Poesia ou Texto Amigo Professor
Há um monstro aqui
Um monstro que me assola
Que me feri
Que me toma
Há um monstro aqui
Que me causa medo
Quando me deito
Me aperta o peito
E me sufoca num pesadelo
Há um monstro aqui
Que me prende no presente
Queima o meu passado
Persiste em minha mente
O futuro antecipado
Há um monstro aqui
Me prende para si
Me faz seu escravo
Uma incógnita na verdade
Infinita possibilidade
Com esse monstro chamado
Ansiedade
No Dia dos Namorados
receber poemas ou Petúnias,
Manifestar ternuras públicas
em tempos que demonstrar
afetos é algo revolucionário,
Entrego mais de mil inspirações
aos apaixonados para que
sigam acordados no amor
e desfrutando de silêncios
apaziguados que sejam
com vocês dois enlaçados.
Rodeio no Dia dos Namorados
O Pico do Montanhão está
coberto pela gala do nevoeiro
que vestiu o Médio Vale do Itajaí,
Te querer ao meu lado
vem sendo o meu mantra diário.
Chove por aqui na nossa Rodeio
no Dia dos Namorados,
E eu que não paro de pensar
em você o tempo inteiro.
Rodeio no Dia dos Namorados
é o destino dos apaixonados,
Sei que a nossa hora haverá
de chegar e você vai se declarar,
e seremos o tal lindo casal
que ninguém há de contestar.
QUANDO ESCREVI ÈSSA
Tua presença me faz viver, me faz pensar
Que acreditar em ti é o melhor que á
Não importa onde eu ande, pise ou vague
Das portas que to abrindo e perceber que to no auge
Posso até parecer fraco, parecer piégas
Mas na ponta da esferográfica quando escrevi éssa...
Tinha tinta, tinha calor
Tinha bem mais que rimas, pelo Mestre tinha amor
Ontem eu curti um clássico, calmo do Caetano
Hoje Hip Hop no máximo, com as caixa torando
Deu vontade de andar descalço, na praia com chuva
Anoite fumar um cigarro olhando a lua
Lucidez veio aqui pra me dizer
Que o valor de verdade esta dentro de voce
Me senti na paz, com luz, longe das trevas
Quando escrevi éssa
Nascemos com cabeça
para pensar e o dom
de se expressar
para não se confrontar
por qualquer diferença.
Ninguém precisa deixar
de existir para o outro
continuar existindo,
O Planeta Terra é grande,
lindo e colorido:
Não existe obrigação
de perpétuo convívio.
Ninguém é obrigado a ser
igual a ninguém,
Na Natureza não existe
nada repetido,
e sim semelhante
seja ele perto ou distante.
Fazer você pensar igual
a mim é um absurdo,
Cada um é um indivíduo,
e isso para mim é tudo
porque entendo o dever
do pacífico convívio.
Diversos, semelhantes,
iguais, diferentes, nem
tão iguais e nem tão diferentes,
Ninguém é obrigado
a gostar de ninguém e nem
concordar sem ver a quem.
Só sei que é dever
a gente se respeitar,
e se não der para ajudar:
melhor não atrapalhar,
e não cair na tentação de julgar.
Para que se perpetuem
o Bem e a felicidade de todos:
cada um no seu lugar,
sem os direitos de todos negar
e os deveres naturais da vida
sempre naturalmente compartilhar.
Um papel, uma caneta, uma paisagem...
O que seria de mim sem a graça da vida?! A inspiração, a poesia, sem Deus eu nada teria...
É ainda o que me alegra e me acaricia.
O que seria de mim, sem fé em Deus, sem poesia... Se somente deles eu acho graça da vida, e somente dessa graça é que sinto alegria.
Tudo começa pelo verbo,
mas também depende
como ele é empregado,
A inclusao começa
pela palavra com o plus
de como pode ser empregada,
Quem quer incluir
quem é excluído não pode
gerar nem mesmo
sentimento de apagamento
ou de sufocamento
em quem quer que seja,
Porque ninguém deve
renunciar a sua essência
para que outrem
se sinta confortável.
A inclusão sempre terá
mais a ver com a ação
do que com qualquer palavra,
Se for para escolher qualquer
forma de se expressar
que seja com palavras
mágicas que são
capazes de abrir portas
em qualquer lugar,
Usando tais palavras
não há possibilidade de errar.
Quem quer incluir de fato
deve abrir espaço
para o convívio inteligente
com a diferença global
para que não haja dano
a liberdade individual
que é a "Rainha das Liberdades"
que assegura a essência
do direito a nossa existência.
Amo tanto meu povo
meu sangue
e minha gente
Também a todos que
se sentem ser meus...
...mas o meu amor é silencioso e sereno
como o vento mais calmo
Difícil sentir ele passar
O vento calmo ,quando passa
Só o sentimos se ficarmos parados
de mãos livres
E coração vazio
das coisas que pesa
Dança a Corticeira-da-Serra
e se enfeita pouco a pouco
para embelezar a nossa terra,
Falar sobre o tempo, o amor,
escrever todos os dias ao poema
mantém vivo o meu interior;
Estar sozinha não faz com
que eu me sinta diminuída,
Sozinha ou acompanhada o quê importa é estar de bem com a vida.
O estranho na cidade
Para onde quer que eu olhe
Só vejo sujeira
No céu, a poluição
No chão, fezes e poeira
O cheiro do esgoto
Arranha minhas narinas
Enquanto o grito das buzinas
Destroça meus ouvidos
Uma criança pedindo
Um viciado cheirando
A polícia espancando
Outro mendigo
Paredes pichadas
Ruas esburacadas
Os bichos revirando
O lixo de cada canto
Outdoors e painéis de neon
Iluminam a podridão
E em alto e bom tom
Imploram por nossa atenção
Observamos de baixo
Os monumentos dos poderosos
E sob o cimento
Os corpos dos que os ergueram
É de conhecimento
que tendemos a ter
rejeição automática
a palavra não,
e que uns desmotivam
de todas as maneiras
a nossa comunicação.
Quem perde a razão
é porque está vazio
ou fora de si mesmo,
e para não perder a razão
é preciso de autocontrole
e pleno conhecimento.
Lembre-se todos os dias
para que oportunistas
não confundam fatos
com discurso de ódio
é preciso ter propósito,
equilíbrio e comprovação
para nunca perder a razão.
O mau uso da palavra
é a demonstração que
você não tem nenhuma
sustentação e acredita
que gerar conflito irá
trazer para si a solução.
Para eliminar o discurso
de ódio é preciso sempre
aprender e ensinar
a lidar com os impulsos,
e conscientizar que cada
um de nós sem exceção
têm o poder de comunicação.
O discurso de ódio nunca vai
se acomodar bem em nenhum
lugar porque o ser humano
não nasceu feito para odiar:
onde há ódio tenha certeza
que a paz, o amor, a união,
e a liberdade jamais reinarão.
SINTO - Parte 1
Sinto a mudança comigo, pra que eu finalmente seja
Sinto enxurrada de ideias que vem da mente e transborda pela caneta
Sinto aprendizado, sinto bom senso
Me sinto a deriva, sinto o favor do vento
Me sinto pequeno numa onda grande e sombria
Sinto esperança porque o mar abriu um dia
Sinto paz, sinto revolta, sinto rancor as vezes
Sinto sentimentos que gestavam a mais de nove meses
Sinto o sabor de saborear outra boca
Sinto que tudo muda nessa vida loka
Me sinto pressionado, mas sigo sendo
Não inventaram nada a prova de tempo
Sinto armadilhas sussurrando e me faço de surdo
Me sinto o alvo predileto do inimigo astuto
Senti, sonhos arriscados, de grinalda e véu
Senti o amargo sabor do doce de mél
A brisa fria deste
mês de Junho
traz o perfume
das flores afetuosas
do Chá-de-Bugre,
o Louro Silvestre
verdejante esplende,
todos os dias
tenho uma poesia
que é em silêncio
uma homenagem
a sua existência
que celebro sempre,
e quando chegar
o nosso dia haverá
de ser brinde, amor
e celebração perene.
Levei eu um tiro
Pois quando fui abrir a porta
Não havia ninguém atrás
E eu com tal esperança
Só encontrei o nada
Às vezes
É o que basta
Queria eu ter aberto o silêncio
Como um envelope fechado
O rasgaria com cuidado
E assim teria achado
Um canto para minha voz pertencer
Diria comigo mesma como e o porquê
De não haver nada atrás daquela bendita porta
Que fizeram os meus joelhos estremecer
Nada.
Rodeio se Prepara
Rodeio se prepara
para se encontrar
no Mercadin Bella Città
no Dia de São João,
Vai ter Maçã do Amor,
Pinhão, Quentão, Pipoca,
Algodão Doce e Rapadura:
Eu estou me preparando
para conquistar a tua ternura.
O dono dos olhos mais
lindos desta cidade,
para casa vai voltar
comigo sorrindo ao meu lado,
e não será segredo para ninguém
que também está apaixonado.
Rodeio na Véspera
Havia jurado para mim
mesma que não iria
mais voltar me apaixonar
nesta minha vida,
No final desta tarde fria,
estava distraída
com toda esta poesia
do Médio Vale do Itajaí.
Foi quando percebi que
a água do Pinhão estava
secando enquanto
o aroma dele invadia,
Admiti em silêncio que estou
todos os dias me apaixonado.
Rodeio na véspera deste São João
para mim traz uma nova celebração,
Confesso que é mesmo por você
que estou arriscando o meu coração:
Quero viver o teu amor com paixão.
Claramente vejo os sinais
no chão de que passaram
por aqui e se renderam
ao experiente encantador.
Ouço de longe o som
do Khanjari e do Poongi,
e crer num mundo bom
ainda é um sonho possível.
Saias bordadas giram
como constelações a luzir,
o meu espírito voltou
inexplicavelmente a sorrir.
Testemunhando a Kalbelia
no ritmo profundo do Rajastão
tocando com toda a paixão:
entrego nas tuas mãos o meu coração.
No gramado deitar
lado a lado e contar
as flores da Cassia-Aleluia
no final da tarde,
Contigo experimentar
toda a liberdade,
Pedir que tenhamos
um ao outro não é
pedir demais ao infinito;
É de você que tenho certeza
que terei o seu amor que fará
com que eu não pense em outro
nunca mais porque em ti
e você em mim encontraremos porto.
Rodeio na Véspera de São João
Rodeio na véspera de São João encanta o meu coração,
Você é a minha absoluta paixão
que faz de mim faceira
e tua Lua no céu a noite inteira
sobre o Pico do Montanhão.
Nesta véspera de São João
eu quero ser levada
para dançar em alguma festa,
nem que seja só na imaginação,
mas vou te esperar discreta,
porque tenho medo de receber não.
Rodeio na véspera de São João
me faz quer te encontrar
no Mercadin lá na Rio Branco,
Para experimentar com você
Maçã do Amor, Pipoca, Pinhão,
Algodão Doce, Rapadura e Quentão.
Quando chegar a hora quero
estão mais quente do que uma
boa porção de pinhões na sua mão,
quero que você avise para toda
a cidade que você me deu o seu coração e é seu o meu coração.
É tudo isso que está se passando comigo nesta véspera de São João aqui na nossa linda Rodeio
amorosa e cheia de paixão,
e se eu falar mais: muitos irão capturar para quem é a confissão.
Perdido ao luar
Há quem é como a lua
Que a carregaria no pulso
Se não temesse perder
O símbolo da solidão
Daqui não observamos o luar
Mas o símbolo me faz lembrar
Que eu sou agarrada á vida.
de dia eu tenho o sol
a noite a lua bem no meu pulso
O que acontece se eu perco a lua?
Antes eu vivia a solidão, chorava o meu pranto
Hoje vivo as alegrias e as tristezas,
elas vem e vão.
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