Poesias que Falam de Amor do Seculo Xix
E mesmo que eu, mil vezes recomece, você continua a existe nessa saudade infinita, que mal cabe aqui dentro de mim.
-Mery de Almeida
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Eu vou te amar, abraçar, apertar, até você ficar assim com essa carinha, vem, vem ser o meu coelhinho da páscoa, vem.... Por que eu adoro você... E a sua páscoa será a mais Felícia de sua vida..... rsrsrsr
Porque eu estou assim, Felícia da vida!
Mery de Almeida
E todos os sons, tem o tom da tua voz, e os meus pensamentos outra vez em busca de ti e se perdem na imensidão do espaço vazio que deixastes aqui.
-Meryde Almeida.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
E uma lua tímida, sob um fino véu de nuvens, é a única companhia pra quem vive da saudade e com ela segue só.
-Mery de Almeida.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Não aceita "um café" ruim, exija o melhor, afinal de contas, é você que vai tomar.
Troque "o café" que não te agrada, sente em outro lugar, faça novas experiências, mude o penteado, sorria diferente, sinta-se bem consigo mesmo. A vida é breve, não vale a pena preder tempo, com o que já não nos faz bem. A vida é um presente divino, para ser consumido em cada gota, assim, escandalosamente feliz.
-Mery de Almeida.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Conviver com pecadores e fácil e divertido, as qualidades e os defeitos nos aproximam e nos fazem mais semelhantes ainda. O difícil mesmo é carregar os santos e ser indiferente a sua arrogância."
Decididamente, não tenho vocação pra santa e nem para bajular/puxar saco. E definitivamente, bancar o "C" doce pra mim é perda de tempo. Eu não como doces, pode ser gostoso pra quem aprecia essa iguaria, mais também atrai insetos.
-Mery de Almeida.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
O cheirinho de café que invada a sala, o sol com um sorridente e tímido brilho e um BOM DIA, dito com carinho e educação, vão deixando esse sensação de ternura e carinho no ar. Por todos os sorrisos e olhares gentis... Mesmo que você nem si lembre de mim... já valeu a pena acordar... É isso que me faz babar e olhar com olhos esbugalhados de carinho, à vida.
-Mery de Almeida.
Penso eu que: Sentimentos são o ativo mais preciso de um ser humano, quando você destrói sentimentos, você está levando a vida de alguém a falência... Não destrua sentimentos, dedique-se a construir vidas, plante flores, cante a canção da sua vida, derrame carinho, espalhe bondade, escreva um poema, conte uma piada e arranque um sorriso de alguém, mesmo que a sua alma esteja se derramando em prantos.
_Mery de Almeida.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
"Como será que você vive agora, se ainda mora aqui dentro de mim, se permanece em meus pensamento"
-Mery de Almeida.
O Tal do Vice-Versa
Já reparou na vida tudo se resume a vice-versa
O meu Bem pode ser o seu Mal e vice-versa
Se estou certa você pode está errada e vice-versa
Se me encontro triste você pode está alegre e vice-versa
O que serve pra mim pode não servir pra você e vice-versa
Querer nem sempre é poder e vice-versa
Se o "se" não houvesse poderia ter "sido" e vice-versa
Ou seja, cada qual na sua é bem melhor assim
O problema se resume em enxergar o tal do vice-versa e do etc. e tal.
O etc. e tal podem ser o vice-versa?
Uma coisa é certa: é melhor parar por aqui, isso já tá virando o "samba do crioulo doido".
MULHER
Bela. Imponente. Singular. Expressiva. Em cada curva, uma dúvida... Em cada linha uma certeza... Qual musa, mesmo calada explode em nossos sentidos, queima fundo em nossa carne, arde forte no coração do escravo, cativo das formas, da textura, do tato, da paixão avassaladora... Assim a arte, assim a vida, as pessoas, nosso tempo...
(Juares de Marcos Jardim)
SE BEBER, NÃO DIRIJA!!!!!
NA CHUVA E NA GAROA,
A MORTE NÃO PERDOA.
"Nas curvas, nas esquinas
Tu pensas que dominas
Tua possante carruagem.
Confiante e ébrio aceleras
Arrogante, as regras desprezas
Antecipando a última viagem.
Ligeiramente, tonto, deveras,
Saltita sobre crateras
Que horror a tua imagem.
Manobras imperfeitas
Freadas mal feitas
Quiçá, a derradeira ultrapassagem."
(Juares de Marcos Jardim)
DESTINO
Sendo mesmo o destino
Que escolhe e decide
Quem entra na tua vida,
É a atitude que define
Quem logo vai embora
E quem mais tempo fica.
O destino não pergunta
Se você quer, se lhe convém.
Empurra, bate e decide
Soca lá dentro alguém.
Depois some, desaparece.
Não consulta, te esquece.
(Juares de Marcos Jardim)
CRIANÇA LEMBRANÇA
Crianças...
Eternas e gratas lembranças
Em sonhos ainda balanças
Revivendo traquinagens, lambanças
Brincos, anéis e miçangas
Imagens, tanto pano pra mangas...
(Juares de Marcos Jardim)
Eles pensam que chegaram ao ápice da evolução
Mal sabem eles que outros também pensaram, antes da extinção.
Esse Capitalismo sedento, que contabiliza o mundo
Por uma liberdade comprada
Meu valor medido por lucro/hora.
Sou uma cor em um gráfico de rendimentos.
Será que valho o investimento?
Vendemos vida por salário minimo,
No Mercado quanto valem os sorrisos?
Vivemos em sociedade, seres da razão.
Enquanto os animais vivem em grupo,
Para própria proteção.
Vivemos cada um por si nessa selva de distinção.
Troco esse poema por um pedaço de pão,
Um arroz com feijão, porque pra quem não tem nada,
De nada adianta alimentar o coração.
Essa liberdade sai cara,
tantas vidas acabadas.
Será que ainda cabe perguntar,
Se a minha felicidade cabe no orçamento?
Poemas inacabados 3
Emiliano Lima de Araujo
Essa noite eu sonhei de novo
Pensei em talvez ficar, sei lá
Não entendo o porque de acordar
Se a realidade insiste em decepcionar
Não, por favor não entenda errado
Não é como se a realidade fosse assim tão má
Mas nos meus sonhos quase tudo é cantado
E todo espaço pra dançar é todo espaço que há
Por favor não me acorde ao me ver sorrindo
Não tire de mim esses meus momentos
Deixe-me viver, mesmo que me iludindo
Que é assim que me esqueço do sofrimento
Você
Emiliano Lima de Araujo
Procuro longe sobre o que falar
não queria que meus poemas sinonimassem a: “Amo você.”
Mas meu amor, quão rico sou, se no meu alfabeto
só existem as letras do seu nome.
Posso falar do brilho das estrelas, de toda imensidão do universo
Posso falar do brotar de uma simples semente, ou da divisão de um célula,
mas meu bem, poesia só existe em você.
Não quero me limitar, falar só sobre amor,
Mas devo concordar e agradecer, seu amor que
Me poetizou.
E à você dedico, toda beleza que existe, e tudo que um dia vá inspirar,
fazendo de você hoje, a dona de toda a poesia que existe.
Onde?
Onde posso eu ser julgado,
por meus tantos pecados.
Mas julgado meu bem,
pelo mau que causei.
Mas não pelo amor que dei.
Onde posso ser condenado?
Condenado porém,
Pelos perdões que devo,
E não porque me atrevo
não me barbear.
Onde posso eu, ser preso?
Ser preso ontem,
Pelo dedo que apontei,
Mas murchar jamais
pelas rosas que roubei.
Onde posso ser executado
Depois de julgado e condenado,
cá entre nós já estou cansado.
Vou perder a vida e chocar o mundo,
Ao provar que andando errado,
Eu só errei ao ser infeliz.
Poréns de uma Ilusão
Respiro fundo ao iniciar a incursão,
Na pretensão de buscar sentidos
Arrisco minha razão
Pra tentar colocar pingos,
nos “is” dessa desilusão.
Não posso contar com amigos,
nem amores nem paixão.
Tenho que lidar sozinho
Com os poréns do meu porão.
Só quero abandonar os espinhos,
dessa vida em aflição,
E finalmente acordar sorrindo,
abraçando o mundo, sem objeção.
Palco da arte
O malabarista que faz seu show com as palavras,
Que não busca um olhar curioso, mas sim ser ouvido.
O mágico que que serra a tristeza ao meio,
e tira detrás da sua orelha um sorriso.
O Palhaço que cobre o Homem,
pra redesenhar a Criança.
O músico que acerta no tom,
e escala o coração.
O poeta que observa,
e relata.
É a arte que tem razão,
E nossa razão é fazer da arte paixão.