Poesias sobre o Chamado de Deus
Ele escrevia
Poemas tão doces,
Poesias inesquecíveis,
Ela sonhadora, tudo que lia,
Ficava a imaginar que era pra ela.
🌷😊🌷
Lia e relia, se achando ser a inspiração.
GRATIDÃO
Queridos confreiros...
Queridas confreiras...
Mestres das artes...
Mestres das poesias...
Descrever aqui...
É praticamente impossível....
Nessa jornada da vida..
Muitos tropeços eu tive...
A final....
Isso faz parte de quem por ela caminha....
E com essas singelas e verdadeiras palavras...
Descrever minha Gratidão aqui...
Seria totalmente impossível....
E aqui de posse de algumas sementes férteis..
Que por anos...
Guardei dentro de mim....
E agora...
Semeio elas...
Também em seus jardins...
Deixe-as brotar....
Deixe-as crescer...
Em breve...
Elas darão Flores...
E continuando aqui...
Não vim falar de dores...
E nem de professores...
Muito menos de doutores...
Mais falo de um mundo...
Diferente de todos...
Meu raciocínio aqui...
E claro...
E mais que lógico....
Ah...
Tenho também em mãos...
Uma adocidada e preciosa homenagem...
Talvez um dia...
Terei a sorte...
De pegar em cada mão de vocês....
Parabenizando todos(as) e olhando em cada olhar...
Sentindo de cada um de vocês...
As energias mais puras....
Pois...
Se escrever poesias é Profissão...
Então...
Entrei sem querer nesse mundo...
Cego a sem noção....
Pois ainda nem sei escrever direito....
Erro sempre...
E volto a tentar fazer bem feito...
Quem sabe Amanhã....
Pegando nas mãos dos Mestres...
Irei eu...
Adquirir mais energia...
Aí poderei eu...
Agradecer...
Me expressando direito....
Autor:José Ricardo
enquanto uns fazem guerras
Eu faço poesias
Enquanto eles matam com armas
Eu restauro corações com as escritas
Uns imploram pela vida
E outros por amor
O ser humano se tornou o ser mais insensível
E sem amor pelo próximo
e sempre que eu entro no meu blog de poesias
O site me pergunta se sou um robô,
Quem dera eu fosse e não tivesse um coração tão doce
Talvez ele não tivesse partido ao meio
Coração de lata se resgata
Estrelas
Estrelas apaixonadas que vagam...
Frases apaixonadas que emergem...
Poesias apaixonadas que devoram...
Ilusão de poeta que se perde no mundo da imaginação...
Na margem dos rios...
Uma relva robusta e verde...
Arbustos floridos da nascente e ao poente....
Oh alma poética...
Porque dói...
Porque...?
Teus trages é como pano fino de cetim...
Cobre minh'alma....
Com seu manto verde abrasador....
Oh palco ilusório...
Como seria....?
Nesse palco....
Bem por trás dos bastidores....
Existe um mundo de ilusão...
Os poetas...
Os escritores...
Um cortejo...
Asas de uma ave....
Asas de uma nave...
Voa acompanhada de uma inspiração...
Pois esse direito de voar....
É de todos.....
E todos querem sonhar...
A falta de sonhos....
É empobrecimento da alma...
Uma imagem preto e branco...
Os poetas...
Gostam de escrever....
Somos poetas sim....
Falem....
Pois o poeta....
Torna a vida de muitos uma festa....
E observem....
Até as orquestras cantam....
Do mar ao sol...
Das estrelas a terra.....
Em noites de lua...
E em plena escuridão....
Levamos emoções....
Em corações tristes e apaixonados....
Visitamos olhos secos e marejados.....
E fazemos muitos até rirem de chorar....
Aquilo que não era lagrima sentida...
Tudo se torna uma alegria florida...
Fazemos poesias....
Mesmo chorando...
Só queremos alegrias...
Queremos Falar de amor....
Queremos falar de perdão...
Reduzir as dores da vida...
Com nossa terna e honrosa...
Poesia...
Autor :Ricardo Melo
O Poeta que Voa.
"Construindo meu castelo de poesías"
Usando meus tijolos,
Vou rabiscamdo em busca de construir um castelo,
No meu sonho,
Á um desenho,
E no meu desenhar,
Existe uma arquitetura,
E nas minhas riscas,
Eu não canso de refazer,
Sempre estou edificando novos projetos,
Minhas poesias,
Moldo todos os dias algo difrente,
Sei que meu castelo chegará um dia no seu fim,
Com minhas inspirações,
Vou buscando sentimentos sentidos,
As palavras vem do alto,
Versos que se forma na minha imaginaçâo,
Elas exalam o néctar das flores do campo,
Estrelas brilham sem parar,
Nessa viagem do meu poetizar,
Vou vagando e devagando num rumo desconhecido,
Os sonhos que decifro em meus poemas,
Á um extase fora do prazer,
Como se cada letrinha fosse meu alimento,
Minha alma de poeta,
Um dia desenhou um castelo Bibliotecário,
Não sâo apenas versos,
Ou rimas,
Á uma fonte inesgotavel que sobrepôem ao límite dos limites,
Então...!
Busco os mais belos tijolos pra essa edificaçâo do meu castelo,
Talvez alguma parede saia torta,
Mas não porquê errei
Mas pra ver se sai algo diferente no meu levantar,
Eu e a poesia,
Andamos de mâos dadas constantemente,
Não á uma separaçâo entre nós,
Existe algo muito proximo entre eu e ela,
Fico imaginando:
O que seria de mim sem a poesia...?
Ou...!
O que seria da poesía sem o poeta...?
Nessa constelaçâo de letras,
Vago além do horizonte,
E além,
Muito além,
Bem além do meu sonho mais ambicioso,
La está ela...!
A poesía...!
Por isso continuo caminhando e grafando,
E por mais bonita que ela seja,
Minha busca será sempre em escrever outra melhor,
Só construindo sonhos que faz a poesía,
Não se faz um castelo com um único tijolo,
Por isso vou nesse embolo em busca de levantar meu castelo nessa confraria de grafías.
Autor:José Ricardo
As mais lindas poesias, as mais lindas canções, foram escritas pelos homens, mas quem as compôs, foi Deus.
Engana-se o homem de achar que a ele pertence tamanha beleza na composição dos mais lindos poemas, das mais lindas músicas, tamanha perfeição só pertence a Deus.
Acima de
qualquer
'dinastia',
da invasão
e de todas
as poesias,
esse mar
pertenceu ao
Império Inca,
não dá para
ocultar o quê
todo o mundo
viu e sabe
que ali estão
os vestígios
da verdade.
Foi o poeta
Valentim
que me
pediu para
não desistir,
e dessa causa
não olvidar.
Relembro
para que
da História
não seja
apagada:
quatro anos
após a
independência,
a Bolívia
foi invadida;
e o Chile até
hoje não
teve 'clemência'.
Reaver
o diálogo
requer paciência
e persistência;
não vou parar
de pelo povo
jamais de rogar.
A Bolívia
nasceu com
400 km de
costa sobre
o Pacífico,
e ficou sem
o acesso
soberano
ao mar,
e a Justiça
de olhos
vendados
me deixou
como saída
insistir em
escrever mais
de cento e vinte
mil poemas
para fazer
dialogar,
e a paz reinar.
Lindas as minhas poesias não?
Você não tem noção de quantos dias
Doeu o meu coração.
Até que te escrevi,
Nem sei se dormi
Porem aqui esvaziou se o meu peito
Se deito no meu leito a descansar
Porque amanhã o amor
Há de me desgastar
Saudades em poesia
Seu cheiro derramado em poesias
Seu cheiro arrastado nos versos
Cheiro espairado
Repartido
Cheirando espalho
Vetado
Revive em mim seu corpo em perfume
Flui
Esparrama a sua vontade
Somos mistura
Dos céus e dos ares
Somos nós e nó
Você existiu
Para... sempre...
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury
Sorriso uma forma bonita da alma de fazer poesias
Nas gargalhadas uma forma de citação engraçada
Você jamais vai conseguir ser luz e ter parte com a escuridão
Luz essa que precisa ser real precisa ser notada e espalhada
Precisa existir nos olhos, no ritmo das pulsadas do coração
E pra hoje...
Pra hoje só não deixe que essa luz se apague
Pra hoje não deixe que o seu coração pare de pulsar por coisas que te fazem feliz
Não deixa os seus olhos se perderem
Não deixa os teus pés sem direção
Não deixa sua alma esfria...
Já me dei em fotos
Me joguei em letras
Te cantei em músicas
Te entreguei carta, segredos...
Poesias, desejos meus
Sonhos loucos
Delírios
Eu,
Nos teus braços
Fantasias
Meu dilema
Pecado
Em idas e vindas
Me perco, me acho !
Não gosto de melancolia
Para mim é como alergia
Mas gosto de poesia
Só aquela que anima
Poesias de amor
Poesias de cantor
Poesias de amador
Por isso aqui estou.
RIMAR DUMA SAUDADE
Teve um tempo que mandava
Nas poesias que eu escrevia
Cada versar uma companhia
E em cada linha festa bordava
Com emoção, assim, andava
Nas mãos a imaginação ia
E em toda a obra que fazia
A ventura, ao lado, ajudava
Pobre a poesia, sem aquarela
Sem fantasia, um dia tão bela
E hoje, pedinte de qualidade
E, no amor, sem substância
Sobre o vazio da distância...
Só o rimar duma saudade!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
18/10/2020, 09’29” – Triângulo Mineiro
Resumindo
Poesias, inspiradas, quantas
Quantas da alma pra cantar
Grandes as paixões, tantas...
Nossas vidas, grande alçar
Várias estórias, as santas
Ou não - vale é o poetar.
Fados, pequenos contos
Todos tão pouco pra contar
O tempo, reticências e pontos
Ah, estes são para superar
Quando se olha bem no fundo
Segundo, e tem brilho no olhar
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
13 de dezembro de 2019, 11’05”
Cerrrado goiano
Tenho aquela real convicção
que deixo fluir os meus desejos, meus delírios
minhas poesias acariciem tua mansidão
As linhas e curvas, cada detalhe teu
faz pulsar acelerado meu coração
Rimo em meus versos, nas poesias
cada detalhe teu, cada entalhe sedutor
minha sublime inspiração
és tu, Musa, Deusa a mais feminina
a mais eterna nos meus desejos
teu ser minha sublimação, escrevo sobre você
és, alimentas a libido, daqui até o infinito
Escreverei enquanto for permitido
com total e irrestrita emoção
(DiCello, 15/12/2019)
Sou mãe biológica de poesias
A Inês, minha amada sobrinha
Tenho comigo que sou mãe e não sabia
Sim, sou mãe biológica de poesias
Como tenho as portas da alma aberta
Elas chegam de mansinho
E se abrigam no meu útero com carinho
Nascem naturalmente, sem dor, sem fórceps
Sem traumas e sem gritarias
Não escollhem o horário e nem o dia
São libertas de qualquer imposição
São repletas de amor, esperança, certeza e gratidão
Nossa comunicação acontece por intuição
Nos momentos de exaustão elas me arrastam pelas mãos
Tagarelam em meus ouvidos e provocam confusão
Deixo tudo que estou fazendo para lhes dar atenção
Às vezes invadem minha privacidade e se vão
Para algumas eu conto com a magia da parteira
São arteiras, dão cambalhotas dentro de mim e se escondem
Dizem que tem medo da realidade desse sol que arde
Querem ser eternamente a inspiração da minha vida
Mas ao fazerem a travessia se expandem na alquimia da poesia
Do livro: Deusas Aladas
Poesias aguerridas
Mulheres que se confundem
Com a paisagem da caatinga
Que trazem na própria face
O mapa da terra ressequida
Mulheres que expõem as cicatrizes da miséria
Vultos invisíveis das favelas
Que regam a terra com suas lágrimas
Onde a semente germina desnutrida
Mulheres expulsas do paraíso
Deusas cruelmente excluídas
Cuja gratidão é silenciosa oração
Debilitadas vencem dias de provações
Mulheres que geram na dureza do sertão
Estrelas cadentes por falta de opção
Suas faces denunciam a indiferença
Do poder que oprime com a força da ambição
Mulheres estrelas das noites de escuridão
Trazem dentro de si a nobre constelação
Por serem filhas do ventre da terra
São poesias aguerridas a fecundar este chão
Do livro: Extasiada de Infinitos
O amor não está somente no toque
Não está somente no olhar
O amor está nas poesias
O amor está no ar
Teu caderno surrado,
Aquele com teus rascunhos.
Saturados de poesias.
Que nunca fora narrado.
Mal sabendo você.
Que teus rascunhos
Fora a sua melhor versão.
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