Poesia que Fala de Teatro
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Percebi que és linda
Curti seu sorriso
Percebi que és linda
Comentei com meu coração
Não canso de lhe ver
Compartilhei com minha dura razão
Vi que és jardim e eu, sou oque?
Buquê!
Amor Sulfúrico
Seu amor é ácido
Eu, amado, sou pele
Mergulhei em seu amor
Me corroeu? Não!
Me corrói, minto se disser que dói
Ainda não me lavei.
Menina Esperta
Oh! Menina esperta
Se num momento me distraio
Sem demora me prende em seus cachos
Com sorte neles eu fico e por nada saio.
SOU ESPECIAL...!
Eu me sinto muito especial quando você diz
que és meu!
Eu me sinto muito especial quando você diz que seu
amor sou eu
Eu me sinto muito especial quando você mantém
minha mão na sua...
Eu me sinto muito especial quando você me mantém
nos braços quando
Eu choro ...
Eu me sinto muito especial quando você diz
que está tudo bem ...
Eu me sinto muito especial quando você me chama
de mel ...
Eu me sinto muito especial quando você diz
Eu te amo!
Solidão dos pensamentos.
A pior solidão que existe, de dia, a noite ou a todo momento é a solidão dos pensamentos.
Mesmo repleto de virtudes, sorrisos e gemas, correntes de ouro o prendem a realidade, lavando de suor, os sonhos.
Ser repleto é ser completo, só com os pensares que povoam o ar.
Um poema sobre o amor.
Várias vezes ouvi falar,
de ler, cansado estamos.
A maior escola que herdamos,
é o querer do mundo em amar.
Nos olhos, na manhã observo,
olhos universais, verdades metafisicamente testadas,
acaba com o pouco que tenho
de aliviar meu mundo correto.
O certo é não perder a vista.
A vista da montanha, à vista.
Ganhou meu coração não com parcelas,
Comprou, pagou em espécie, há vista.
O cheiro do almoço, costela com cominho,
eis onde vim parar.
No tempo da vó Alzira, do tutano,
no tempo da saudade de fulano.
Gostaria de saber que sinto,
exprimo a solidão e o afeto que a palavra tem em mim.
Saudosa poesia que invade,
tal os olhos da amada.
To dear Sue.
Meu Deus, meu Deus, meu Deus,
como acontece toda hora,
uma presença grandiosa e bela,
bela ninfa, esplendorosa aurora.
A caminho da Alemanha se vai,
aquela que tocou meu coração.
Meu refrão, minha canção, meu bolero.
A poesia, a trova, a canção.
Como faróis num mar sem fim,
seu sorriso ilumina a manhã,
uma saudade boa, uma fina garoa,
é o pensar que em minha alma assanha.
Querida e bela Sue,
Onde estará dentro de mim?
Num barco qualquer, bem longe no mundo,
torcendo os desejos, arranco do fundo,
forças que não possuo para continuar.
Estrela da manhã,
aura estelar grandiosa.
O acaso trouxe você,
a vida te leva a voltar,
para seu lugar, para seu lugar.
Borboleta errante.
Eu vi borboletas voando em duplas.
Depois de um tempo, só uma voltou.
Bem vinda borboleta ao meu mundo
De possuir o céu,
de voar sem rumo,
de amar o prumo da vida,
de ter a esperança perdida,
de encontrar nesse quintal mundano,
a outra borboleta que errando,
foi com o vento passear.
Brisa implacável.
Olha quanta coisa se perdeu,
olha onde escondeu a solidão.
Nunca foi morada tal esfinge,
tão nobre és teu coração.
Veja quantas noites nós choramos,
tristes, desolados, separados.
Sou mais que a bela borboleta,
que perdeu uma asa na brisa implacável.
A arte emana.
Passa por mim, passa por nós, pega você.
Isolado em seu mundo, ator maior moribundo, poeta.
Sub-quarto só e liquido, tendo ainda a grandeza de ser inteiro, completo e só.
Que a chuva lhe traga calma,
Através dela, limpe toda sujeira de tua alma.
Se livre de toda agonia.
Expira aquilo que não lhe inspira.
Viva a poesia!
Faça de hoje um novo dia!
Até o ultimo arrepio...
Prisioneira que sou
Do teu amor...
Um pássaro sem voo... Sem partida...
Como num sonho entre brumas...
Procuro por ti... Em algum lugar
No firmamento... Entre céus...
Talvez...
Onde perdi também a alma e a paixão...
Já me reinventei dentro de todas as viagens...
Por entre mares... Por sobre as ondas
Sem chegar nem partir... Sempre no mesmo lugar
A te procurar... Até o ultimo arrepio...
Mas apenas um olhar pra trás onde
Somente um vazio e as palavras que versam
Quais gritos de amor... Nas rimas do meu poema...
A tua ausência e nada mais...!
Palavras ainda presentes
Madrugadas sem estimas
Tantas vezes choradas
Na solidão das lágrimas
No leito ficaram caladas
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
reúne-se com o poeta
o silêncio da noite
e com ela arde
e com ela rebenta a semente
como se fosse o fogo
o sangue arde-lhe nas veias
e estiola-lhe o cérebro
agarra a noite e a solidão
no punho da mão fechada
quando a abre
o silêncio expande-se à volta
de si
arde em fogo a noite que se adensa
à superfície do tempo
fecha-se a vida ao poeta
quando o dia amanhece
Alvaro Giesta (dois ciclos para um poema - “ciclo DOIS” acerca do Homem que perdeu a Luz)
As fantasias criadas mostram o desejo do ser humano.
Criamos os Vampiros porque tememos a morte.
As bruxas porque queremos uma poção para todos nossos problemas.
Criamos os Lobisomem pois queremos ser fortes.
Papai noel pois queremos alguém que se importe.
As fadas porque ansiamos por proteção.
Criamos a "Terra do nunca de Peter Pan" pois não desejamos perder jamais nossa parte criança.
Criamos os príncipes e as Princesas porque queremos ser amados, e aceitos, e ser felizes, e viver plenamente.
Nós criamos a fantasia porque sem ela nós não podemos viver na realidade.
Me sujei...
ia atraz de brilho
em nem um caminho, ou caminho algum
me sujei...
eu não sei crescer
ou acontecer
então vou me molhar na chuva
pra limpar a minha voz
minha sorte e minha vez
ter cabeça limpa e pés
vou me molhar na chuva
Cicatriz
Lágrimas de tristeza caem feito chuva no meu coração de papel
O que será de mim agora?
Sou pobre sonhador,
Boneco repleto de solidão, paixão e melancolia,
A procura de alguém que me renda uma boa poesia.
A paixão e a ressaca está na mesma linha que separa as coisas. Pois quando bebemos, na ressaca, dizemos que nunca mais vamos beber, mas bebemos.
Quando se apaixonamos, na decepção, dizemos que nunca mais vamos se apaixonar, mas se apaixonamos.
E quando estamos apaixonados e decepcionados. Com o coração partido, bebemos para esquecer e nos auto curar. Voltando eventualmente a estaca zero, ao porre, a por fim então a ressaca.
TRAGO
Atrás de toda essa fumaça,
trago a esperança.
Depois de tanta dor,
trago o esquecimento.
O passado me preenche
Me arde a garganta
Perfura meus pulmões
Me foge pela boca.
Enquanto isso o presente queima em minhas mãos,
Virando cinza, me escapando entre os dedos
Fugindo para se fundir ao vento
Usando duras palavras para se guiar.
E nisso trago
Trago dores e amores
Trago a vida
Trago o tempo
Deixo-me queimar
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