Poesias sobre rosas
Hoje eu choro. Pois percebi que o mundo não é mais cor-de-rosa, o significado do amor foi apagado. Na vida existe o bem e o mal, mas se amor ainda fluir o bem ganhará, só que não flui, daí o mal sempre ganha. Eu gritei. No meu mundo era tudo perfeito, dominou-se um sentimento ruim, agora mesmo sem eu querer choro sempre, grito sempre. Mas não sei realmente por quê. Sei que o mundo não pode voltar, mas eu posso continuar tentando. Na ignorância do homem é que se perde o brilho do amor. E na virtude de quererem mudar é que se vê que não tem forças e desistem. A desistência os leva a deixar o amor e estragar os sonhos. Felizmente, existem aqueles em nosso meio que fazem do amor um estilo de vida, no qual se renova a cada dia na certeza de uma esperança. Se todos fossem assim, eu não choraria mergulhada em ódio, mas riria com o esplendor de um pássaro que se liberta a cada dia com se não restasse nenhum segundo cortando os céus azuis numa manhã de verão.
“já não admiro a beleza de uma rosa, e sim a beleza que sua sombra apresenta, pois ela oferece o que eu procuro, um toque de invulnerabilidade”. (Aminadá)
De todas as flores existentes no mundo, a rosa é a mais bela entre elas. Mas ela seria orgulhosa demais, se não tivesse nascido entre espinhos.
Não se decreta a imortalidade de qualquer espécime, ainda que seja a rosa ou o Rosa. (Homenagem a João Guimarães Rosa, declarado imortal pela Academia Brasileira de Letras e falecido três dias depois).
lindo saos as flores mais eu acho q tem uma rosa meio.... Vermelha meia Preta... Assiste pow!!! Fui ate ela e vir era vc me espera e fala bem pertinho do meu ouvindo Leo... Te amo vem comigo!!!
Se despido o teu corpo como uma rosa, se faz rosa nosso amor e os espinhos dessa rosa nem é rosa em flor, sem espinhos esta rosa é amor.
QUANDO EU LHE DER UMA ROSA, NÃO PENSE NA AMAVEL FLOR QUE ESTOU LHE DANDO, MAS SIM RECEBA E ABRACE ESSA VIDA QUE ESTOU DANDO EM SUAS MÃOS...
A rosa que escondeu-se entre os espinhos se difere com pétalas deslumbrantes, lembrada por muitos que deleitam aos seus versos, porém reprimida por aqueles que por ela foram semeados.
Joguei os vestidos rendados de cor rosa no lixo. Pintei as unhas de vermelho, agora vou fazer tipo. Tipo, tipo, tipo... todos sabem quem sou eu, e mesmo com a maquiagem forte, os cigarros na mão, e o coração no lixo, não sei ferir nem a uma pomba.
A pessoa que você ama pode ser bela e perfumada tal qual é uma rosa, mas ao tratá-la não se esqueça dos espinhos.
Eu amo saltos e amo tênis. Eu gosto de rosa e também gosto de azul. Gosto de futebol e gosto de romance. Não sou só felicidade e também não sou apenas tristeza. Eu não sou apenas uma coisa. Eu sou superfeminina e moleca ao mesmo tempo. Então não tente me definir, afinal, eu sempre mudo.
Esperta é a dona Rosa, que no lugar de cada dor criou uma cicatriz e deu a elas o nome de "espinhos".
Eu sou muito perfeccionista, amo seguir o estilo da Sharpay, amo rosa e sou meio "fabulosa" sabe? Amo ser assim, me sinto especial.
A maioria das pessoas colhem a rosa por ela ser bonita, mas se esquecem dos espinhos, por isso tem que tomar cuidado quando colhe-lá.
"E de repente, a sua vidinha rosa pink é metamorfoseada em cinza. Mas não aquele cinza suave, comum. Um cinza-botijão-de-gás mesmo. Sujo. Feio. Descascando… Tão agradável quanto fila de banco."
Eu queria levantar da cama e encontrar uma rosa. Não vermelha. Branca. Pura. Toda para ser escrita como se fosse uma página em branco. Uma rosa deixada por alguém que pensa em mim e que eu não conheço ainda.
Quando tirei os óculos com as lentes cor-de-rosa não gostei do que vi. O roteiro em preto em branco repleto de detalhes com princípio, meio e fim. Não fugi. Peguei uma palheta contendo as cores do arco-íris, pacientemente dei os tons alegres próprios de quem a vida ensina a renascer.
A boca entope-se de palavras não ditas. Entre ele e elas, em abismos de sim e não, entre rosa carmim de meus brincos que alguém enxergou...
A mulher de dezesseis anos é na vida um botão de rosa; e o homem de dezoito, no máximo, o tato agreste do cajazeiro impetuoso.
O crime, por mais sangue que gere, leva uma rosa nas mãos. E só a estas é dada a especialidade de hibridar duas plantas incomunicavelmente unidas.
