Poesia sobre a Morte de Pais
A vida é uma estrada que tem sempre vários caminhos, mais todos esses caminhos nos levará a morte.
Então pense bem em quais caminhos quer seguir, e nunca queria um atalho para vida, pois os atalhos serão um caminho mais rápido para sua própria morte.
A Vida vem cheia de luz e alegria...
A morte da a essa alegria um fim...
Mas tudo que vai, volta a ser real
ao momento que se faz relembrar na mente
do Coração.
"…E EU QUE ACHEI UMA COISA MAIS AMARGA QUE A MORTE, A MULHER CUJO CORAÇÃO SÃO REDES E LAÇOS, E CUJAS MÃOS SÃO ATADURAS; QUEM FOR BOM DIANTE DE DEUS ESCAPARÁ DELA, MAS O PECADOR VIRÁ A SER PRESO POR ELA…"
Autoria: [ECLESIASTES 7:26] Bíblia Maná, livro atribuído ao Rei Salomão anos de 940 e 935 a.C.
Abraços perfumados para você!…
Chrisma-Sampa Brasil
Óh Morte !
Oh! Morte, quem és tu, morte!
A partida dos que não queriam ir?
Quem és tu que a tudo faz apodrecer?
Tu que és a espera dos infelizes
Quem és tu oh majestosa morte?
A predestinação dos tolos e atormentados
Com seu manto negro a obscurecer-lhes a vista
Onde estás agora? A quem visitas?
Óh! Morte! De onde vieste não existe cor, Nem odor nem dor,nem dor
Magnífica, eu te carrego na mão,na sombra
Em tudo tu me acompanhas
Onde está a tua morte?
Tu, que matas a todos
Mas tu nunca morres
Tu existes há mais tempo que o infinito
Tu és o fim de tudo, para um novo fim
És a Morte.
...Perdi-me achando que a morte do meu eu, era o começo de algo mas profundo.
Algo que não se explica nem mesmo quando sabe-se o que se diz e o que se ouve
Até agora tudo foi branco, vago e devagar. Tudo o que em mim habitava morreu
Asfixiando-me com minhas próprias mãos, depois morri doce-mente acreditando ser o fim.
É quando me descubro.
A morte é irremediável, sim
Mas a dor é passageira.
A dor é sorrateira, a morte é exibida.
Quem, em vida, não se fez dor
Em morte não se fez vida.
Quem em dias não morreu, em anos se poupou da mais súbita tristeza
Da maior das alegrias
que é viver sentindo
Entregou-se à dúvida que é se sentir
não sentindo
À certeza que é se sentir um tanto
Inânico.
Morte
Bala que acertara
Corpo que caia
Gente que enterrara
Alma que sofria
Corpo que sangrara
Numa morte fria
Ela sentou-se ao meu lado e disse :
- Você vai para a morte.? Eu respondi : - Não vou para o Paraíso.
Ela segurou minha mão e disse. :
- Ei eu vou com você.
A maior recompensa,
de boa sorte,
é lutar,
até a morte,
diante de um duelo,
nesse imenso castelo,
prepare a sua clava,
machado ou punhal,
bem vindo a era,
medieval,
repleta de aventuras,
romance
e batalhas violentas,
corações apaixonados
fervendo de amor,
é a única opção,
para aliviar a dor
o destino
A morte nao da pra enchergar
mais tambem nao da pra evitar
sera que é um motivo pra rir ou chorar?
mais se eu escolher chorar o que vai adiantar
vo parti mesmo tentando evitar sair desse lugar
Mais quero perguntar
sera que quando a gente parti agente nasce em outro lugar?
porque sempre as coisas boas teem que acabar?
o destino as vezes nao e bom pensar
entao,se nao particimos de um lugar o que aconteceria la?
pessoas ficariam sem aonde morar?
entao vo aproveitar para tocar
e beijar o mar
para não esquecer dos momentos bom desse lugar
POEMA MACABRO
A morte é
cáustica,
claustro,
fóbica.
É claustro e fóbica.
Singularmente,claustrofóbica.
A morte é silêncio
O silêncio é ouro
O ouro é pó
O pó é ético
A morte é
silêncio,
ouro
pó e ética. ´
Causticamente, poética!
Venha quando e como vier, minha morte física significará
apenas uma cessação total da consciência. E se esse inferno cristão, por uma chance em
dez bilhões, for uma realidade de após a vida, tenho certeza de que o Príncipe das
Trevas terá muito trabalho em inventar uma tortura que eu não considere como mero
aborrecimento
Venha quando e como vier, minha morte física significará
apenas uma cessação total da consciência. E se esse inferno cristão, por uma chance em
dez bilhões, for uma realidade de após a vida, tenho certeza de que o Príncipe das
Trevas terá muito trabalho em inventar uma tortura que eu não considere como mero
aborrecimento.
A Morte
Que horas são? Ah! Não interessa!
O que farei amanhã,? não sei!
A certeza que tenho é que um dia morrerei
Pra quê tanta pressa?
Por que tantas reuniões e agendamentos?
Se um dia o nosso destino será dormir a sete palmos do cimento
Qual a intenção de exibir seus bens com orgulho?
imaturos, insanos
compramos, vendemos e abandonamos.
O futuro não nos pertence
Cessamos sem planejar, se dizer eu te amo, às vezes, sem nem mesmo acordar
E por mais que planejados formos
Seremos pegos sem esperar.
Não tenho medo de te pronunciar temida morte
Saudades é a tua maior arma,
Enfrentas a força do ser humano mais forte
E ainda nos leva libertando a alma.
Também és triste e só desalento,
Marcas a ausência de um ente qualquer
Em reunião solene de sofrimento
Pois o fato que entristece a gente é
Ter que conviver com o distanciamento.
Adeus morte! quem disse que me venceste?
Levastes meu corpo,
tropeçasse em teus “pés”
Agora já posso conhecer-te
pois agora sim descobrirei quem tu és.
A Bíblia diz que o salário do pecado é a morte e que Jesus, um homem se pecados, morreu na cruz pra pagar a dívida do pecado que era nossa. “Pois o que primeiramente lhes transmiti foi o que recebi: Cristo morreu pelos os nossos pecados, segundo as escrituras” (I Cor.15;3).
A boa notícia é que ele não permaneceu morto, mas ressuscitou ao terceiro dia e nos trouxe a salvação.
“Foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as escrituras” (Icor.15;4).
A morte e a ressurreição de Cristo são a evidência do poder e do amor de Deus pela humanidade. Cabe a você crer e receber Jesus Como salvador ou rejeita-lo e após a morte enfrentar a condenação.
Sonhei com a morte.
Era leve, fina e macia
Ela me colocou no colo
Me cantou canções de ninar
Tirou meus medos, desapego
Me fez rir, me ensinou a amar.
Em uma tela grande e negra
Me mostrou minha vida
Me disse coisas bonitas
Me fez até chorar
Com um sopro no ouvido
Me levou embora, embora
Sonhei com a morte.
Mas ela me deixou voltar.
Cristo Ressuscitou, venceu a morte,
Seu Corpo se envolve em luz divina,
Eis o Sol,
Eis o Deus forte
Que nos salva
E que nos ilumina.
Desejo de Morte
Branco anjo de candura.
Negro anjo, bela morte.
Desejei-te um dia. Hoje desejo a salvação.
E num pequeno instante juro, que esta, é a morte,
para os males do coração.
Não tenho medo de morrer.
Não tive medo de lhe querer.
Desejo agora, o antónimo de viver.
Que minha existência seja cancelada.
A minha alma, aprisionada.
Já ouço o sussurro da foice
a satisfazer o meu desejo.
Agora que me entreguei a Ela,
grito aos sete ventos:
Vem Anjo! Vem foice!
Vejo-a se aproximar.
Fulgaz como a luz.
Veloz e impaciente.
Sorrateira e silenciosa.
Desliza num rasto de sangue e dor.
Ó doce anjo de morte
respira junto a mim.
A exibir tua inexorável foice
rompe as veias do meu pescoço.
Beija o sangue, que delas vais brotando
Em teus braços agora a minha pressão sinto aliviar.
A respiração mais lenta e regular.
Minha pulsação deixa de ser o que é.
Meus olhos passam a ver o que não é.
Confunde-me a ideia e traz-me visões
Lentamente a força começa a faltar.
Agora é pior
não consigo respirar.
Enquanto entrego minha vida a Ela,
a dor já não mais sinto.
Emaranhado em teus cabelos, sinto o fim
em cada em uma de tuas doces palavras.
Em cada uma de tuas falsas promessas
há a sombra da morte, há a certeza
de que me fizeste deseja-la para mim
Anjo, negro anjo de morte
Ai como te quis anjo!
Entreguei-me a Ela, iludido por ti.
Roubaste-me a paz de espírito
Não me esquecerei de ti.
Vou para o mundo dos mortos.
Levo-te no pensamento, espero por ti
aconchegada às portas do inferno
com as marcas da morte em mim.
As já cicatrizadas marcas da foice
que cortou minha cabeça e meu corpo
com minha alma consciente disso.
Anuncia a felicidade no negro refúgio
uma bela caixa de madeira preta
sete palmos de terra em cima
O fim (da vida)
Não obstante curvo-me à velhice.
Como uma correspondência
a Morte cobra seu preço por ter-me deixado viver.
Minha vida, a Ela, a de pertencer.
Esta carcaça velha e cansada,
estupidamente fraca estas a ficar...
Lentamente sinto a força se afastar
e o fim a se aproximar.
Já vejo a luz do segundo andar.
A visão começa a falhar.
Sem lhe chamar, a morte, a me cisalhar
vem para me levar.
Há se pudesse dizer a Ela:
Hoje não, volta outro dia!
O amor da pátria
Pátria é amor que ama sem se perder;
é tão querida que adora, sem morte
é um sentimento contente e forte;
é vida que desama sem poder.
É um país amado pelo bem-querer;
é um povo eterno entre a parte;
é sentir-se o país pendente;
é um cuidar que sente em se ver.
É querer estar vivo por vontade;
é servir a quem luta, o lutador;
é ter com que nos ama, lealdade.
Mas como lutar pode seu favor
nos carinhos humanos bondade,
se tão querido a mim é o grande Amor?
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