Poesia os Dedos da minha Mao
Poeminha do café da manhã.
"Eis uma coisa gostosa:
uns "dois dedos de prosa",
um cafezinho bem quente
com pamonha, pão e queijo
e depois ganhar um beijo
de quem gosta da gente".
" A nossa vida é como areia entre os dedos,
Vão fluindo como o tempo.
Por anos, meses, dias, horas, minutos,
segundos por segundos...
São memórias que se desvanecem...
Vão se esgotando pouco a pouco.
Mas os nossos sentimentos ficam colados à alma, como grãos de areia na pele."
Ainda posso sentir o toque dos teus dedos
deslizando no meu rosto, enquanto os teus
olhos dizem: ___Eu te Amo.
DESATINO
Meus sonhos de querer-te andam perdidos
Meus dedos doem ao ansiar o seu ardor
Sou porém, querida, o poeta mais desvalido
Que se encanta, por ti meiga, meu doce amor.
Meus versos se ocupam pelas noites adentro
No ensejo de ter de ti, querida, toda a adoração
És todo o passear dos meus loucos pensamentos
Amo-te, surreal, no brilho da lua_ Contemplação.
Espanco-te a porta, buscando tua presença
Nesse vício de querer-te a face ver_ Desatino
Por ti, amada, entrego à Deus a inocência...
Sou réu confesso até do teu mínimo suspiro
Quando osgasmicamente confessas me querer
Eis a razão do meu viver no ar que respiro.
Elisa Salles
@Direitos autorais
Senti quando me deste, bom dia! Levando-me café.
Senti o deslizar dos seus dedos nos meus cabelos dizendo, já volto.
Senti seu calor de verão, invernizar meu inverno para que ele dure mais, tortura.
Senti seu abraço apertar, reprimindo o ar e as angustias, afago.
Senti o cintilar da luz, prismas refletindo mil cores, seus olhos.
Senti também, o bater de portas, balançar de chaves, partida.
Senti a visão embaçar, carência do grau que não é lupa, lá longe você distante, partida.
Hoje lembro, já não sinto mais, passado.
Me recordo, cheiro, toque, fotos, pronto! Lembrança.
Cicatrizes, marcas, feridas, palavras, doença.
Brigas, beco, sem saída, distância, a cura.
Hoje, dia, vai dia, após dia, parece que foi ontem.
Sinto, recordo, me mostro, me cobro, me mordo, eu choro, passado, presente, futuro, como filme diante dos meus olhos.
#MANACÁ
O agora escorre pelos dedos...
O ontem já se fez eternidade...
Junto ao meu manacá...
Lembrando minha tenra idade...
Agora, em desespero urgente e sem destino...
No tempo que urge...
Ponho-me a recordar...
Se em meus delírios...
A tristeza vir me visitar...
No perfume da bela flor...
Irei me banhar...
Assim sendo...
Lembrarei...
Quando a saudade apertar...
Que todos os meus sonhos me conduziram e conduzem...
Ao desejo de eternamente lhe amar...
Ouso ser atrevido...
Dispo-me da pele em que existo...
E em tudo que sou e sinto...
Abrirei meu coração como uma flor...
De singelas e variadas cores...
Lhe darei o meu amor...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
FILOSOFIA NILO DEYSON MONTEIRO
A maior parte da vida perdemos a vida entre os dedos do tempo; sem tempo, nem percebemos os que se vão perdendo de nós, em nossas atenções ficam prioridades, afã, vaidades e o tempo passado se foi, não virá à menos que nele voltemos no pesar do pensar.
DESLIZANDO O TEU CORPO
Se΄u dissesse que os teus dentes são series numéricas,
E os teus dedos seguem uma estrutura algébrica,
Me integraria na tua figura geométrica,
Se΄u dissesse que os teus seios carece minhas mãos,
Eu nao abandonaria o curso de Matemática,
para Pertencer a recta tangente das tuas ancas,
Preservaria o percurso do teu braço ao deslizar,
No meu corpo feito uma secante,
Se΄u dissesse que as tuas bundas são ondas senóides,
Onde Vasco Da Gama leccionava seus inimigos,
E fazia uma pilhagem da tua riqueza,
Eu sentiria colonizado de novo com certeza,
Se΄u dissesse…
Que a probabilidade de estar pendurado no teu cateto, E maior do que estar no ângulo da tua inclinação,
Me Chamaria de louco dessa paixão,
Por que perdi a combinação
E a razão,
Nas sucessões geométricas da tua emoção,
Se΄u dissesse…
Que custa integrar um amor passageiro na tua vida,
Mesmo que haja uma harmonia seria e apropriada,
Eu diria que teu amor custa muito querida,
Faz me dum marginal sem lucro,
Quando na verdade me derivam dentro de ti amada,
Se΄u dissesse…
Que tu és, um elemento singular em mim,
Na tua ausência fico vazio,
E outros me confundem com duas chavetas fechadas,
Tu dirias que sou um irracional,
Porque teu amor me deixa sem moral,
Se΄u dissesse…
Que és o infinito do meu ser,
Seria difícil encontrar uma indeterminação na vida,
Criaria um método capaz de ensinar amor feliz,
Capaz de dar nome essas figuras geométricas,
Que compõem o teu rosto,
A nível mundial,
Se΄u dissesse…
Que já ti dividi,
Te multipliquei,
Te subtrai,
Te adicionei
Mais tudo é sempre igual a ti,
Se΄u dissesse…
Que eu dilato linearmente em teu cabelo,
Todos os gases se movimentam em nosso sangue,
E tu converges e diverges em meus braços
Seria uma unidade de matemática nos teus ombros.
DANIEL PERATO FURUCUTO 17.09.2015
Sou homem para você entrelaçar de dedos, braços, pernas, línguas, almas, sonhos,
Dias, anos... E nossas vida.
Não sou pra você curtir um momento
Poeminha Besta
Tudo a que dei nome, escapou-me pelos dedos;
Amor, amizade ou desejo.
Classificar é um dom, um instinto.
Há tantas coisas que,
quando explicadas ou nomeadas,
perdem o sabor dual do mistério!
Agora mesmo, eu não consigo achar um adjetivo para essa nova sensação em par.
Sendo assim,
(que alívio)
tenho a leve impressão que seguirá.
Meu olhar fitou o teu
enquanto a ponta dos meus dedos
passeavam pelo teu corpo nu.
Minhas mãos envolveram teu cabelo
enquanto minha língua deslizava em teu pescoço.
Teu corpo colado ao meu
se aquece com meu calor.
Teus lábios de mel tocaram os meus
enquanto minhas mãos se encaixavam em tua cintura.
E assim, nos envolvemos em uma chama de amor.
O JANE-IRO-
Teus dedos
dedos de figo, topázio y malagueña
verão,
carnaval em jardins
O Corcovado em teu dorso
o arqueiro cavalga na Lapa
- arcos de íris -
circunflexos, vossos gemidos são preces
Epa babá! quara (o sol) em tuas asas
voltei outro,
toquei harpa em teus fios
tenho fiapos das mangas
da tua flora-blusa de chita
só Guanabara já sabia
meu nado contigo: sincroniza o sismo
podem mar y rio
ser simbióticos
quando dançam
com
liberdades
de
rimar
A vida é breve, e muitos não percebem como o tempo escapa por entre os dedos. A correria, as brigas, e a falta de cuidado nos afastam de quem amamos. Se entendêssemos, de verdade, como tudo passa – como nós mesmos passamos – talvez enxergássemos a importância de cada momento.
Nunca sabemos quando será a última conversa, o último sorriso, o último abraço, ou aquele "eu te amo" que ficou para depois. Que possamos valorizar nossa jornada, tornando nossa presença significativa na vida de quem amamos.
São os gestos simples, os detalhes do dia a dia, que fazem a diferença. No final, não é o que acumulamos que importa, mas as lembranças e o afeto que deixamos. Que a nossa passagem por aqui seja marcada por amor e cuidado, criando memórias que permanecerão para sempre no coração de quem tocamos.
O tempo
Carrego o passado como quem segura um objeto ainda quente,
mas ele escorre pelos dedos quando me distraio do agora.
No presente, sinto o pulsar de uma vida que não sei nomear
e que, mesmo assim, me define
num sopro íntimo que me desvela a cada instante.
O futuro espreita
como uma promessa que eu mesma não compreendo,
mas desejo com a mesma intensidade
com que temo o desconhecido de mim.
Entre esses tempos que se tocam,
vou me inventando e me perdendo,
na frágil certeza de que existir é deixar rastros
e apagá-los ao mesmo tempo.
Saber te amar é sentir o vasto infinito das estrelas com os dedos e sentir o céu dentro de meu enorme coração
By Amauri_alves
Era uma vez dez, cinco dedos.
Todos dias muitos normais.
Mas um dia em especial houve uma festa, e ele ganhou um enfeite...um anel.
Se sentiu muito importante.
Passou muitos dias, meses e a primeira troca aconteceu.
Foi parar na outra mão, não entendeu nada.
Sofreu...aceitou...ficou marcado
A festa foi maior, e o tempo que permaneceu neste dedo também.
Mas agora foi arrancado com dor, lágrimas,gritos de terror.
De novo o tempo passou, a marca foi apagada, agora estavam todos na mesma cor.
Somos o que somos, a essência não muda pelo acessório que usamos.
E madrugada cobrar, sou eu, sou eu
Porque a areia insistir em cair
Escapa entre os dedos, a vida é isso aí
Tem que crer, tem que rir
Um homem na estrada da ilusão
Vai na fé, vai na razão, vai na precisão, vai na luz
O senhor destino conduz
Uns chamam de missão; outros, de cruz
Eu de novo
É a humanidade dos dedos,
É o nó na garganta, é principalmente o nó na garganta.
É estar sem lugar, e nenhum lugar lhe convém.
É não ter a ideia do que se chama paciência.
É um turbilhão de pensamentos simultâneos.
Essa sou eu, a ansiedade.
Sempre vai ter alguém com os dedos apostos, é uma língua afiada esperando uma mínima oportunidade para entrar em
ação e caluniar, difamar os outros.
São pessoas que pensam coisas horríveis, planejam internamente situações para ferir o outro, mas que vivem arrotando santidade.
Pessoas que queriam a mesma coragem, mas estão presas às suas mentes que possuem massinha de modelar ao invés de
massa cefálica.
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