Poesia Sufoco no Peito

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PORTO SECO!

No sertão a seca assola
arde a pele e fere o peito
vive a beira da degola
ainda sofre preconceito
sem saúde e sem escola
não precisa de esmola
mas carece de respeito.

Ninguém consegue deixar de amar
da noite pro dia...
Tirar do peito um grande amor é um processo
longo e dolorido, algumas vezes temos a impressão
de que não vamos conseguir, o coração ainda
sonha, é algo quase que automático, e seu pensamento,
esse, constantemente te trai. As imagens desenhadas por
ele é uma busca involuntária por algo que embora tenhamos
que deletar de nossa vida é também a razão que nos fez
respirar e sonhar com as cores do amanhã.
Esquecer um grande amor é uma tarefa quase que impossível
do contrário não seria amor, apenas um capricho do ego.
Enfim, enquanto esse processo é ainda uma criança os
dias se seguirão frios e cinzas feito manhãs de outono.
Talvez você ainda chore por muitos dias, talvez você
consiga esquecer, ou não, mas nunca, nunca se
arrependa da tua sinceridade e da tua transparência enquanto
viveu esse amor, tudo nos é válido nesse plano
e o sol te alcançará e te fará sorrir numa dessas
primaveras da vida.

Se teu peito arde, não seja covarde se entregue a essa paixão.
Se teu peito queima não se apenha, abra o teu coração.
Se te machucas não de curvas, abre-te mão.

O peito doí, arde de saudade de você,
a distância sufoca e traz a solidão,
fazendo com que as lágrimas se tornem visíveis aos olhos da alma.

Incontentado

Paixão sem grita, amor sem agonia,
Que não oprime nem magoa o peito,
Que nada mais do que possui queria,
E com tão pouco vive satisfeito...

Amor, que os exageros repudia,
Misturado de estima e de respeito,
E, tirando das mágoas alegria,
Fica farto, ficando sem proveito...

Viva sempre a paixão que me consome,
Sem uma queixa, sem um só lamento!
Arda sempre este amor que desanimas!

E eu tenha sempre, ao murmurar teu nome,
O coração, malgrado o sofrimento,
Como um rosal desabrochado em rimas.

NOSTALGIA
Deito-me na solidão
Coração na mão
Desvario ansioso
Peito ferido
Silêncio sem sentido
Suspiro na contramão.
Não há outro lugar para ir
a não ser me assistir
de perto na caverna
vazia de mim.
Um grito sufocado doma
meus sentidos
e me faz refém .
E todos os cantos espelham
sobre meu corpo
o murmúrio
o cansaço
o desaprumo
o enredo nostálgico
de um amor puro
que um dia desenhei
Mas que por um destino atroz ...
Não vivi .
Sob espinhos adormeci .

A sua partida deixou um vazio em minha alma, e uma dor insuportável em meu peito.
Todos os dias são nublados, e uma névoa envolve meu ser. Não existe luz, motivo ou razão que me tire deste torpor... O que faço sem você, meu amor?

"Uma paixão guardada assim.
No meu peito,
Sem fim.

Lembro era ao sol se por.
De tudo o que você falou,
Pra mim.

Dentro de mim algo ecoou,
A língua e o cérebro parou,
Só pra te ouvir,
Pra te ver sorrir.

Sorriso simples de batom,
Nos meus sonhos batem cartão,
E eu peço bis,
E eu peço bis.

Só...
Pra...
Te...
Ter...
Aqui!"

LÁGRIMAS INTERNAS
Noite fria, alma seca, vida solitária
Pensamentos vagando,dor no peito, saudade insana,
alguma coisa em mim vai buscar longe uma recordação...
Nem sei se eu vivi mesmo o que lembro agora.
Nem sei ...
Mas essa saudade me revira pelo avesso e
me faz mergulhar num mar profundo de silêncios ,
de vazios , de desalentos.
E a chuva cai lá fora e aqui dentro estou fora de mim nessa busca de alguma faísca de ilusão que valha o momento.
Nada me alenta !
Uma lágrima escorre em meus olhos como se o mundo estivesse caindo sob minha cabeça e a solidão me doma ,
me rouba os segundos em que o meu silêncio só grita por ausências !
Ausências do que inda nem sei se de fato existiram ou
se são delírios desse momento.
Luz do abajur, vidro embaçado, silêncios exacerbados,
Meu corpo quer dormir e minha mente berra.
É hora de desistir de novo de mim.
É hora de partir para fora de mim!
As paredes gritam insanas e o instante se torna
um buraco imenso aqui dentro !
Preciso ir !
Pernoitar n'algum canto que me traga alento e
sonhos vestidos de encantos !

Eloise

No sorriso dela
Uma paz imensa
Mas ao mesmo tempo
Por dentro do peito
Uma sentença

Se ela é feliz?
Isso todo mundo pensa
Mas não sabe
Que aquela flor
Chora escondida
Sem esperança

Confusa!
Confunde céu com mar
Ao luar
E ninguém para amar
Debruçada na rede
Da varanda
Eloise sonha
Que nasceu pra sofrer
E de tanta tristeza
No seu sonhar
Eloise esqueceu
De acordar.

O amor verdadeiro transborda no peito.
É gigante como o universo.
E cabe na palma de nossas mãos.

Análise:
Foi feita a biópsia da tua pele doce. Ampliado teu peito, ouviu-se batidas desordenadas; é o coração compondo canção. Também notou-se poesias entre as tuas amídalas e um céu da boca todo estrelado. A língua, comparada a um tapete vermelho, carece do famoso beijo de cinema. Mas a conclusão mesmo foi contribuída pelos flashes dos teus olhos que capturaram numa única piscadela uma íris castanha, que suspeito ser o motivo do pedido do exame. Resultado: é amor. Está saudável.

Muitos veem somente a beleza física
e esquecem que o essencial
se guarda dentro do peito.
Beleza e simplicidade, de verdade,
essa vem da alma e do coração...
E somente quem a vê
é aquele que não vive de ilusão.

Que o dia comece com a esperança de ser um dia bom.
Que o nosso peito possa transborda a alegria tanto tento contida.
Que o amor prevaleça.
Que o sentimento de ternura seja maior.
Que não seja apenas um dia bom...
Mais um ótimo dia!

Coração Sensivel

Na sentelha do meu peito,
Há um coração que pulsa,
Enganando a si mesmo de ser forte,
Mas bem sabe ele mesmo que,
Ele é tão frágil, quando uma rosa a desabrochar na alvorada do amanhecer.

Em cada pulsar que ele dar,
Me obrigar a compreender, o que
estar além da imaginação;
A sentir sentimentos
divergentes da compreenção.

Teimoso esse meu coração,
Vive se aventurando com
Paixões e amores ilusóticos,
Esquecendo ele, que somos um.

Prisioneiro desse meu
Coração, tão quão eu sou,
Ele se apega, eu sofro,
Ele se entrega, eu me iludo,
Ele não pulsa, eu morro.

Ah, quem dera eu, por
Um só instante qualquer,
Viver em concordância
Com os sentimentos,
Provocados por ele.

Ah, quem me dera,
Viver em paz comigo mesmo
Na imensidão do meu silêncio,
Sem ter que confrontar, esse
Meu coração sensivel.

A luz da saudade
Se faz intensa...
E enche o peito
de um choro silencioso.

E busco timidamente
Estar com minha alma.

Os dias que não te vejo

Os dias que não te vejo
Me da um aperto
No peito
Bem aqui no meu coração

Os dias que não te vejo
Há um vazio enorme
E tem o seu cheiro na minha cama
Pra me fazer lembrar

Faz dois dias que não te vejo
E não agüento essa saudade
Que me massacra
Que me dilacera
E me destrói
Somos somente um
E quando você está longe não estou inteira

Eu te amo
Mais que um dia imaginei
Sinto saudade da sua voz
Do seu cheiro
Do seu corpo
E de você

O dia que eu não penso em você
Não existe
Penso em ti todos os dias
E olho nossa foto
Quase do lado da minha cama
E tento amenizar essa vontade de ter você
Eu pego o poema que me entregou e lá tem o seu perfume
Nada mata minha saudade
Tudo me da mais vontade
De você!

Ah, meu amor
Você é mais lindo que a primavera
Você é mais lindo que tudo
E eu to com tanta saudade
Vem pra cá que a tristeza vai embora
Fica por aqui toda hora
Retorna aqui no seu verdadeiro lar
Que é o meu corpo.

Parafraseando Paulo Leminski:
"Trago um susto preso no peito"...
Nada poderia definir melhor as surpresas
que gostaríamos de gritar ao mundo
quando a ética não nos permite
ultrapassar os limites do silêncio.
Cika Parolin

Vou cuidando dos meus dias ,sempre
com carinho e dedicação
Gosto de sentir a paz no peito a
delicadeza no olhar .
Aprendi a me amar mesmo com meus
defeitos vou corrigindo um aqui ,outro
ali e assim vou em frente sem pressa.
Quero cuidar mais de mim; me fazer
mais feliz. pois essa não é obrigação
de ninguém somente minha.
Sinto-me mais forte; as coisas que
passaram me fortaleceram; então
agradeço.
Já posso andar sozinha sem medos
e se cair novamente ,me levanto
depressa e saio com pequenos
arranhões ,mas me quebrar por inteira
não permitirei mais.
Vejo que cresci como pessoa; meus
sentimentos zelo e guardo com amor ,
esses são preciosos e cuidarei deles
como cuido da minha vida.

Saudades,

Eita palavrinha que tenta traduzir aquela dor no peito, uma ansiedade estranha, que de tão grande escorre pelos olhos.
Você tenta diminuí-la com um abraço forte, interminável, um beijo demorado, olhando fixo por horas uma foto, um local, a sua música, e tudo parece insuficiente.

A saudade às vezes machuca, mas ela é necessária, para lembrarmos de como foram felizes os dias em que já vivemos!

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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