Poesias sobre o Corpo
A Chegada
Um sopro suave, as flores dançando,
Arrepios pelo corpo, a sensibilidade tocando,
O Sol se abrindo em uma certa manhã, as cores ganhando vida,
O nascimento, uma razão, a plenitude,
Um brinde ao vento que me trouxe o amor.
Não é só corpo,
não tem a ver só com o coração,
Me entenda!
é alma,
é uma conexão louca ,
é um espelho refletindo aquilo que agente vive apenas nos sonhos,
pode ser passageiro ou duradouro vai saber!
é lindo, está alinhado com o inesquecível.
VOCÊ FOI MENOS DO QUE UM CIGARRO.
Tatuei meu corpo para lembrar das piores situações que já vivi, uma delas foi você.
Você foi insignificante para mim, a fumaça deste meu cigarro tem um cheiro mais forte do que o aroma do seu perfume.
Este cigarro em minha mão quase se apagando representa o único momento feliz ao seu lado, acho isso muito pouco para alguém que me prometeu o céu e a terra.
Fiquei com você pensando que você era tudo o que prometia, mas percebi que você era superficial, sem sentimentos.
Você nunca foi o que dizia ser, nunca encontrei em você o mundo que prometia. Descobri o verdadeiro mundo quando saí da sua vida.
Você é igual a este cigarro que tenho em mãos, quando eu o jogar fora, nada em mim lembrará você.
INTIMIDADE DE MULHER.
Eu desenhei teu corpo na minha mente,sei de cada pinta que tem marcado na sua pele penetrei feito um parafuso penetra na rosca,fui tirando suas vestir,tirando seu silêncio tirando seu sorriso,foi quando você tomou a iniciativa,eu percebia que as luzes piscava como se elas obedecessem o comando do seu corpo,e quando as luzes apagaram você despiu pra mim toda sua intimidade de mulher.
Em toda aminha vida a timidez nunca me deixou dizer o quanto eu gosto de você,
Mas o meu corpo inteiro lhe expressou por esse amor.
Se hoje eu vivo o teu desamor, já não digo que você não me aceitou,
Eu confesso que não soube como merecer o teu amor.
Edney Valentim Araújo.
O amor é assim
O amor não tem corpo,
Não tem forma,
Não tem tempo,
E nem tem hora,
De qualquer jeito se revela.
O amor se sente...
Uma força absorta, abstrata e real,
É como água que se quer reter nas mãos,
Mas flui e não se cerca.
Dela se sacia o coração carente
Que se entrega alma gêmea.
O amor é assim,
Sem corpo e sem forma,
Sem tempo e sem hora,
A todo instante ele nos transforma.
Edney Valentim Araújo
Meu amor
Eu te amarei, seja como for.
No tu corpo ou nos meus sonhos...
Em pensamentos ou de intento...
Até mesmo na beleza de uma flor.
Tu és o meu amor,
Amor que quero...
Amor que desejo...
Amor que sinto...
No despertar das manhãs
É a luz do brilho dos teus olhos
Que iluminam o meu dia
E segurando as tuas mãos
Nas ruas ou vielas desta vida
Eu encontro o caminho da felicidade
Que me leva deste mundo ao teu mundo.
Amarei-te seja como for,
Até que vivas esse amor
Que em mim flameja
Por você e suplica por nós dois.
Edney Valentim Araújo
Cárcere
Estou vivendo este cárcere
Que é o meu corpo
Distante de você.
Minh’alma livre apaixonada
Só me deixa em solidão,
Dia e noite ela vai ao teu encontro.
Não me traz notícias
Não alenta a minha dor,
Apenas se embriaga em teu amor.
Sabe minh’alma embebecida
Que ela é meu bem querer
Do começo ao fim do dia.
Minha amada!...
Ela é a carta de alforria
Que me livra de viver na solidão...
Edney Valentim Araújo
De nada adianta um corpo esculpido, um rosto admirado e a ilusão de uma autoestima elevada, se a mente permanece presa à ignorância. A mais cruel forma de baixa autoestima é a intelectual — silenciosa, mas devastadora. A beleza encanta, mas é a inteligência que sustenta. Priorize o que pensa, não apenas o que mostra.
H.A.A
*DEUS no comando sempre!*
Semente, corpo, flor, fruto, semente.
As pétalas vão caindo... ...todo dia todo dia todo dia...
E vão nos despindo, revelando... ...todo dia todo dia todo dia...
Exalo os perfumes, oferto os frutos!
Mas não esqueço das sementes das sementes das sementes... ...todo dia todo dia todo dia...
(Nepom Ridna)
Observando de fora do corpo, a tristeza parece trazer conforto.
Buscando pela paz, me encontrei na ausência.
As batalhas são travadas primeiramente em nossa mente, depois, todo nosso corpo se prepara para lutar.
Portanto, você tem o poder de decidir quais batalhas valem a pena lutar ou continuar lutando.
Olhos do espírito e olhos do corpo.
Nos olhos do espírito, uma luz brilha intensamente,
Quando os olhos do corpo sucumbem, debilitados e carentes.
Pois é na visão além das aparências que reside o verdadeiro saber,
É na contemplação do que é invisível que podemos verdadeiramente ver.
Quando os sentidos físicos enfraquecem, um novo despertar ocorre,
O olhar interno ganha uma clareza que nunca antes se percebeu.
As formas se desvanecem, mas a essência permanece,
E é nessa conexão profunda que o mundo se renova e floresce.
O corpo se torna frágil, mas o espírito se torna forte,
Revelando segredos e mistérios que vão muito além da sorte.
Os olhos do espírito se aprofundam, penetrando nas camadas mais profundas,
E desvendam a verdade que estava oculta, contra todas as dúvidas e ilusões mundanas.
É quando os olhos do corpo já não podem mais enxergar,
Que a visão interior adquire uma sabedoria singular.
A alma se eleva além dos limites do espaço e do tempo,
E percebe um universo vasto e eterno, sublime e sublime.
Portanto, que os olhos do corpo jamais nos impeçam de ver,
A grandiosidade da existência que transcende a matéria e o viver.
Pois nos momentos de fragilidade física, é no espírito que encontramos o verdadeiro poder,
E os olhos do espírito, nessa jornada, nos guiam e nos fazem renascer.
Sentir o vento transpassar meu corpo em uma luta feroz, desperta em mim o desejo de sempre estar acima das nuvens...
Mas o fato de não ter asas é apenas um simplesmente detalhe que faz meros segundos serem eternos!
*Alma Quimera**
Um corpo apaixonado se revela,
*Desnuda o tempo* — tudo nela é gelo
e chama. Transe de espera singela:
do encontro íntimo de dois desvelos.
Um toque. Um sopro. Beijo que desvela
na pele o instante que o desejo anseia:
alma quimera, razão que se dobra
*à dualidade da carne que arde e voa.*
Sou orvalho noturno em teu verão,
lágrima doce em pele salgada de mar.
Chora teu corpo o hino da paixão,
enquanto a alma dança no luar.
*No espelho d’água, alegra-te, quimera:*
confia nos beijos que o tempo acelera.
Conduze-me no rio dos teus anseios,
*onde o feito eterno-se em nossos veios.*
Boneca do Vazio
William Contraponto
Há um corpo que não respira,
com olhos fixos no não-ser.
No colo, a ausência gira
vestida de um quase-viver.
Não chora, mas comove a alma,
não cresce, mas sabe esperar.
É ternura sem ter calma,
é consolo a simular.
Boneca feita de lamento,
de desejo e de negação.
O tempo ali é fingimento,
repetição sem coração.
É culto ao que nunca sente,
fetiche do eterno imaculado.
Negar o real, tão pungente,
por um afeto embalado.
No berço, repousa o espelho
de um mundo que teme sofrer.
Prefere o falso conselho
a ver o amor perecer.
Tão real quanto uma mentira dita,
com olhos que não sabem ver.
É o retrato de uma era aflita
que troca o fato por parecer.
Tempo nublado
Sonho dourado
Frio gemido.
Corpo cansado
Olho o passado
Fico perdido.
Foi tudo ligeiro
No tempo de um raio
Perco o sentido.
tarde sonolenta
o corpo frio
a busca do amor
a palavra que não cabe
um clarão no céu
teu sorriso
e todos os meus desejos
numa felicidade que parece infinita.
o corpo fraco
a falta de alimento
a respiração
o calor
sem destino
vertigem
o pensamento
o medo da queda
seguir em frente ou parar?
o corpo inerte
o sono
parado no tempo
sinto a força
que me leva adiante
o grito da alma
o despertar
seguir
sou retirado do poço
com Deus transformando a tristeza em alegria
e a dor em alívio.
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