Poesias sobre Alimento
O QUE EU REPARTI
Deus, onipotente, onisciente,
ELE, tudo sabe, tudo vê,
DELE você não consegue se esconder!
E, ELE, não julga, não condena, não mata.
Dá o troco, de tudo que você deu.
Foi grana?
Foi o que então?
Todo mundo viu o que você deu?
Os restos de comida estragada..
Os trapos...
Os remédios vencidos...
E também ficaram sabendo a ingratidão que você
‘Também recebeu”.
Você não tem conserto, não tem remendo.
Digite um olhar honesto para si mesmo ...
Seja sincero, consigo mesmo,
Questione-se..olhe-se interiormente
E se pergunte!
O que eu reparti,
O que eu dei de verdade?
..
Somos sombra e luz,
Somos divindades de DEUS,
Somos o melhor que podemos ser..
fazemos tudo achando que fazemos melhor,
que somos melhores, porque tivemos 'sorte',
ou alguns privilégios..
poder..você acha que pode tudo.
Pode nada, quem pode TUDO É O SOBERANO DEUS
Você não teve nada, você é um oportunista, que se aproveita da situação
ao ver o outro distraído, desnorteado, destravado, atormentado pela dor, lambendo as feridas..
Você humilhou, pisou, usou da boa fé das pessoas,
se aproveitou, trapaceou..
levou vantagens..
Faça uma limpeza na sua vida
Corrupta.
você roubou, e roubou muito.
você só..negou,
não deu nada.
e negou o verdadeiro amor
que era o respeito para com o próximo.
..
Ainda há tempo..
Não desista,
a vida é isso...
aí
continuar a viagem,
perseguir seus sonhos..
enganar o tempo...
executar as obras..
e,
descobrir o céu..
descarregar o peso..
dos ombros,
e
depois voar!!
..
A DÚVIDA CRUEL
E então acontece o seu dilema.
Já que tudo para você
é oito ou oitenta.
Só o fato de ficar se
questionando.
A resposta é
não.
Na dúvida não ultrapasse.
E ai,
acontece o desastre.
já que você gosta de entrar
arrombando tudo e quebrando a cara.
Você fica na dividido.
Se tenta mais uma vez.
No vai não vai
No quer não quer...
ir. ou
Se fica ou se vai!
Não quer trocar o incerto pelo duvidoso,
nem seis por meia duzia,
já que pra você tanto fez,
como tanto faz.
E nos entretantos e nas voltas
que a vida dá e você já deu.
O problema seu
é a geografia...
ou você!
..
No vai não vai
Não quer não quer...
ir. ou
Se fica ou se vai!
Não quer trocar o incerto pelo duvidoso,
nem seis por meia duzia, já que pra você tanto fez,
como tanto faz.
E nos entretantos e nas voltas que a vida dá e você já deu.
O problema seu é a geografia...
ou você!
..
Até agora não entendi porque você anda e corre tanto!
O que faz com esse par de asas??
O problema seu é a geografia...
ou você!
..
Lá ao fundo, estava a casa com a porta da entrada coberta de folhas...caidas, deixadas, pelo outono....
..
Finge que és feliz...
é mentira..
choras por dentro...
Mas, quer saber:
és um grande exemplo de fortaleza...
..
Perfumes
Tanto perfumosa é tua pele
Quanto às fulô dos cafezá
Que gruda no vento e leva
teu cheiro pra li pra acolá,
A essência do teu suor é a
Única que quero lembrar, e
Mesmo depois de anos, dizer-te
Perfume igual o teu não há,
É cheiro com gosto de inocência
Repleto de ternura e malícia,
Sei lá, mais acho que és tu
A pura essência da vida.
Foste deusa em minha morada
e no jardim mais bela flor.
boninas invejam teu cheiro,
mais és tu minha essência de amor.
Você era mais um daqueles que buscam nada..
vagueiam na madrugada..
Eu sai sem buscar!
Apenas me encontrar em algum
canto qualquer daquele lugar
Queria apenas ouvir uma canção.
O conheci quando também não
queria encontrar nada!
Tive um surto!
Não era você!
era a maneira de como me olhava!!
Me acabei,
por sentir em você o vazio o nada!
Te querendo mais do que tudo
E o perdendo como nunca!
+sonia solange da silveira Ssolsevilha
Doce Amargura - Pedro Correa
E quando percebera
Que o ápice da frieza
Batia em sua porta
Amarrou suas memórias
Em suas lágrimas propícias
Para o desespero
Lembrara do sorriso dela
Para esquecer a solidão
Um sentimento mútuo
Vagando para lá e para cá
De uma forma ingênua
De uma forma inocente
A luz que havia ali
Caia nas graças de um ar
Cheio de mistérios, que possuía
Nuances amargos e doces
Com um cheiro sombrio
De uma imensa sobriedade
Pedira perdão
Alivio sentira
Caíra nos braços de uma eterna
Felicidade recíproca
O desgosto desaparecera
Mas ainda lembrava com esmero
Da vida perdida
Entre chuva e lágrimas, muita coisa
Desce rio abaixo. Muita coisa
Vai junto a essa correnteza
De incertezas.
Efêmero, passageiro e breve
É o amor, é a dor, é o tempo.
É o pular entre vírgulas,
É represa que rompe.
É a reticência sem ponto final,
É a vida, a continuidade.
São involuntárias mutações
E transformações.
Porque me chamas Senhor?
"Se um dia achares merecedor.
mais que; qualquer outro semelhante?
Achar-se melhor. Por ostentação material.
Por sentar-se em um monte de pedrinhas juntadas.
Achar que o sol, brilha só para
para alguns privilegiados.
E que sombras são para quem merecem?
Saibas. Os sentidos estão empobrecidos e o entendimento,
ficou em alguma esquina do passado.
Os sortilégio temporais aprisionaram a alma.
E Transformaram a criatura em vitrine viva, da miséria.
Que é exposta a cada dia . Sob o sol. No picadeiro do circo.
Onde imbecis batem palmas. Para loucos dançarem."
marcos fereS
Vista
Vista-se do seu melhor jeito.
Da sua melhor forma.Do seu jeito.
Sentindo ou não direito.
E saia para o mundo para arrasar.
O melhor . Melhora a cada instante.
E o que não for de melhor não interessa.
Pode até chegar. Mas não vai ser convidado a ficar.
marcos fereS
DAI THE GRIPE
Como poderia saber que seria assim
Ninguém me contou que seria um fim
Nunca valorizei agora lagrimas nos olhos
Pois sei que errei e ainda ignoro
Que você foi a melhor coisa que aconteceu
Mas não posso admitir que foi erro meu
Pois nunca você fez questão de mostrar
O que só depois de perder fui notar
Agora eu sei que você me ama
Agradeço a Deus por você alguma coisa amar
Você era tão superficial
Ao menos era o que eu pensava
Nunca dava sinal de que sentia
Algo maior do que demonstrava
E agora não ha arrependimentos
Pois não sabia de nenhum lamento
Você nunca disse que sentia
So mais tarde descobriria
Agora sei que me ama
Agradeço a Deus que você alguma coisa ama
Agora que você não vai voltar
Perdi pra sempre a chance de falar
Agora quando olho pra esse lugar
Vejo o quanto você tinha pra mostrar
Mas agora eu sei que você me ama
Agradeço a Deus por você alguma coisa amar
Você tão sutilmente se foi
Levada por mais de anjos
Eu queria acreditar que não é verdade
E que tudo fosse so engano
Que agora sei que me ama
Agradeço a Deus por alguma coisa você amar...
Poetize-se.
Te conto um conto, sem pontos,
Pontos dão fim,
E aqui não há fim,
Há só a imensidão de um poeta amador.
Que clama por amor, atenção, carinho e afeto.
Afinal, não é dessas carências que têm a nação?
O tapete
Ao capricho da tecelã,
o tapete é bordado.
E os desenhos são feitos ,
conforme o capricho e o nós
da tecelã.
A cada ponto; uma oração.
A cada desenho. Uma dança
Feliz que deixa saudade,
Quando separado por novos desenhos,
E cores que comporão o tapetes,
Com novos nós. Que irão separar
Por espaços. Ao capricho da tecelã.
E o cortar da tesoura.
Novamente se encontrando em novo,
Desenho. As linhas que guardaram
Saudades daquele encontro anterior.
Entrelaçar-se-ão novamente.
Ao capricho da artesã.
E poderão expor-se novamente ao
Esplendor. Daqueles que as enxergam,
Em novo desenho que será bordado.
Os pontos que ficaram amarrados por detrás,
Do tapete. Poderão um dia se encontrarem
Para formar novos desenhos em nuances de cores
Bonitas. Que deixarão novamente saudades.
Ou poderão separar-se por espaços distantes.
Ao capricho da tecelã. Que nunca para o seu tear.
São tantas linhas cingidas em diferentes
Espectros de cores. Que: quando se juntam,
Em diferentes desenhos e nós.
Abrilhantam e fascinam o olhar,
De quem as observam.
E provocam o desejo intenso, de se amarem
Também naquele desenho.
Mas ao capricho da tecelã.
Os desenhos e pontos. São realizados.
Rezados e bordados, onde só o mosaico,
Só pode ser visto, pelo lado de fora do tapete.
Se aquelas linhas vão se encontrar novamente.
Só o espaço de tempo irá dizer.
E: irão se lembrar novamente?
Não se sabe.
Tudo ao capricho da tecelã.
Um bom encontro de fios.
Que formam, um esplendoroso desenho.
Deve ser celebrado e rezado com intensidade.
Porque não se sabe. Quanto espaço, os fios
Irão encontrar-se novamente. Para comporem
Aquele desenho que deixou saudade.
Ao capricho da tecelã.
Marcos fereS
OUTRO LADO
Perdido em minhas memorias
Durante essa longa viagem
Pensando na minha historia
Estando somente de passagem
Neste trem que nunca para
E que me faz sempre mudar
As dez mil milhas que fiquei a andar
Me fizeram de você lembrar
Pego meu tempo
Por que minha vida esta começando
E quando crescer
Quero te ver passando
Pego meu tampo
De tanto esperar chegar estou cansado
Quero tanto quando chegar
Te ver do trem, no outro lado
Tudo parece tão longe
Mas continuo a viajar
Nada me impede
De tentar te alcançar
E quando perto de você
Me sentir feliz
As dez mil milhas que corri
Irão me fazer sorrir, meu amigo
Tenha fé...
Se aqueça...
Se aquieta...
Se acalma...
Fique tranquila..
Espera..
passar a tempestade
o frio...
para que valha a pena..
E
Você torne a voar!
..
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