de min'alma,
A esperança cai como folhas de outono,
E o amor guardado é em meu peito abandono,
Estou no tempo, nas rosas, nas palavras,
No perfume e na dor de quem me quer,
E na solidão de não estar,
Em beijos em jardins a procurar-te,
Recebendo rosas sem nenhuma poder plantar,
É no verão de teu calor e no olhar de teu sol,
Onde haverá vida para viver,
Haverá teu abraço a me aquecer,
Salientando a provocar o teu querer,
Precisando do abraço, não de um, mas o teu,
O teu que tem as quatro estações,
O teu que me faz sorrir e a felicidade derramar,
E neste desejo que não conhece o fim,
A esperança flerta com a saudade,
Tendo o frio do meu inverno,
Amor, sem o verão do teu calor,
No desejado abraço,
Onde tudo em ti está.
José Henrique
Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente!
Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.
Apocalipse 3:15,16
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