Poesia Sufoco no Peito
Quando foi a última vez que você sentiu que o seu peito ia explodir e as suas lágrimas incontidas escorreriam pelo seus rosto?
Quando foi que você sentiu o peso de uma tonelada sobre os seus ombros e se deixou esmorecer ao ponto de quase desistir?
Quando foi que você percebeu a vida mais dura, ríspida e cruel de forma a te fragilizar e você parou de caminhar?
Quando foi que você se abandonou assim, ao ponto de deixar a sua felicidade nas mãos de qualquer um que não fosse você mesma?
Quando foi que você cansou e o seu último fôlego foi arrancado de você a modo de você sentir seus pulmões colabarem?
Quando foi que depois de passar por tantas adversidades, desistir para você se tornou uma opção?
A vida não nos dá roteiros apenas abre-se as cortinas e nos vemos lá, em frente a uma platéia que espera nos ver sorrir durante todo o espetáculo e que os façamos sorrir, mesmo quando estamos envoltos a dor e ao sangue. Uma platéia que nos compara aos nossos antecessores e que nos julga incapazes de sentir.
Eu já sonhei e quis muito que essa vida me fosse bela, bondosa, surpreendente com as suas idas e vidas mas , hoje apenas espero que ela não mais me decepcione com suas surpresas e artimanhas.
"Estamos sangrando
Por todos os poros!
O mérito d’ação
É saturar o veneno
No peito difuso
D’aquele que padece!"
Rogério Pacheco
Livro: Vermelho Navalha - 2023
Teófilo Otoni/MG
"Um chute no saco
Ou a lei do cangaço?
A morte com sorte
Com um tiro no peito
Religião do mais forte!"
Rogério Pacheco
Poema: Chute no saco
Livro: Vermelho Navalha - 2023
Teófilo Otoni/MG
Vista seu melhor sorriso e enfrente a vida de peito aberto.
E tenha convicção que neste enfrentamento quem sairá ganhando é você!
Pois a vida só retribuirá gentilezas e coisas do bem!
@elidajeronimo
Amabilidade
Bati na porta do seu peito
Tentando encontrar abrigo
E lhe oferecer também,
Buscando, na vida,
O sentido, de amar a quem,
Nem sempre, com a gente vem,
Junto.Na mesma direção.
Numa só junção.
Na, união, e sensação,
No calor da saudade,
No entender da verdade,
No pouco siso, muito riso,
No mais lindo sorriso,
Na tua amabilidade.
Feliz dia dos namorados para quem, independentemente de ter um amor, tem um coração no peito e respeito na alma.
Se você está amando alguém, você já está seguindo a orientação, secular, de amar o próximo. Seja feliz, porque Jesus, de onde estiver, certamente está feliz por haver amor em você.
[Verse]
Desencoste do meu peito sem demora
Suas lágrimas já encharcam sem aurora
Nos olhos vejo o rímel a escorrer
Meu terno de linho branco vai sofrer
[Verse 2]
Mulher eu não necessito uma esposa
O que quero é bem diferente da prosa
Uma amante que entenda meus desejos
Pra viver da vida os doces e os segredos
[Chorus]
Não chore mais mulher chega de tristeza
A paixão não é sempre só certeza
Prefiro os momentos todos cheio de calor
Do que uma vida sem qualquer valor
[Verse 3]
Seu perfume no ar ainda me embriaga
Mas nosso destino não mais se alinha ou se emenda
Fomos faísca acesa numa noite sem fim
Agora preciso viver assim
[Bridge]
Aquela noite de verão que nos perdeu
Ainda queima no peito mas já morreu
Ficar unidos por obrigação não é querer
Deixe o amor verdadeiro florescer
[Chorus]
Não chore mais mulher chega de tristeza
A paixão não é sempre só certeza
Prefiro os momentos todos cheio de calor
Do que uma vida sem qualquer valor
Composição Valter Martins
[Verse]
Desencoste do meu peito
Suas lágrimas escorrem quentes
Nos meus olhos elas estão
E seu rímel vai manchar meu terno
[Verse 2]
De linho branco meu amor
Mulher não venha com promessas
Eu não preciso de uma esposa
Quero alguém pra quebrar regras
[Chorus]
Amante ou nada baby
Corações não se amarram
Neste jogo de nós dois
Onde só a paixão manda
[Verse 3]
Seu sorriso é a faísca
Que incendeia meu desejo
Mas casamento não é pista
Pro amor que eu almejo
[Chorus]
Amante ou nada baby
Corações não se amarram
Neste jogo de nós dois
Onde só a paixão manda
[Bridge]
Fique ou vá você decide
Mas saiba que quero liberdade
Sentimentos são fluidos
E tô na busca da verdade
Composição Valter Martins
Amar quem só quer amizade,
é carregar no peito a saudade,
de um amor que nunca se fez,
que vive na sombra, talvez.
Sorrir ao vê-lo chegar,
mesmo que doa ao pensar,
que seus olhos brilham por outros céus,
e não pelos sonhos meus.
É um jardim que nunca floresce,
um querer que o coração esquece,
mas insiste em pulsar devagar,
no silêncio de não confessar.
Será que sou porto ou passagem?
Será que há valor na nossa paisagem?
Perguntas ecoam no peito vazio,
onde o amor navega, perdido no rio.
E sigo, então, nessa contradição,
amando em segredo, guardando a emoção.
Talvez seja amor, talvez ilusão,
mas ainda assim, é o que move o coração.
Angústia profunda, o peito sufocado, um suspiro que não tem alívio, um peso que me leva ao desânimo no caminho da desesperança. Com todos esses sentimentos, ainda assim me sinto forçado a resgatar de dentro de mim um resquício de força que se afoga no oceano da minha alma. Cada bolha de ar que sai de mim é uma esperança que se esvazia de dentro do meu peito. As lágrimas já não fazem mais parte dos meus olhos, pois se tornaram prisioneiros da minha dor. Sinto tristeza, um impulso pra chorar, mas cadê aquelas lágrimas que saem do vazio da alma, que atravessam o meu peito, causando um tsunami no rosto que carrega um sorriso?
Esse sou eu diariamente, escolhendo viver.
Alma em chuva
A chuva cai numa constante
Assim como as minhas lágrimas insistentes
Meu peito espia uma vertente
De sentimento que arde como um raio
Que atinge o chão e ali se sente
O mais forte de todos, o abrasador.
Um rastro tênue, entre a dor e a paz,
Um eco distante, que a alma acalenta.
Vou juntando em silêncio os pedacinhos
Refazendo meus pensamentos
Com apenas um movimento
de falar tudo que sinto
Só assim serei eu mesma,
Sozinha com meus sentimentos.
Não é simples, é bem verdade
Falar de coisas inexplicáveis
Muitos sequer desconfiam
Do que realmente tenho vontade
Da vida, do tempo, da realidade,
Que eu fantasio a felicidade.
O tempo, implacável amigo,
Testemunha silencioso a minha vida,
Mas ele sabe que também não pode
Cobrir de estrelas o meu caminho
Indiferente aos meus clamores,
segue adiante, muito tranquilo.
Agora sopra um vento muito forte
Levando embora as amarguras
E de pronto vejo longe um raio
Daquele que antes me queimava
agora é luz no céu
que cai pra me acordar,
E assim como o tempo,
Poder enfim seguir adiante.
a luz de Jesus
adentra o peito
o coração
a alma
a consciência
o espírito
a vida de cada um
alimenta o sentimento
clareia o pensamento
nos faz pedir perdão
nos mostra o verdadeiro caminho
do bem e do que é bom
invade a nossa esperança
nos traz à lembrança
do que vivemos de bom
nos remete à memória do que foi
e ainda é importante
nos induz à gratidão
e ao amor
na melhor das intenções!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
POEMA MEU
Ela é mora
No lado esquerdo do meu peito.
Dona da minha cabeça;
Por ela tenho muito respeito.
Eu paro e assisto sua beleza
Como se eu estivesse num cinema.
O povo diz que não sabe
Com que palavra ela conquistou este poeta negro.
Mas eu sei:
Sendo apenas meu poema.
Desesperança
Tenho que assossegar essa chama
Que insiste em flamejar
Dói no peito inquieta a alma
Esse não teu me olhar
E se me cercas de pouco caso
Ai, minha sandice em muito fantasiar
E já não sei mais o que faço
Pra que em meu peito deixes de morar.
Eu já entendi que neste espaço
Tu não me corresponderás
Mas fazer meu coração entender teus passos
É coisa por ruim demais
Porque ele teima em se alegrar no teu gosto
Quando de outra luz já devia ter ido atrás.
Eu já não sei mais o que faço
Já admitir meu fundo de poço
Já admiti minha derrota
O que falta admitir mais?
E não é por falta de pé no chão
Que das nuvens caí há tempo atrás
Mas é por um querer mais que não querer-te
O qual Neruda escreveu por mim sem uma linha errar.
É tão saltante o que quero expelir do peito
Que esse desabafo se constitui em segundos a pensar
Mas quem me dera ser essa a mesma velocidade
Que de ti eu deixasse de gostar
Mas esse é um processo que há muito tempo comecei
E quero que minha única esperança seja o seu findar .
Já não me resta atitude ou palavra
Se o teu peito a mim nunca se abrirá
Eu só peço não servir de tapa-buraco
Para as dores e solidão que te acercar
Eu te gosto não sei em que medida
Mas sei que a mim mais tenho que amar
Então, vou fingir que só quero tua amizade
Até meu coração se acostumar
E que ele (coração) aceite esse destino
Porque o outro não escolhestes e
Pela minha análise, nunca o farás
Ao menos da mesma forma que meu coração escolheu pra te presentear.
Essa minha tristeza, hei de superar
E não a trocarei pela alegria da tua presença experimentar
Pois não querem mais ilusão
Os meu olhos lagrimar
E assim ofereço somente amizade
Com muito esforço de ser só amizade
Àquele que o destino só de amizade em seu peito me deixou morar.
Que o tempo passe rápido
e me faça curar essa ferida no peito.
Pra deixar de te amar
Esperar o tempo passar é o único jeito.
BOM SERIA
Não sinto de ti mais
saudades.
Nem sequer de ti
lembro.
Vives agora em meu
peito,
lá te instalastes,
e dizes
que não sais mais.
Bom para mim é ter
o amor que eu quero,
vindo em meu peito
morar.
Bom para mim seria,
que este sonho
um dia, viesse a se
concretizar, e que
essa figura poética
se transformasse em
uma linda realidade.
Bom seria, que um dia
isso fosse verdade.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras. R.J
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro sw U.B.E
Existe um fogo que queima, que arde no meu peito
Que me rasga por dentro, me rasga e me deixa em pedaços
Depois me refaço, me remendo por inteiro.
Discurso da felicidade
Meu peito está aqui a arder!
A felicidade veio me visitar.
Quero aproveitá-la em cada segundo,
Sei que suas visitas são plenas, todavia, rápidas.
Veio a mim hoje, que grata surpresa.
É tão bem-vinda! Poderia aqui se instalar!
Foi o que sugeri a ela.
Mas ela bem se explicou...
Se me demoro,
Corro o risco de você não me perceber,
Não me dar atenção,
Não agradecer a minha presença.
Bom mesmo é chegar e você fazer festa
Como, aliás, está fazendo agora.
Sou Felicidade
E também me alegro, também fico feliz.
O que me alegra é o seu regozijo quando me avista ainda ao longe
E durante todo o tempo em que permaneço junto a você.
De que valeria eu, Felicidade,
Se me entristecesse?
Rejubile-se sim com minha presença!
Desfrute de todas as venturas que lhe oferto.
Demonstre gratidão enquanto me experimenta
E esperança quando eu não estiver tão perto.
De quando em quando, sempre voltarei
Logo estarei aqui novamente.
Mas atente-se: você tem amor, você tem amigos, ama e é amada.
Então, nos intervalos que lhe concedo, entenda-se feliz.
Conhecer
Tristezas não pagam dívidas,
Alegra-te meu coração no meu peito,
Eu sei que ninguém é perfeito,
E há frases que nunca são lidas.
Não são lidas soltas ou em livro,
Que têm graça fazem pensar,
Algumas até nos fazem chorar,
Como nos faz um bom amigo.
Um amigo nos diz na frente,
O que nós não queremos ouvir,
E mais tarde nos faz sorrir,
E nos magoa a língua de muita gente.
Esta gente não é amiga nos atraiçoa,
Esta gente nos ataca por trás,
E pela frente mostra-nos a paz,
Esta gente não é gente boa.
Boa gente é aquela que nos faz chorar,
Pela verdade que só nos quer bem,
Pelo amor que esta gente nos tem,
E nós condenamos, a entendemos mal.
Mal é palavra apenas, pela ação conhecemos,
A gente que nos faz rir com tanta graça,
Mas pelas costas nos espeta a faca,
Pelas suas palavras nos embevecemos.
Nos embevecemos por não conhecer,
A falsidade de um falso amigo,
Não percebemos que é um inimigo,
Que nos fez rir na frente sem perceber.
Perceber, às vezes é difícil, nada vemos,
Na mente dos outros não conseguimos entrar,
Na frente nos abraça e nos quer mal,
E só mais tarde é que percebemos.
Antêros
Perguntas-me por que no peito tal furor
Sobre o colo dobrado, o espírito indomado;
É porque pela raça de Anteu fui talhado,
Eu devolvo estes dardos ao deus vencedor.
Sim, sou um dos que inspiram esse Vingador,
Ele marcou-me a fronte com lábio irritado,
Na palidez de Abel, assim! ensanguentado,
Eu tenho de Cain o implacável rubor!
Jeová! último, vencido por tua mestria,
Do fundo dos infernos, grita: “Ó tirania!”
Será meu avô Belus ou meu pai Dagão…
Jogaram-me três vezes em água em Cocito,
E eu só a proteger a mãe Amalecita,
A seus pés planto os dentes do velho dragão.
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