Poesia Poema Natureza
Ah, quanta beleza se faz na simplicidade...
É uma beleza sem fórmula de manipulação
Não é um perfume spray
é líquido eu sinto eu sei
Exala o cheiro da alma odorante
destila o coração volátil, fragante
Mundo, deixe-me lhe apresentar minha pequena parte de ti
Que se abriga em você sem saber porquê
Deixe-me viver e me permita aprender
Pois quero ser feliz sem saber porquê
Me faça entender que um problema pode ser uma solução dependendo de quem vê
Que as vezes o chão precisa acabar para que eu possa voar sem perceber
" Foi difícil
eu sobrevivi a Waldick Soriano
com a música "eu não sou cachorro não"
naquele tempo os cachorros não eram tratados como hoje
passei também por Genival Lacerda com sua Severina xique xique (fala sério)
sobrevivi também a Odair José querendo tirar a moça daquele lugar, sem falar da música "na porta do hospital" (isso é nome de música?).
quando tudo estava quase consumado apareceu o Tiririca com aquela p++++ de florentina, aí fodeu... o cara ainda virou politico. É mole?
a música sempre teve várias faces.
teve até quem pedisse para parar o mundo que ele queria descer, esse todo mundo perdoou, o cara era maluco beleza
recentemente apareceu
deixa pra lá...
Ps
Esse texto não é uma critica à música brasileira, pois tem gosto para tudo e cabe respeito às diferenças
Invada minhas ruas
(Victor Bhering Drummond)
Cruze todas as minha ruas
Tropece em meus cruzamentos
Feche minhas avenidas, artérias
Vielas e becos pra você passar
Interrompa o guarda da esquina
Avance os sinais
Devore minha faixas de pedestre
Piche as paredes das minhas fantasias
Mas simplesmente não deixe o fluxo parar
Ele corre solto de dentro de mim pra você
E volta como uma enxurrada caudalosa
Pra mim, de dias ardentes e tempestuosos
De verão e paixão.
“” Você.
Sim você
Você que sorriu achando que não era você
Agora sabe
É você
Você sempre você em primeiro lugar
Nem mais nem menos, apenas você
E você ainda vai ser
O que você nem calcula
Você que tem em você um porquê
Nessa essência de ser você
Você sabe convencer
Quando o assunto é você
Não me pergunte por que
Mas hoje meu tudo é você…“”
DEMOCRACIA
A democracia, tão exaltada por tantos, parece trazer seu significado muito bem modelado...
Democracia é safar-se das responsabilidades adquiridas através das ações?
Democracia é ter direito a dilapidar o patrimônio público e não responder por isso, perante a lei e a sociedade?
Democracia é o impedir do ir e vir de uma população para seus mais diversos afazeres?
Democracia é uma sociedade inteira pagar pelo capricho de pessoas que não tiveram seu desejo satisfeito?
Democracia é ser roubado e, ainda, permitir que o ladrão da sua dignidade transite livremente pela sociedade como qualquer cidadão honesto?
Democracia é deixar que o mau governo leve um país à bancarrota sem nada se fazer?
Democracia é deixar se governar por indivíduos que apresentam a face da verdadeira capacidade ou seja, ingrupir toda a sociedade?
Democracia é permitir que o criminoso concorra a pleito eleitoral?
Democracia é deixar uns tantos destruir um Pais, a pátria de outros tantos?
Democracia é deixar um governo tirar de seu povo, o pouco que ele tem, para dar a outro povo?
Democracia é deixar o próprio País passar por dificuldades enquanto seu dinheiro vai cobrir as dificuldades de outros Países?
Democracia é deixar bandidos no comando do País?
Democracia é desrespeitar, ameaçar e desafiar a justiça?
Democracia é violar os direitos e a dignidade de uma gente?
Democracia é saber-se errado e mesmo assim manter postura desregulada do que seria o bem de uma gente?
Democracia é fazer políticos como patrão acima do real patrão que é o povo?
Não existe democracia, quando tudo acontece e o responsável se passa por inocente. Só isso já faz da democracia uma mentira.
...
A democracia, tão exaltada por tantos, parece trazer seu significado muito bem modelado pelos interesses ou pensamentos próprios.
DESTINO?
Não pode existir destino, Deus ou deuses não brincariam de forma tão sarcástica e nem Lúcifer teria tanta maldade. Se somos condenados a sermos livres, vamos sê-lo e tirar de cada dia-a-dia a sua poesia.
Pode ir entrando
Te dou toda permição.
Só não repara não,
A bagunça que se encontra
Esse meu coração.
Minha mão está fria,
A mente está vazia
E de momento, ela mente
Como da noite para o dia.
Uma mistura de sentimento,
Frequente, bem se sente,
Esta utopia ascendente.
A escrita é um outro universo,
E ao longo do verso
Me faço identificar.
E não sendo muito perverso
Nem nada o inverso,
Dá-me mais prazer escrever
Do que propriamente acasalar.
Ócio
Já estou predestinado,
Com alguma sapiência acumulada,
No meio da sabedoria
Nunca me sai nada.
Se calhar viajo muito
Concretizo pouco,
Com tanto intuito
Continuo cego e mouco.
O tempo já me rasteirou
Mais de mim acordou,
Foi só tempo perdido
Que já se finalizou.
Amanhã é mais um dia
Nova oportunidade
É desta que me Safo
Não Caio na mediocridade.
Encante-me,
fazendo soar
a voz que vem do teu coração
Cante-me,
deixe que apenas eu ouça
esta tua especial canção
" Habitualmente por via da alma
dois seres completam-se tanto
quando repletos de encanto
mergulham fundo nas coisas do coração
Era mago
Mamífero
Era rito
Matéria
Consciência
Era animal
Nuvem
Incoerência
Era corpo
Sol
Sombra
Sangue
Tripas
Era a graça
A desgraça
E a dúvida maldita
Era pranto
Riso
Era verso
canção
Era anjo
Demônio
Era homem
Era misto
Injusto
Bondoso
Atroz
Era medo
Segredo
Era nós
Era homem
Carne
Veia
Visão
Tato
Olfato
Paladar
Audição
Era homem
Enforcado na
própria emoção.
(Sutileza /Fernandha Franklin
Deixe bater contente o coração,
na melodia que tem, sempre contente,
faça com que nesse novo dia,
você seja o seu próprio presente !
“(…) fechamos os livros, abrimos mais as cervejas.
Povoamos os ginásios e abandonamos as igrejas.
Mas quais igrejas?
Estas mesmas com finalidades tributárias?
Que nos ensinam que a fé se deposita em contas bancárias? (…)”
Pode não parecer,
Mas sim, eu te vejo!
Fala, eu te escuto!
Mesmo que atônito,
Eu fique mudo;
Chora! não prometo te consolar,
Mas posso chorar com você!
Se cala, te sinto,
Se rir, me conforta,
Pois é o que mais importa.
Se sonhas, me transporta,
Ao mundo teu,
Habitado por um ser, eu.
Sou viajante clandestino
sem rumo, sem direção certa;
desgarrado, extraviado:
Um barco a deriva,
na expectativa,
de no futuro
encontrar meu porto seguro.
Alma que chora,coração que sangra,corpo que cai e se despedaça.
O som choroso do violino,a envolve em silêncio.
Seus sentimentos,um turbilhão de confusões.
Ela se sente perdida,mas guardada em alguém.
Seu sonho colorido agora brilha.
Passos sem ensaio,mas bailados com conciência.
Um despertar com medo de aparecer.
Pessoa visível,mas interior.
O real e o figurado no mesmo sorriso sincero.
O amor doendo em seu coração que sangra,dentro do corpo que cai e se despedaça,
junto com a alma que chora.
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