Poesia Paixão
Quando Eu Vejo Ela.
Quando estou na rua e avisto ela,
Meu coração infla de paixão,
Como se ele fosse sair flutuando
Até parar nos braços dela,
Para que eu possa me
Sentir mais apaixonado.
Assim que a vejo,
Sinto que o mundo desaparece
E quando ela saí,
O meu mundo
Volta com mais cor e calor da paixão que
Tenho por ela,
Que é tão forte que até outras
Pessoas querem se apaixonar.
Não sei quem ela é, a única coisa que sei
É que a cada encontro que temos na rua,
Ela me deixa sem pensar direito,
Me fazendo pensar nela o dia inteiro
E deixando meu coração alegre.
Essa noite sacia minha sede.. estou louca, chamando seu nome..
Essa noite o desejo, a paixão me consome..já me tem dominada, já me tem a sua espera.. não me contenho,chamo teu nome a cada segundo.. Essa noite você será meu pra sempre e o teu mel saciada Essa tua abelha...essa noite serei a tua perdição ou tua redenção..você escolhe...
Brasília, cidade sem passado,
Criada para ser a capital do futuro,
Onde a saudade e a paixão se misturam,
Como em "Cem Anos de Solidão" de Gabriel Garcia Marquez.
Entre o concreto e o vazio,
Surge o amor, como um raio,
Que ilumina a alma e o coração,
Como em "O Amor nos Tempos do Cólera" de Márquez.
A paixão arde, como o sol do cerrado,
Envolvendo os amantes com seu fogo,
Mas também se esconde, como a lua no céu,
Como em "O Labirinto da Saudade" de Eduardo Lourenço.
Brasília, cidade das linhas e curvas,
Onde o passado e o presente se encontram,
E a saudade se torna poesia,
Como em "Fernando Pessoa: Obra Poética" de Pessoa.
O amor e a paixão, a saudade e a reflexão,
Em Brasília, se misturam em um só ser,
Como em "A Insustentável Leveza do Ser" de Milan Kundera,
Nessa cidade que não para de se reinventar.
Nas veredas da vida a minha alma não cansa...
Minha paixão aos céus é grata...
Enquanto caminho sobre as pedras caladas...
E todo este feitiço e esse enredo...
Há se essas mesmas pedras falassem...
Contariam as magias, os mistérios e tantos outros segredos...
Viram o nascer e a morte...
O inocente olhar...
O puro e o perverso...
Viram a lua e o seresteiro...
A matrona e o embusteiro...
Viram as mocinhas assanhadas...
O cio dos rapazotes...
Ouviram os gritos de dor...
Sob o fragelo do chicote...
Tanto viram e ouviram...
Mas nada testemunham...
Nem mesmo o sangue...
Escorrendo pela fronte...
Se se pode gritar a Verdade...
Por que escolhida essa sorte?
Minha terra...
Onde tenho o meu pão e a minha casa…
Minha terra onde meu pai nasceu…
Aonde a mãe que eu tive e que morreu...
Minha terra que fala onde nasce o dia...
E que as noites são cantadas...
Minha terra...
Minha pousada...
Onde caminho sobre as pedras tão caladas...
Sandro Paschoal Nogueira
A paixão é algo que nos atordoa, nos distrai, é repentina como uma rasteira inesperada. Porém é momentânea e rasa.
Já o amor, aaaah o amor!
É algo que nos envolve como um abraço caloroso, e nos mantém enfeitiçados por um corpo. O amor sim é duradouro e profundo (as vezes)...
Amor em forma de ilusão
Paixão em forma de suspiro
Felicidade em forma de união
Razão em forma de emoção
Amizade de forma de confraternidade
Tristeza em forma de pensamento
Pensamento em forma de esquecimento
Solidão em forma de desespero
Emoção em forma de fé
Do coração a mente,
da mente ao coração
é amor não é paixão,
no caminho que devo trilhar
é você minha rocha, meu chão,
não o chão para eu pisar,
mas, sim o que devo me estabilizar!!!
Se envolver numa paixão é como mergulhar numa piscina vazia:
Você não se refresca,
Você cai de cabeça e se machuca.
AMAR O AMOR
Amar o amor que entrou como paixão, demostrar o amor que queima no coração, sem ter medo de amar, pois, amor muito amou, e no pouco conquistou, um espaço neste lugar.
Amar o amor que nunca amou, sabendo que eu posso amar, e que a vertente do amor é verdadeiro, pois, amar o amor que não soube amar, vale mais que amar nenhum amor.
Amar nem sempre é perfeito, nem sempre é verdadeiro, mas sei que o mar, esse não para de ir e voltar, pois amar também envolve se libertar, amar envolver se deixar levar, levar-se pela lua que movimenta a maré, a maré do saber amar.
De repente,
descobri que a paixão
estava bem ali...
com um aroma
peculiar
e um olhar penetrante...
Logo me encantei
e explodi por dentro!
Meu nome é Everton Lima,
minha casa é o sertão,
o meu verso tem paixão
e tinta pintando o clima.
Minha seresta é com rima,
o meu clássico é forró,
e no cordel sigo só
porque nele me destaco...
Minha maleta é o saco,
meu cadeado é o nó!
Ficamos em silêncio por uns minutos e eu disse:
Não se preocupe, essa é uma paixão natimorta.
Já nasceu sem esperança de sair de dentro do peito de ver a luz do dia, de sentir o calor da sua pele ou o doce da sua boca.
Ela: E o que você faz com uma paixão dessas?
Eu: Você faz do peito um túmulo e coloca uma lápide com datas de nascimento e morte indefinidas, afinal, nunca se sabe ao certo exatamente quando essas paixões nascem;
Foi naquele sorriso?
Naquele abraço de despedida mais apertado do que o de costume?
Naquela piada em que rimos juntos até passar mal?
Tampouco se sabe quando elas morrem, ou se, eventualmente, um dia, morrem.
Paixão do passado
Ela esgueirou-se tardiamente de uma fenda do passado
Tomou-me por completo ao entrar no caminho de sua destra
Alastrou-se tal qual incêndio avassalador em seca palha
Mostrando a força que continha, mesmo afastado
O coração foi atingido e, também o dela por precisa balestra
E na flecha, veneno ardente contido que por eles se espalha!
Sua beleza não mais encasulada reacesa à se ver e sentir
A opulência mostrada no esplendor completo do imago
Trazendo cores vívidas de Danaus à minha apreciação consentir
E a suavidade de seu primeiro voo destilando paz ao âmago!
A vida deste vislumbre porém é efêmero
É como o apogeu da dama da noite ao mero acaso
Sua beleza em brevidade se entrega em brilho aurífero
Mas pela natureza momentânea finda-se em rápido ocaso.
A paixão não tem educação, não quer saber se o imóvel (coração) está ou não ocupado, chega chegando, derrubando a porta, jogando tudo para cima, deixando a casa (pensamentos) toda de pernas para cima.
Não se importa nadinha com o tempo, pois transforma um segundo em dias e dias em anos. Ela é impiedosa e não respeita as leis físicas, pois parece que torna o ar mais pesado, do nada você passa a ter dificuldades para respirar, então o coração sofre, batendo acelerado como se estivesse em uma maratona.
Ela te converte em um doido, do nada você fica suspirando, rindo, com cara de bobo, lendo uma mensagem na tela do telefone ou computador.
Ela é como um ímã que por mais que você tente correr no sentido contrário, ela te puxa, tem atrai para o outro. Você volta a ser um garoto que se contenta e se alegra com o mínimo, no início um simples olhar, um sorriso muda tudo em seu mundo, da escuridão dos seus pensamentos, faz nascer a luz de planos, de momentos, de sentimentos, de desejos. Mas ela é perigosa, pois assim como o álcool, ela entorpece, tira os sentidos, elimina razão, o medo... A paixão renova, transforma, revitaliza (suspiros).
Escrevo e penso, apago, reescrevo, penso, repenso... escrevo, envio. É possível que precise me controlar mais, é possível que seja necessário ter mais cuidado, é necessário repensar sempre. Mas tu, paixão, já roubaste a minha razão.
Ficar é a confirmação que há química,
namoro é a afirmação pra paixão,
e casamento a firmação do amor,
mas há quem esteja ficando e sinta amor,
namore e sinta dor,
e esteja casado e não sinta mais nada.
"Era uma vez
Uma paixão de contos literários que fez
Dois corações se apaixonar de vez
Era uma vez
Era uma vez
O meu cupido que se achava o espertalhão
Deixou uma flecha cair no chão
E eu pisei
Logo em seguida, na minha frente veio uma menina
Com violão na mão cantarolando umas cantigas
Cantei pra ela e ela disse
Nossa, que voz linda! Me encantei..."
De abraço apertado
Também vive um coração
Quando vem acompanhado
De bandeja uma paixão
As vezes pode bater ciumeira
Mas ao invés de pensar "bêstera"
Tem que ter dedicação,
Para que os frutos desse amor seja,
mais que o motivo sem moleza,
Dessa boa e linda união.
Você me falaste de amor,
Tu me falaste de paixão...
Você não sabe a dor
Que senti em meu coração.
Risonha disse que de mim gostava,
Falou-me de coisas que dão vazão.
De meus sentimentos caçoava
E não me dava razão.
Agora eu sei quem tu és,
Não donzela e nem bela!
Nada mais de tu requeres,
Vá para casa, olhe pela janela!
Me olhe passar querida
Com meu bem querer.
Acabou filha, aquela paixão sofrida,
Nas páginas da vida nem quero reler
Só quero uma coisa te falar:
Não quero mais te ver!
Mais tarde vais querer chorar,
Porque me fez te esquecer.
Becco do Cotovelo - Sobral!
Ah! beco querido que transborda vida, paixão pelos sobralenses, do salutar poemas dos poetas e escritores. Das palavras e promessas de nossos representantes.
Cala-te Becco por um instante, sem murmúrio e sem lamento, mesmo por um tempo, mas, já tornarás o que é e sempre serás.
Meu coração bate forte por tua vivacidade...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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