Poesias de Dor
"Você não precisa passar por essa dor sozinho. Cristo é aquele que estilhaça suas defesas para te mostrar que devemos diminuir para que ele cresça! Em meio aos Sofrimentos encontramos a força que nos diz: " ele já venceu na cruz!"
É na doença, na dor e no sofrimento que reconhecemos a invalidez do homem forte, soberbo e ignorante, onde as suas infames palavras, suas más intenções, seus vis interesses e suas corruptas riquezas chamam à existência a presença de inimigos mil.
"Encontramos a cura quando, mesmo doente ou com dor, ainda assim não perdemos de vista a felicidade com tudo que ela traz no aqui e agora".
A dor que sinto agora aperta o meu coração, mas é apenas um lamento da minha alma, a mais convicta forma do meu ser, ela demonstra que eu realmente estou vivo, mas que realmente não se vive sem sentir dor
“Quando a ferida é grande e a dor é constante; chega um determinado momento que você já não sente mais nada."
Cada um terá uma dor guardada em seu interior, que vai incomodar até que sejamos capazes de transmuta-la através da aceitação, do perdão e da gratidão.
E ele descobriu que era só ele o tempo todo, que sua dor não afetou a outra pessoa, que suas preocupações nunca valeram nada, que sua amizade não fez diferença nenhuma, então só tinha um lugar para ele ir: para o poço frio e vazio de onde nunca deveria ter saído... Mas poderia dizer: tentei até onde eu pude, até que não aguentei mais...
Quando alguém morre, tudo sobre essa pessoa se transforma em tempo passado. Exceto a dor. A dor permanece no presente.
A dor do luto é uma bastarda cruel e sorrateira. Você ama uma pessoa e então ela se vai. Tempo passado. Você a esquece por uma hora, um dia, uma semana. Como isso sequer é possível? Isso acontece porque as memórias são instáveis; elas podem desaparecer.
viajarei por meio ao seu corpo, descansarei em seus pensamentos, entre súplicas de dor mostrarei ati a cura, chamada... "amor".
Fugir da dor não é a solução. Enfrentá-la é a nossa missão. A carne é fraca, mas o espírito é forte. Salvar! Sertão Pernambucano.
É como explicar a uma pessoa por que você existe, por que sente dor ou por que sua realidade é diferente da realidade dela. Exceto que é ainda mais complicado do que isso. Porque a pessoa tem toda a história, política, literatura e cultura de massas do Ocidente ao seu lado, provando que você não existe.
Só os monstros e os sem caráter não se compadecem e não tem empatia pela dor do outro. Dinheiro e riqueza podem ser reconquistados. A vida? Jamais!
O PASSADO se torna uma dor constante quando não conseguimos superar a angústia escravizada junto à percepção que se encontra estabelecida na memória de um evento.
É no silêncio que forjamos o duro impacto da dor, porém é na alegria que colhemos os frutos de ser moldado.
A dor nunca vai embora de verdade. O tempo não cura. Não totalmente. Depois de um tempo - alguns meses, alguns anos talvez - a dor se retrai para os cantos mais sombrios de sua mente, mas ficará lá indefinidamente. Vai vazar para tudo que você fizer ou sentir; ela vai dar um pulo para a frente quando você não espera. Isso vai te assombrar quando você dormir. O tempo não cura, ele cauteriza.
É da característica do Opressor, chamar a sua dor de Vitimismo. A dor que cala, é o silêncio que consente.
E quando a dor ultrapassa seu limite, você entende que precisa acabar com ela com urgência! Se doer será de uma vez só.
É difícil perdoar enquanto dá atenção à dor. Cure-a primeiro. Perdoar é sobrevoar o passado sem perder o rumo do amor.
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