Poesia os Dedos da minha Mao
Assim como a areia se esvai entre os dedos, corre o tempo entre os dias... O que preciso mesmo é viver o presente, reconhecê-lo como oportunidade de transformação. O futuro... Quando menos percebemos ele chega.
Diante das esperas da vida deve haver algo que me faça livre. Entre os dedos que batem apressados sobre a mesa esperando a porta se abrir. Os dedos no telefone esperando ele tocar. Os dedos a boca em busca de refúgio consolador da angústia devastadora que consome. Dedos que viram páginas de livros apressados tentando espantar o tédio. Dedos que apertam o controle da TV em níveis frenéticos. Os dedos perdidos em escritas enfurecidas. Dedos que se ocupam, de todas as formas possíveis. Estar a espera é estar presa. Presa entre dedos, presa em laços invisíveis monocromáticos. E eu espero o dia em que a espera me faça livre. Deve haver um acordo, onde o (des)compasso dos dedos esteja condizente com o compasso quase-certo do coração.
Sabe quanto tempo fazia que meus dedos não procuravam palavras pra decifrar alguma coisa que eu realmente estava sentindo? Você tem idéia? Eu me acostumei tanto a escrever o sentimento alheio, garoto. Que desaprendi a sentir os meus.
Havia uma vontade que escorria por entre os dedos feito água, em derramar alegria por onde passava. Não cabia nada mais que levezas em suas peças de roupa, o que combinava perfeitamente com sua alma. Era chegada a hora de dar início à verdadeira vida, aquela provinda de grandes mudanças. Nada repentino, tudo calculado, como mandava o figurino. A organização também sempre fora uma forma de proporc...ionar calmarias. Tudo se encaixava, feito quebra-cabeças, e tudo transpirava maravilhas. O dia de abandonar medos bobos e dar adeus aos ontens que não serviam para contar uma história bonita. O dia de abrir portas, uma atrás da outra, feito criança abrindo presentes no seu aniversário. O dia em que tudo aquilo que sempre quisera estava bem na sua frente, inclusive Deus, que sorria-lhe com saúde e aconchego de mãe. Era chegada a hora das coisas darem certo, de um jeito que a razão por ainda estar vivo tornava-se mais clara. O Quem Sou Eu e o Pra Que Eu Existo estavam postos sobre a mesa, e agora faziam todo o sentido. Quase que a mesma coisa, mas o fato era quem se encaixavam, destino e presente. Perdera a noção do tempo. Abrira a última porta, com uma graciosidade que nunca se viu. Havia somente uma carta, jogada ao chão. Nela dizia: O melhor ainda está por vir. Como, se sentia-se completo? Então desejou com fervor o tal melhor. E até hoje vive de esperas.
Sinto falta dos meus dedos entrelaçados aos seus. Sinto saudade do beijo que virou um adeus, das poucas palavras, do pouco sentido, de todo sentimento guardado para ser dito em um momento certo que nunca chegou. Eu sinto falta do sorriso que acalmava meu dia, do calor que sentia do corpo que um dia foi meu. Eu quero viver, eu quero sentir… mas sem você, dono dos meus sentidos, esse coração não vai bater.
A Educação deveria estar além do alcance dos dedos sujos da politicagem. Deveria ser o meio para aqueles que não conseguem vislumbrar o fim.
Eu quero me apaixonar por alguém que morda os lábios e estale os dedos de ansiedade enquanto me espera do outro lado da rua.
Um bom músico, o é, para a música e para o silêncio; não para os ouvidos carentes de dedos mais rápidos que a mente.
Ele tocou meu rosto delicadamente, colocou seus dedos em meus lábios, depois tocou meus cabelos e me então me abraçou. Em meus ouvidos sussurrou que me amava. No seu abraço eu pude sentir que era verdade.
Eu quero prender meus dedos nos teus dreadlocks, quero fixar meus olhos nos teus, quero te abraçar e te beijar e contigo deitar em uma rede em frente ao mar.
Seus dedos entrelaçados aos meus. Nossos copos, pratos e talheres sobre a mesa do almoço. Seus livros junto dos meus, na (agora) nossa estante. Suas virtudes somadas aos meus defeitos. Todos os detalhes que transformaram dois em um, seres individuais, eu e você, em nós. Nós, que cruzamos a ponte e nos encontramos em um cenário não tão vienense como nos livros, mas ainda assim encantador. Nós que nos permitimos eternizar momentos.
Gosto de carregar a esperança entre meus dedos para que os calos das mãos não me convençam a parar de lutar.
Olha esses sites ou paginas entre seus dedos mirrados, depois voce fala o q deixou voce a desejar ou ficou faltando para complementar sua busca e a gente vai tentar sanar o interesse empresarial que esta procurando, não precisa ter pressa e nem ser formal diga na lata q assim vai ser mais facil para elaborar tecnicas no estudo e sair um pouco de teorias de apresentações teoricas, não precisa tambem explicar q a gente não entender é bom q a gente pesquise e não fique apenas em formas academicas em debate interno mas desdobre a duvida e não apenas pergunte com termos estudantis mas com o tino,jeito,ãh manha de um pesquisador, e nunca se prenda da ideia inicial e nunca se perda do foco,pois todo inicio é seu fim e todo fim é seu inicio
Abriu. Estava um barradão bonito no começo da manhã. Enquanto os róseos dedos da madrugadora aurora surgiam puxados pelos berros da caracada as nuvens foram se dissipando até clarear por completo. O gado me rodeou farejando o sal que eu colocava no cocho. Olhei: nenhumas novidades. Faltaram as duas mojadas. Levantei a vista e as vi lá na cabeceira. Lentas, sossegadas. Fui lá. A parição é breve, pensei. Agora estou em casa. Soprando o café preto pra mastigar o pão de queijo. Outra semana começa.
"Então, você vê que os amigos não são aqueles da sua época. São os que pouco somam nos dedos da mão. Os que são verdadeiros e autênticos já não encontramos, mas alguns vivem escondidos, outros isolados."
Fui contar meus anos de vida nos dedos das mãos e precisei da ajuda de algumas mãos de amigos para completar minha auditoria. Percebi então que os amigos são extensões das nossas vidas.
Os seus dedos faziam cócegas nas cordas do violão, as cordas vibravam e produziam o som. Eu me apaixonei pela música, pelo som. Acho até que me apaixonei por você. Não sei se isso é bom ou mal mas, aquele momento foi inesquecível, foi lindo. Tanto que se eu pudesse eu voltava naquela noite linda de lua cheia.
Não sou eu que escrevo minhas frases, as palavras saem da alma para o papel, bato os dedos no teclado sem ordem ou rabisco no papel, o formato e a ordem é Deus que faz, faz ser traduzido os sentimentos para o entendimento humano...
Não importa quantas moedas você joga na fonte, ou o número de dedos que você cruza, se não é pra ser, não vai ser.
Eu quero andar de mãos dadas com quem sabe que entrelaçar os dedos é mais do que um simples ato que mantém mãos unidas.
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