Poesia Livro
"Dizem que eu sou misterioso.
Minha vida é um livro aberto com páginas em branco que ainda precisam ser escritas.
as páginas da minha vida só poderão ser escritas por mãos que contenham tintas tão marcantes q nem mesmo o tempo é capaz de apagar ou até mesmo enfraquecer as escritas! Qual seria a tinta necessária para tal escrita?"
A minha vida não é um livro aberto, já que
São cinco em que me relato, deleto e delato!
Guria da Poesia Gaúcha
Minha vida não é só um livro aberto,
Já que são cinco em que me relato,
Nivelo, revelo, relevo, delato e deleto!
Guria da Poesia Gaúcha
Um livro...
Lido na infância
ou a anos atrás.
Pode ser lido novamente e
ter uma nova interpretação.
Na vida...
Pode ser assim também mas,
diferente do livro
O final pode ser divergente
A vida é como um livro
cada ano uma edição
cada mês um capitulo
cada semana sete paginas
cada dia uma pagina
cada hora um paragrafu
cada minuto uma frase
cada segundo uma palavra
cada centesimo uma letra
Poderia escrever um livro narrando os bons momentos que juntos passamo.
Você apareceu em minha vida e tomou conta dela e a transformou em alegria.
Virei novamente um menino,pulei e sorrimos muito juntos.
fiz dos meus momentos os teus, onde me entreguei de corpo e alma.
meus sonhos mais felizes viraram realidade.
hoje estás longe e só me resta a saudade.
Posso não mais te amar,
porém em meu coração
você jamais sairá.
Abri teu livro de poesias...
Eu tenho as rosas
e o perfume delas
em meu coração
onde guardo as lembranças
de todas as páginas do livro
com tuas poesias
que costumava ler para mim.
Lembro das tardes no final do inverno
quando escreveu sobre nosso jardim
contando como estariam as flores
quando a primavera chegasse.
Marcadas ali,
ficaram tuas palavras
que sempre delicadamente
fazia delas,
joias de lapidações especiais.
Mas o tempo passou
e o vento levou para longe
aquele pouco de tudo
que parecia ser eterno
e nunca ter fim.
by/erotildes vittória
Tanta coisa pra aprender livro pra ler
E apenas uma vida pra viver
Nem sei que caminho escolher
Ser feliz fazer o que quero
Ou seguir o caminho do aprender
Mas aprender o quê
Se isso não me torna mais humanizado
Aprender o quê
Se quanto mais estudo, mais fico revoltado
Aprender que a revolução não vai acontecer
Ou aprender que se vim
Temo que resguarda La e a manter
Segundo Sartre esse é o caminho
Depois da revolução tudo muda
surge novas necessidades para atender
Por isso a revolução no meu peito vou manter
Peito esse revolucionário
Que sempre esta a ser chamado de otario
Otario são vocês pais da ignorância
lembrem-se do quanto o mundo era belo na infância
Mas tudo mudou com a chegada da compreensão
De que paz e amor é utopia
Depois que descobriu que paz e amor
Desde outrora nunca existia
Briga e muita competição
Ganância exacerbada
Amor ainda não
Deixe-o pra depois
Deixe ele só pra nos dois
Sei que é mesquinho pensar assim
Mas já to na vida a muito tempo
E você é única pessoa que cuida de mim
Os outros olhar pra quê
A vida é feita de muitos capítulos que gostaríamos de arrancar do grande livro que é a nossa história,
e de outros, que não teríamos problema nenhum em vê-los repetidos.
"LIVRO CERTO"
Existe um livro dentro de mim
Que cresce dentro do meu coração
Aumentado a minha fome da escrita
Entre os versos, os poemas
Que ainda não nasceram
Escrevo tantas vezes o que ninguém entenderia
Palavras escritas no livro do meu interior
Noites em claro paridas de letras
Escritas em palavras
Num parto com assistência poética
Agonizo de alegria em cada parágrafo escrito
Escrevo palavras de amor, dor e saudade
Da esperança de poder olhar o mar
A sua dimensão infinita
Ele lembra-me os amores possíveis e impossíveis
Escritos em grandes livros feitos de paixões
Assim como a paixão
O mar é indomável e misterioso
Existe um livro dentro de mim
Que são páginas na gravidez de sal
Palavras de espantos quentes e frias
Onde por debaixo do vento
Em cima do tempo absoluto, envolvente
Profundo como o mar, que jamais sabemos onde acaba
Ouça meu amigo
Capítulo dezesseis
Desliga essa tv
E abra logo o livro
Tenho que te mostrar
O que é literatura
E lendo e escrevendo
Estilos alternados
Poderia ser babaca sem ter lido o Vinícius de Moraes
Ò que chato
Gostei do classicismo, romantismo mas sou mais o modernismo
Eu te ensino
Eu posso te ensinar a viajar sem nem sair do seu lugaaar
E eu eu eu
Sou a literatura
Posso ser útil
É só me seguir
É que eu sou a litratura
Poesias e autores
É só me seguir
Ouça meu amigo
Capítulo dezesseis
Desliga essa tv
E abra logo o livro
Tenho que te mostrar
O que é literatura
É lendo e escrevendo
Não precisa decorar
Estilos alternados
Poderia ser babaca sem ter lido o Vinícius de Moraes
E o Machado
Gostei do classicismo, romantismo mas sou mais o modernismo
Eu te ensino
Eu posso te ensinar a viajar sem nem sair do seu lugaaar
E eu eu eu
Sou a literatura
Posso ser útil
É só me seguir
É que eu sou a litratura
Poesias e autores
É só me seguir
Hoje eu prefiro: VALSA!
Há vantagens no transporte público. Ler um livro, ouvir histórias interessantes de desconhecidos que por alguns minutos pensam que você é um terapeuta ou um guru capaz de dar respostas prontas aos seus dilemas... e a mais valiosa na minha opinião: observar! Hoje, o que me comoveu foram os passos acelerados. A urgência em chegar! O som aos meus olhos era foxtrot mas a melodia do meu peito era bem outra. Hoje prefiro uma valsa. Minha única urgência é ser mais gentil com o meu próprio passo.
Escrevo um livro fechado
Com as páginas intactas
A minha alma é um cadáver
Que foi pedir sonhos aos mortos.
Sem medos sem culpas;
Quer se faça dia, ou noite de trevas
Presságios fúnebres de nocturnas preces
Leva adiante de pávidos rostos abaixo do mar
A sombra de uma só covardia de sossego; desfeita em desassossego
Pedras geladas, fragas raras, mármore precioso
Oh morte leva contigo o perfume das flores, dos cravos, das rosas
Estás aqui comigo, oh morte na sombra deste sol quente
Escrevo que a minha alma é um cadáver
Para pedir um sonho aos mortos
Afinal os vivos não me ouvem ou fingem não ouvir
Que ninguém rasgue os livros escritos nas folhas do sonho
Feita de poemas cheios de amor e dor.!
No segundo capítulo do livro de Sêneca, temos mais dois aspectos a levantar.
1-) Objetivo de vida
Todos nós temos objetivos pessoais, sociais, profissionais, afetivos. Mas existe um objetivo de vida comum a todos nós, que concerne a todo ser humano. Esse objetivo é o de evoluir. Nossa alma está em nosso corpo para evoluir, para ser livrar de coisas ruins. E a única forma de evoluirmos e nos tornarmos melhores como seres humanos é através do conhecimento a respeito de nós mesmos. Conhecendo a si mesmo, conhecemos nossas luzes e sombras, nossos valores e princípios, nossas virtudes e ideais, e dessa forma podemos iluminar nosso lado obscuro, nos livrarmos de paradigmas e características que nos travam e deixar nossa alma o mais iluminada e limpa possível.
É um trabalho muito longo o trabalho de conhecer a si mesmo, mas é um grande aprendizado. É aprender e refletir todos os dias. É ter a mente aberta para se analisar todos os dias, a todo o momento. Ser crítico consigo mesmo, olhar para dentro de si e estar aberto para aprender sempre.
Esse desejo de sermos melhores deve nos acompanhar desde que tomamos a consciência de nossa existência até o fim dela. É algo que nos acompanha a todo o momento, e é a razão de estarmos aqui.
2-) Vícios e prazeres que nos afastam da verdade, do objetivo.
Devemos tomar muito cuidado com vícios e prazeres que nos distraem, que nos fazem perder tempo. Que não permitem que paremos um tempo, pelo menos uma vez por semana, para refletirmos sobre nossas atitudes, nossos pensamentos, valores e princípios. Que não nos permitem parar um tempo para ler, estudar, aprender. Que nos distraem e fazem com que o tempo nos carregue sem percebermos. E aí quando acordamos já é tarde demais. Devemos vigiar para que esses vícios e prazeres não nos afastem do nosso verdadeiro objetivo de vida: evoluir.
REINVENTO-ME NO LIVRO DA VIDA
Reinvento-me no livro da vida em cada palavra
Que escrevo, que leio, com amor, com dor
Devagarinho, escrevo minha vida em cada palavra solta
Escrita, dita em voz alta ao vento no tempo
Quero acreditar que ainda posso voar...
na tempestade forte da vida
Eu sei que quase tudo que escrevo é para ti...
Meu amor,meu amigo.
Julgamos que a vida nos pertence que já é um dado
Mais que adquirido.
Mas a vida não nos pertence e tem os seus dias cinzentos
Quando não são escuros. O meu sol, és e sempre foste tu…
O único que iluminas a minha vida...
Na escuridão das noites frias.
Às vezes reclamas a minha falta de atenção para contigo,
Afinal sempre gostaste do que eu escrevo.
Uma depressão tirou-me a luz e fez a minha vida
Naufragar no mais fundo deste mar de angústia...
Que não me deixa chegar ao porto para ancorar este barco que é o meu corpo doente, encalhado em alto mar...
a minha vida tomou um rumo triste, cinzento, negro.
As cores foram-se desaparecendo nos dias em que a dor muitas vezes não me larga.
Sofro muitos revês, muitas noites de insônias...
Muitas manhãs em que a única...
Vontade é voltar a fechar os olhos e esquecer que existo.
São dias muito complicados....
com muitas lágrimas....
muitas desilusões
Muitas dores....
Emocionais que quase me fazem desistir de tudo...
Mas tu estás sempre presente,
acreditas que o amanhã me trará uma aurora mais bonita… Talvez mais serena com um pouco de paz.
Sempre acreditas na minha força em recuperar...
e em ter de volta a minha vida...
Não deixas-me desistir de lutar, obrigas-me a dar
Mais um passo em frente.
Confesso...
que este ano tem sido doloroso estou tão cansada
De toda esta minha tormenta...
Quero recomeçar ou melhor recuperar minha vida ……
E deixar para trás todos estes meses de dor!!!
obrigado meu amor.
Livro da Vida - 26-02-14
A página tão esperada
A página mais bem escrita
O Português correto, tão certo
A acertar nossas vidas, pontualmente
Em frases tão bem desenvolvidas
Assim como esse nosso tenro amor
A delinear e delimitar nossas novas vidas
A serem escritas e duas mãos, vividas
A partir de agora, por toda a vida
Num livro abençoado pelo melhor escritor
O Criador.
O livro mais triste que conheço sobre o amor se chama O legado de Eszter, do húngaro Sándor Márai. Quando o li, tive a sensação de que minha vida, como a da personagem, seria destruída pela esperança de um romance irrecuperável. Eszter espera pela visita do grande amor do passado, que a salvará de uma existência de solidão e vergonha. Eu esperava pelo retorno de uma mulher que nunca voltou.
Lembro o livro, o período e a dor como partes de um mesmo corpo. A prosa límpida e hipnótica de Márai ligava a vida da mulher no início do século XX à minha, que se desenrolava às vésperas do século XXI. As personagens e as palavras dele deram àquele momento as cores de uma profunda melancolia, mas a tingiram, ao mesmo tempo, de uma estranha lucidez. Lembro-me de pensar, de forma um pouco dramática, que afundava de olhos abertos.
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