Poesia Sufoco no Peito
Ímpeto
Adoece o meu peito
quando entro em desespero.
Ao ouvir a sua voz
vejo, só penso em nós.
O agrado de um luar,
vêm as nuvens e o mar
dançando, se entrelaçando.
Com um sorriso e um olhar,
vendo flores flutuar.
Saudade vem pela manhã,
quando acordo e percebo...
Que você é a minha paixão.
Hoje eu quis chorar como aquela vez em que meu peito doia e eu não tinha mais palavras pra expressar a tristeza que eu sentia em mim.
- 03 de Janeiro de 2018
Sinto uma tristeza grande no peito
Um silêncio paira no ar
Lágrimas escorrem dos meu olhos
No coração sinto um aperto
Junto comigo o mundo está a chorar
A dor da tristeza consumiu meu peito
Quando você decidiu ir sem me avisar
O que mais me dói é de lembrar
de te ver caido ao chão sem acordar
Sua mãe que gritava sem parar
Ao ver que você já tinha partido
Na minha vida você foi um grande amigo
E hoje vive como estrela a brilhar
A saudade não entende quando o coração se machuca,
por isso uma dor tão doida cá dentro do peito se oculta.
presciso de você , do seu carinho
sempre nos seus braços
em seu peito
o meu coração jubila de amor
seu sorriso me elouquece amada.
meu amor é simples
entre sorrisos beijos e abraço.
meu amor é doce
seu amor é puro.
sua beleza é interior.
sua humildade me enlouquece.
seu carinho és gracioso.
a bela minha, minha mulher
minha amada minha princesa.
voce me enlouquece de amor.
sua alegria o brilho dos seus
olhos.
quanda dança para mim.
canta com susurros ao meu ouvido.
seu coração acelerado , assustada.
com pavor de amor.
sem medo de se entregar
sem medo de amar
minha pequena , minha amada.
Maria, Margarida
Maria, Margarida
Marca a vida
Amargurada
No peito uma ferida
Que te faz ser sempre ouvida
Que te faz ser sempre amada
E eu a te regar
Pra você crescer mulher
Pra você desabrochar
Pétala de bem-me-quer
Maria, Margarida
Mais querida
Mais quebrada
Branca como a flor
No pólen sua cor
Amarela esverdeada
No laço do compasso
Que te trago meu abraço
No fim do infinito
Pro teu sonho mais bonito
Deixar tudo aqui escrito
Que te amo e não disfarço
És mania, és maravilha
Tens perfume pelo ar
Vem depressa primavera
Alivia a minha espera
No jardim da minha vida
Traz Maria, Margarida
Quero ver ela brotar
Engoli tudo o que achei
que iria te machucar.
E senti o peso
se acumular no peito.
[ aguentei firme até sucumbir ]
Ela foi de mais na real
Me transbordou de várias formas
No peito quando chegou
E tambem nos olhos
Quando foi embora
Certas coisas ela nem notou
O meu peito bate tão forte
Que me afugenta o ar.
O meu peito bate tão forte
E eu não sei como parar.
… Bate tão forte
Por que ele sabe que tu vai nos deixar.
Objeto de valor
Nos traços finos dessa carta
foi deixado carinho na tinta azul
alegra meu peito quando a leio
volto no dia daquela manhã de outono
Hoje percebi a importância da autoestima
Comecei bem meu dia recebendo nuances de boas energias
então vivi, porque passei a sorrir
Afim do encontro, abro mão do medo
O que me arde o peito
Não me faz chorar
Mas a dor de não poder te tocar
Faz meu coração sangrar
Minhas íris transbordam sem cessar.
Shhhhh
Chove pouco...
aqui o céu só soluça...
que nem meu peito rouco,
se o sentido se esmiúça...
E do meu sonho louco,
só escuto o eco: é a fraca chuva,
dizendo shhhhh
In: DE PEITO ABERTO, em breve, pré-venda.
Eu mereço sossego
Dentro do peito
Dentro da mente
Sem palavras vãs
Sem promessas falsas
Sem amores rasos
Sossego de alma, sabe?
Ela chegou e Pan
Chegou impactando nossa rotina
Nossa harmonia
Foi uma Pan-cada no peito dos nossos
Afetos, desejos, empregos, planos tudo por agua abaixo
Em meio a esse esculacho em que nem mesmo os meros mortais imaginavam passar
Ainda achamos o que nos alegrar
Com uma convivência virtual do marasmo das redes que nao saciam mais
Os desejos de abraços enlaços beijos e aglomeração
Foi um Pan no cotidiano que por muito tempo viciou-nos a sempre andar em circulos
Sem nos propor nem mesmo um mero acaso de pisar fora da trilha do repetitivo
Mas a Pan nos fez reinventar
Sair do mecanico automático nos amar
Amar como sociedade,
Paridade, comun e unidade
Seja lá comunidade, irmandade
E assim vamos pra sei la quarto mes de Pan que nunca foi novidade
Que deixou nos longe porem mais maks sabios em meio a todo o tedio da Pan-dêmia...
Ana.
Como falta que se faz no peito,
Te espero,
Abstinência,
Em minha boca permanece o gosto do seu beijo,
A consistência da sua pele macia de menina,
E aquele cheiro delicioso do seu óleo de banho,
Corpo nú enrolado na toalha,
Meu coração palpita,
Exita,
Pupila dilata,
Vício meu,
Sem rebordose,
Exata dose,
Amor,
Entre suas coxas me encontro,
Acerto o ponto,
Prazer,
Em te conhecer,
Ana,
Não me engana,
Faço-te minha mulher,
No cair da noite,
Até o amanhecer,
E como é lindo o amanhecer da tua janela,
Envoltas no teu edredom,
Seu sorriso ilumina e aquece como o sol,
De dentro pra fora,
O calor do seu corpo,
Meu corpo,
Os seus cabelos que insistem em repousar sobre em meu rosto,
Até o adormecer.
#FÊNIX
Ainda tenho a chama...
Guardada no peito...
Que mantém viva minha alma...
Vagando no tempo...
Nos dias que seguem...
Teimo em renascer...
No eclipse da lua...
Ou na explosão do sol...
Sempre renovando...
De ontem...
Nunca igual...
Espírito flamejante...
Cujas asas não se prende...
Da alvorada ao poente...
Tempo se vai...
E nem sente...
Mentiras e vaidades...
De medos e verdades...
Na taça o veneno...
Sorvendo...
Lentamente...
Possuído entre deuses...
Em um mundo que gira sem parar...
Vem...
E me chama...
A hora tarda...
Não é cedo para amar...
Não me engane agora...
Com suas novas da boa fortuna...
Não faça de minha vontade...
Em sua coleção...
Apenas mais uma...
Na forma que se cavalga dragões...
Uniremos nossos corações...
Ritmo único e compassado...
Nesse tempo...
Mal contado...
Inocência perdida...
Esperança franzina...
Paixões perdidas...
Triste sina...
Só o amor é nobre...
Não está em prateleiras...
Não se encontra em noites vagas...
Nas sarjetas...
E nem nas sujeiras...
E isso não mudará...
Por mais que tente me calar...
Só sei que é assim que penso...
Nem desejo mudar...
A vida é uma dança...
Venha comigo bailar...
Diga a verdade, me compreenda...
Vem e me chama...
O fênix renasce...
Para lhe amar...
Sandro Paschoal Nogueira
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