Poesia Operarios em Construcao
Exato, tchê. É uma sinuca de dois bicos, é uma tacada de dois legumes. Faca e queijo na mão, berinjela, goiaba, chanflis, toco y me voy, não se passe, venha com você agora toda a virtude que nunca percebestes que o caminho é sem fim desde aqueles momentos que tu viestes ao pranto sem saber qualquer virtude que nunca te acontecestes até tu sentir o que se passa pela tua cabeça porque tu nunca usastes um filtro solar nem um boné. O sol te pegou, a vida garrou, você fumaste, bebeste, saíste, e nem pensaste em trabalhaste porque o trabalho de certa forma te consumistes sem saber o que pensastes da vida. A vida que é uma vida só, que não pega e não passa, não vem e não laça, o laço vem, o laço materno, umbilical, cordão umbilical, cortou no nascimento mas tu ainda guardas o cordão do teu filho num armário porque tu achas que algum dia tu vai ser primário pra achar que o leite materno vai te salvar. Oxalá, passa pra mim, vem, toque y me voy. Traz pra mim de volta a previsão, previsão que pra mim virou apenas uma previsão de vida que já tem um fim. Então eu digo aqui que eu falo do tempo, previsão do tempo. Tempo chuvoso, as vezes sol, as vezes nublado, as vezes com granizo, as vezes seco, as vezes frio, e a vida é assim. Por isso que eu digo que a previsão do tempo é sem fim, mas tudo tem um fim, tchê. E o meu fim chegou, e assim eu vou. Nessa vida que vai ser muito notório, e o pior é que agora com o covid não vai ter nem velório. Então, eu me despeço e dou tchau. Tchau, tchau, tchau.
quando a saudade me visitar nos idos do tempo e nas desoras da noite, ouvirei o silêncio que trancafia as lágrimas entaladas na garganta da memória, irei bendizer pelas ditas e pelo suor derramado, adornado pela beleza da grandiosidade dos seres que junto a mim divinamente cintila como o arco-íris e religiosamente, quando a saudade me visitar, fecharei os olhos na gratidão do guerreiro já no ocaso de seu labor para que reste um pouco de lágrimas e o que escrevemos na história... Ah se mais uma vez a saudade me visitar...
Por tudo que a realidade não mostrou, sobraram-me os sonhos. De lá, trago-te pra mim, e nenhum tempo tem a força de arrancar tua presença. As horas se alongam e os dias lentamente atravessam a noite vazia, tomada pelo silêncio da lua. Se a distância faz a rima, tua imagem declama a poesia. Se o amor fosse uma utopia, as estrelas não existiriam e o poeta vagaria eternamente nas frias noites das desilusões. Mas, ainda bem que existem os sonhos. São eles que fazem a lua cantarolar e as estrelas brilharem todas às vezes que me ponho a te amar.
A leitura e a escrita nos remetem à abreviação do sofrimento. Quando as usufruímos, nos permitimos evoluir e proporcionar evolução da vida humana e do mundo.
Vivemos dias de Mudanças...Solturas.... Perdas... Ganhos...Nada será como outrora! Estamos "Vivendo num país sedento, um momento de embriaguez", não deixe que apaguem seu brilho e nunca se esqueça: "Nós somos quem podemos ser..."
Dessa maneira que prossegue a nossa existência: somos versos únicos transcritos no mundo pelas mãos de um poeta.
Ninguém é forte para si mesmo, já percebeu? Sempre vemos outros como fortes, nunca nós mesmos. Cada um de nós sabe seu melhor jeito de enganar os outros, mas lá dentro, nunca nos sentimos fortes o bastante.
Aprenda: todos nós temos nosso lugar no mundo. O mundo carece de amor, ele precisa exclusivamente de você para isso. Espalhe seu amor pelo planeta fazendo coisas boas e sendo gentil.
Não quero saber da tua saudade, a minha matei no silêncio da noite embebedado na garrafa de uísque, ouvindo nossa música favorita, admirando as estrelas, enfim, inúmeras noites até o raiar do sol me nocautear, e quer saber? Você nem se deu conta, então não me venha falar da sua saudade.
Tudo bem ser poeta, claro. Mas o problema mesmo é ver que tem pessoas que não sabem perceber que no poema o escritor diz de dores que jamais diria, não fosse camuflada de poesia...
Ontem, a chuva passou de manhã igual a cantada de cabra safado, mas a noite, ela veio tão forte, como a poesia de um poeta apaixonado.
Quando eu te vi pela primeira vez, foi simples assim logo me apaixonei. Eu vi em você tua loucura se encaixar na minha. Feito um tsunami cheio de paixão, você dominou esse meu coração, e para sempre se tornou o grande amor da minha vida. Quem diria que um dia iríamos se amar assim? Mas como o destino e perfeito, ele te trouxe perfeita para mim.
Se não deu certo uma, não dá certo duas, se não deu certo duas, não dá certo nunca, escravo do amor foi o papel que eu fiz, paguei os meus pecados e fui muito infeliz.
"Eu te amo" é uma frase muito forte, não fale dá boca para fora, as consequências podem não vir de imediato, más quando vier fará um estrago.
Enraivecedora e insuportável, é certamente de enfurecer, só de pensar incomoda! Chega a aborrecer... Eu fico toda enervante, por ser abrasivo e exasperador! Devia mesmo era ser crime, que em meio ao mar de palavras, existem ainda poucas, quando o assunto é amor!
O chão cercado de lindas pétalas organizadas em espiral, tão belas, tão meigas mas tão mortal! A dor em buquê expõem o que deveras sente, gracioso, virtuoso, estupendo e ardente... Todavia sufocante, um verdadeiro "estrangulado amor", que brota no coração, justamente como flor.
A chuva torrencial tinha notas em graves e agudos molhados e saltitantes pelos caminhos que percorria sem parar. Era uma desvairada vontade de vencer obstáculos e chegar ao destino, mesmo sem saber onde este seria. Essa chuva repentina veio acordar o coração que dormitava, embalado por sonhos de verão, pés na areia, brisa marinha e gosto de sal nos lábios. Depois de abrir os olhos, senti-la e vê-la, vieram as lembranças de dias assim, cortinas fechadas, ausências e frio, quando outrora houve o adeus. Enquanto uma chuva assim caía, houve a partida, portas bateram sob o vento arrasador e que gemia junto às lágrimas do momento derradeiro. Não foi a chuva que provocou isso, foi a vida e junto às nuvens do tempo, em outro plano estás ainda a dizer: amo você e cada gotinha que caia, trazia o recado - a nostalgia do não mais...
Por você eu tiraria a máscara, a luva e o medo no olhar, abriria a guarda te dando um abraço, ou ficaria vulnerável apertando sua mão... Pois o vírus pode se alojar no organismo, no copo, no balde ou corrimão, pode ser que ele demore, pode haver um turbilhão, mas você segue em quarentena, segura e sem preocupação, na ala mais nobre do bairro, na sala do meu coração.
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