Poesias de Tristeza
Amores vem e vão, sempre. E eles não vem em vão; (entrei nessa concepção) E não fiquem tristes de ter perdido um amor, ou uma paixão, ou um amigo, ou o que ser que seja. Esse é o velho ciclo da vida… Se não fosse esses ciclos, a gente não viveria de verdade!
Viver com um só alguém, não é viver de verdade.
Viver é fazer com que você esteja vivo na mente de muitas pessoas para quando você morrer, continuar vivo de alguma forma (…)
Pensa, marcar a vida de uma só pessoa? Qual a graça? Viver de verdade, é viver varias paixões, é espalhar amor por aí, espelhar alegria, espalhar quem você é. Mostrar que você existe!
A graça é dizer daqui uns anos: "Eu estou viva na mente de muita gente, pois marquei a vida delas de alguma forma." Por isso digo, faça amigos, faça amores, faça paixões, marque a vida de quantas pessoas você puder, pois é isso que vai fazer você estar vivo, quando você realmente não estiver mais. A vida é apenas um sonho. Então, viva esse sonho o quanto puder sem remoer nenhum segundo. Ame viver. Ame amar. Viva.
Se a vida é feita de escolhas, eu escolhi ser feliz!
Não tenho vocação para tristeza ou depressão.
Mesmo quando eu perco a fé e entrego os ponto, devargarzinho lá vem ela a bendita felicidade!!!
E quer saber??? SEJA MTO BEM VINDA SEMPRE!
Continue fazendo em mim a sua morada!!!
PORQUE?
Porque a estrela é grudada no céu ?
Porque a tristeza sai chorando algumas veses ?
Porque a grandeza de brilhar é grande ?
Porque,porque,porque,porque ?
Sabe porque o Q é Q ?
Porque que porque o que?
QEM VAI SABER ? .........
Aprendi ...
Que a felicidade é eterna,e que entre toda essa felicidade existem momentos de tristeza.
Que fazer o melhor nem sempre é o melhor a fazer.
Que você não é mais um entre vários,mas que você é vários em um.
Aprendi...
Que chorar até sentir dor de cabeça,diminui as magoas.
Que podemos evitar o pecado,mas com a plena consciencia que iremos comete-los.
Que não existe "amor verdadeiro",se não for verdadeiro não é amor.
Aprendi...
Que que sinceridade sem sutileza é grosseria.
Que paixão é o mais loucos dos melhores sentimentos.
Que quem não ama,não será amado.
Complexo
É dia triste, procuro fotos em gavetas esquecidas.
Em porta-retratos talhados por lembranças.
Estou sozinho em casa. O dia está nublado.
As memórias ardem o cérebro.
Certa pessoa nunca se vai.
Há pensamentos que só uma longa dose de solidão é capaz de formá-los,
E sento, atento, fechado comigo mesmo.
Repasso os acasos mundanos, são muitos.
Reformulo a consciência e as atitudes errôneas.
Estou na sala.
Os quadros, o abajur e a escrivaninha. A prateleira florada por livros,
lembro-me do homem, sinto medo.
Me pergunto se sou homem, se pertenço mesmo a uma raça desprezível, vingativa e invejosa.
A persiana filtra a luz, a pouca luz, é fim de tarde.
Está nublado, o quintal apagado, folhas mortas ao chão.
Medo de prosseguir. A vida não rara decepciona, mas continuo em pé,
no meio dos homens, são muitos.
Descubro que sou homem, e que não sonhava. Sou mal, ambicioso, mortal.
Senti meu coração pulsar, porque sou animal.
Me fiz confidente de sentimentos ácidos.
A tarde se foi, meu bem também.
Vi sorrisos em uma fotografia. Eu estava lá.
Beijei o vidro, segurei por um breve momento. Sai da casa.
Voltei ao mundo dos homens.
Garçom! Nem mais um cálice de tristeza!
Sirva-me uma porção quente de alegria e um amor a moda antiga, sem gelo. Traga-me também duas taças, hoje quero brindar à felicidade que a tristeza de outrora me trouxe.
Essa vida, viu Zé? É mesmo uma loucura... Ontem eu estava tão bem e hoje essa tristeza me persegue, de novo. Mas faz mal não. Eu? Lutar sozinho e sem ajuda alguma? Vou não, Zé. Tô fora, hein. Eu tenho é que aprender a dizer adeus as coisas, DESAPEGAR, Zé! Essa é a palavra.
Tenho que deixar minhas digitais na vida das pessoas e depois, ó, tomar um banho que lave até a alma. Meu defeito é ser sempre assim, Zé. Deixar as pessoas entrarem e sairem quando achar que devem. Vou mudar a fechadura da porta e trancar de vez. Porque eu? Me matar por conta das pessoas? Nã, nã. Vou não Zé. Tenho muito o que fazer ainda. É só respirar fundo e esperar o tempo passar.
Doer? Dói sim, Zé... Mas com o tempo vai passando... Passa, passa sim. Não tem mais o que chorar e se lamentar não, Zézim. Olhos pra frente. FOCO! Deixa que os fantasmas assombrem... Tenho mais medo não, Zé. Tô firme, ó. Um pé ao lado do outro, e tô pronto pra caminhar. Vai demorar um tempo, Zé. Mas tenho certeza que o próximo sabor que virá de uma nova vida, fará com que eu veja porque todos os outros deram errado.
Tô esperando, Zé. E sou paciente!
Nós não temos tempo em nossa vida para ter tempo para tudo!
Assim, tristemente percebo, que algumas pessoas morrerão como figos no outono, murchas, cheias de si mesmas e suas folhas secas no chão, com os galhos petrificados, apontando eternamente para a mesma direção(ou VIDA ALHEIA), relembrando o passado, desejando o futuro sem saber que lá não há tempo para tudo, nem será um bom lugar para quem não consegue mudar nada em si mesmo hoje.
Eu te juro...
Que por cada lagrima de tristeza que te fiz derramar...
Te darei uma vida de felicidade!
Um Anjo Triste
S i l v i a S c h m i d t
Que não seja o nosso amor um anjo triste,
Que não percamos nosso claro riso,
Que não matemos tudo o que é preciso
Para lembrar que o nosso amor existe!
Que não me mandes nunca algum aviso
Que possa me dizer que não persiste
O amor que hoje tanto pede e insiste
Para comigo estar por onde piso.
Sejam teus passos sempre o meu caminho,
Sejam meus olhos todo o teu carinho,
Seja eu o ser mais doce que já viste!
Sejamos nós espelhos de amor puro,
Sejamos o presente e um só futuro!
Que não seja o nosso amor um anjo triste!
Outonais
Tudo bem,
Não há tristezas, nem mágoas.
O céu está nublado, pintado de chumbo,
Sem estrelas, nem luar...
Mas a poesia, beija a noite e aquece.
Hoje nenhuma estrela brilha,
Nem a lua prateia minha saudade.
Uma música suave, em mim, sempre será plena: Ave Maria...
Silencio e descanso...
Ouço na noite dos grilos o canto,
Final do dia, de abril tardes outonais
As noites descem lentas como um manto.
Sussurros nos ventos,
Nos amantes corações; amores...
Sépias, rubras, quentes cores,
São as noites, o outono no final...
DE QUEM TI ESPERAS
Se eu for um triste, tu serias minha alegria?
Se eu for um bobo alegre, tu serias minha tristeza?
Se eu for um tolo, será que terás pena de mim?
De triste me torno alegre, pois vós me vedes!
Se bobo alegre estou, pois não sois a minha tristeza!
Se tolo sou mais um, eis que não nasci para se mais um!
Então de triste não serei mais, nem bobo tão pouco
Talvez um bobo de alegre que sou, pois por apaixonado estou!
Triste por ser covarde
Quem dera eu ter a coragem
Minhas meninas estão chorando
Eu me derramo querendo curar
Dê a tua dor
Eu sinto ela por ti
Sinta o meu amor
Ver o rosto inchado sorrir
Faz partir tamanha dor.
Diz pro menino que chora
Que estou do outro lado da porta
Esperando ele sorrir
Diz que pouco demora
Pro medo ir embora
E eu com fé corajosa vou dizer
Que o espinho da rosa sairá de ti.
Você não gosta de ver ninguém sozinho
Se alguém está triste, você faz um carinho
Você tem um jeito todo especial
Um modo de se portar sem outro igual
É divertido, sabe ser carinhoso
É gentil, é educado, é bondoso
Consegue ser criança sem perder a responsabilidade
Tem defeitos como todos, mas tão maduro para a idade
Se um dia falarem mal de ti, não seja uma pessoa que lamenta.
Eu gosto de voce da forma como você se apresenta.
Qual e o lugar da tristeza
quando a quero esconder
e nao consigo!
porque em minha alma
existe a nostalgia,
e a solidao interior
do meu ser
ja nao se afasta
porque fico preso
ao meu nada,
quando constantemente penso em ti
e me perco em teu olhar
porque me sinto so,
se sei que nao pensas em mim,
se sei que nao me queres
por isso vivo só
estou a morrer de amor
e por teu amor estou a viver
quero ser a caricia das tuas maos
o sorriso da tua boca
quero ser parte de ti
para nao ficar louco
onde escondo a tristeza,
que o nao estar contigo,me provoca
onde encontro as respostas
para este vazio
que hoje,
me cobre todo!!!!!!!!!!!!!!
A MORTE DO AMOR
Hoje o amor acordou tão triste,
Decaído...
Vagou pelos corredores da veia, banhado
Por sangue.
Deleitou-se na cama, ardeu, ardeu
E morreu!
O amor era branco, lindo, puro, agora
É defunto.
O amor desenhou, pintou, e sorriu até
Que apodreceu.
O amor jurou, pediu, amou, esperou
E sucumbiu.
O amor fendeu a carne, postou-se alto
E caiu.
O amor desfilou pela calçada, sorriu
E caiu.
O amor tentou ser plano em seu auge
E caiu.
Sob goles de uísque, bocas estranhas
Com regalos
Coroados com a volúpia efêmera
De uma noite
Tão curta e turva, o amor sucumbe
Novamente.
Passe-lhe a mão nos olhos, os feche,
Relembre
O queimar juvenil e pacífico de um amor
De outrora.
O amor morreu! Enterre-o agora
No céu.
Ao passo que o amor adentra
Na terra,
O dinheiro e o poder assumem
O lugar
Nos corredores da veia, nos púlpitos,
Na cadeia,
Na sombra e água fresca.
Faltaram lágrimas para velar o amor,
Estavam
Todos trabalhando, pobre do amor!
‘Pobres’ do amor.
Que só teve alguns poetas sob sua guarda
Em sua morte.
Os poetas tentaram fazer o amo
Resistir.
Mas pobre do amor
Que não conseguiu
Tirar a atenção da luxúria,
Da avareza,
Do dinheiro sangrento que colhe...
Tirar vida.
Quero velar a minha tristeza
No auge da minha dor.
Quero andar ao lado da
Felicidade inda que ela
corra mais depressa do que eu.
No meu ou no seu derradeiro
Suspiro, respirarei por você
E você respirará por mim.
Quando fragmentos de felicidade rompem com a tristeza,
você percebe que a tristeza até pode ser eterna,
mas que nunca será constante.
Quando o tempo não consegue apagar as marcas...
a saudade transforma os fragmentos da tristeza,
em reflexos de esperança.
Triste é quando te perguntam o que você tem e você não sabe como responder...
Ai você se obriga a responder:
"Não é tristeza, é só vontade de estar com você e não poder estar."
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