Poesia sobre Silêncio

Quando nem mesmo as palavras são capazes de gerar atitudes, a linguagem do silêncio da alma falará todas as palavras através do coração.

⁠Quando teu coração clama em silêncio, Deus, que Conhece o teu coração, no tempo Dele, responde com sabedoria, envolvendo-te em Amor, Paz e Luz Divina.

Não é mais aterrorizante o grito dos que são do mau, do que o silêncio daqueles que em maior número, nada fazem contra suas tirania.

⁠Nos bastidores, o silêncio e a falta de perspectiva sufoca como uma semente enterrada na escuridão. O esforço parece invisível, e a notoriedade distante. Contudo, é nessa pressão solitária que o verdadeiro crescimento se consolida, aguardando o momento certo para brotar na luz.

Tem dias em que, pingos d'águas viram tempestades, silêncio/pesadelo, e a vontade de te ver/redemoinhos.

⁠O homem discreto escuta muito e fala pouco, pois sabe que no silêncio há sabedoria, mas o tolo fala muito e despreza conselhos, pois sua visão limita-se a seu nariz.

O silêncio é a única linguagem do homem, quando a sensação que experimenta excede a medida de sua sensibilidade.

Muita das vezes acordo pensando em você, sinto sua falta noite e dia, uma dor em silêncio que nunca acaba.

Silêncio e sorriso são duas poderosas ferramentas. Sorriso é a maneira de resolver muitos problemas e silêncio é a forma de evitar muitos deles.

De tão vale o silêncio quando as palavras são os piores acompanhantes de um raciocínio em andamento. De tão simples se torna o olhar, quando não há mais reflexões em pauta. De que vale então a vida se não seja apenas ela o efeito colateral de estar morrendo?

Gritar, brigar, xingar em defesa de si próprio não é ser louco, mas aquele que fica em silêncio ,cuidando da vida alheia, inventando mentiras, intrigas e fofocas, esse sim, podemos tratar como um psicopata.

Pela desilusão amorosa, dá vontade de estar onde o perfume das flores são todos iguais, o silêncio é perspicaz, a sombra das árvores dá acalanto aos mortais, e a vida, essa já não existe mais, tudo isso se faz por causa de um amor que já não existe mais.