Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada

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O SEGREDO DO SUCESSO

O segredo do sucesso está dentro de você, e não nos lugares. O sucesso que você tanto busca está em suas habilidades, criatividade, autoestima, autoconfiança, persistência… O seu sucesso está na capacidade de acreditar que através dos erros é que se aprende a ser uma pessoa melhor. Errar é humano, faz parte do processo evolutivo. O sucesso nasceu e morrerá com você, aperfeiçoá-lo, depende exclusivamente somente de você!

MOTIVAÇÃO

Siga em frente, seja determinado.

Motive-se o tempo todo, o seu sucesso depende somente de você!

A brisa noturna que toca o meu rosto, é sinal de tristeza, é sinal de desgosto.
o ar que eu respiro é um ar inflamável, que me lança de açoite de encontro a um rochedo que se oculta na noite.

Eu amo-te, e Tu o sabes, Jesus divino!

O Espírito de amor incendeia-me com o seu fogo.

Amando-te a Ti atraio o Pai, que o meu coração frágil conserva, sem trégua.

Ó Trindade! És prisioneira do meu amor. Viver de amor, aqui na terra, é um doar-se desmedido, sem pedir recompensa... quando se ama não se fazem cálculos.

Eu dei tudo ao Coração divino, que transborda de ternura! E corro ligeiramente.

Nada mais tenho, e a minha única riqueza é viver de amor.

Você me deixa confuso.
Não sei se seu amor é verdadeiro.
Não sei se você realmente me quer.
Ou apenas quer brincar comigo como fez com os outros,
mas além disso eu não consigo não dizer que Te Amo.

Quando lhe dizia: “Só enquanto eu respirar vou me lembrar de você”
Não menti, pois ainda em todos os lugares lembro e sinto sua falta.
Já tentei parar de respirar milhares de vezes, mas nunca consegui parar de lembrar de você.
Eu ainda te amo e guardo nossas recordações em meu coração.

Quando a criança era criança, andava com os braços balançando.
Queria que o córrego fosse um rio, o rio uma torrente... e que esta poça fosse o mar.

Quando a criança era criança, não sabia que era uma criança.
Tudo era cheio de vida, e a vida era única.

Quando a criança era criança, não tinha opinião sobre nada.
Não tinha hábitos.
Sempre sentava com as pernas cruzadas,
Saía correndo... os cabelos eram desarrumados, e não fazia pose quando fotografada.

Quando a criança era criança, era o momento das seguintes perguntas:
Por que eu sou eu e não você?
Por que estou aqui e não ali?
Quando começou o tempo, e onde acaba o espaço?
A vida sob o sol é apenas um sonho?
Não seria o que vejo, escuto e cheiro apenas uma visão do mundo antes do mundo?
Como pode ser que eu, que sou eu, antes de chegar a sê-lo, não fosse?
E que eu, sendo quem sou, algum dia não serei eu mesmo?

Quando a criança era criança, achava muitas pessoas belas, mas agora... raramente.
A criança imaginava claramente o Paraíso, e agora só consegue suspeitar como seria.
Não podia imaginar o vazio, e hoje se estremece com a ideia.

Quando a criança era criança, brincava com entusiasmo... e agora tal entusiasmo só acontece com muito esforço.

Por que todos não enxergam, tal qual as crianças, os portos, os portais e as aberturas que existem abaixo na terra e acima, no céu?
se todos os vissem, haveria uma história sem assassinatos e sem guerra.

Pare de reclamar!
Não gaste energia à toa!
Canalize em coisas boas!
Pessoas esclarecidas não reclamam, resolvem!

O dever de manter a ordem nunca é tão emocionante como o desafio de estabelecê-la.
(Reinhard Heydrich)

Inserida por pensador

Não é fácil ser um bom homem. Na verdade, quanto mais velho, mais difícil fica saber o que significa ser um bom homem. No entanto, também fica cada vez mais importante pelo menos tentar ser um.
(Rudolph Wegener)

Inserida por pensador

RONDA SILENCIOSA

Solidão cerrada, aquietada, escura
Afora a janela, o cerrado tão calado
Na imensidade do céu não fulgura
Um só brado, um ermo imaculado

Cá dentro, a mudez flébil murmura
E a melancolia no vento é fustigado
Escoriando a alma, áspera candura
Em um rasgar do silêncio denodado

Ecoa surdamente sôfrega bofetada
De escora frouxa, completamente
Aflando ali a apertura tão abafada

E, a letargia, assim, vorazmente
Faz tácitos claustros de morada
Em ronda silenciosa, lentamente

© Luciano Spagnol- poeta do cerrado
Cerrado goiano, 5 de dezembro, 2019
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

noite fria
de nada vale orelha de cobertor
sem ter companhia...
a companhia do meu amor.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Cerrado goiano, 13 de dezembro de 2015

Inserida por LucianoSpagnol

E, Por Falar de Amor

Hoje acordei com o coração aos espinhos
De uma saudade
Sem os teus carinhos
Imensidade
Esta solidão
Que poeta pela metade
Versos de emoção...
Pelas lágrimas um aroma rijo
Do árido sertão
Um esconderijo
D’Alma na contramão
Do teu olhar...
Me agarrei no timão
E a navegar
No mar de suspiros
Pus-me a chorar!

Hoje acordei com o dia empanado
Escuro
Você não estava ao meu lado
Tudo era vazio, impuro
Coalhado
Duro
Propalado...
Desconjuro!
Eu só queria ser carregado
Dali
Pelo desejo imaculado
Que sempre tive de ti
E não essa dor
Que hoje senti
Ao falar de amor
Aqui!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Cerrado goiano, 10 de dezembro, 2019

Inserida por LucianoSpagnol

ENFADA DANÇA

Oh, meu melancólico sofrimento
Por que no silêncio recomeças
Ritmando o árduo sentimento
Numa agitada dança, as pressas

Eu vago sozinho pelo lamento
Na solidão, que queres?... Peças!
No dia, na noite, és só firmamento
Assim, sem que nada te impeças

Tu danças ao amuo do vento
Ao relento, trazendo o medo
E o pranto. Oh doce fomento

Um enredo... sou desesperança
Vago só e errante neste lajedo
E tu me leva nesta enfada dança

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
13/12/2019, cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

ARIDEZ NO CERRARDO

A sequidão ainda a porta
Lá fora, por aí, acinzentado
Espalha o sertão com vida semimorta
Brilhante o sol roborizado
A secura parece que corta
E o silêncio destrói...
À melancolia pouco importa
Em nada corrói
E aos sonhos, não comporta...

Aridez, rodeia a minha casa
Com uma manta marrom de poeira
Em algum lugar você dorme, em brasa
Em algum lugar, assim, como queira!
Não ao meu lado, desasa...

Junho se vai lentamente
Em algum lugar, longe
Como eu, o teu sono ausente
Inconstante, monge...

Você está em algum lugar
No meio da minha saudade
Não vai entender, vai julgar
Dessaber, do amor, deslealdade...

O vento está girando ao lado
O pequizeiro está tranquilo
O meu poema está fustigado
Embriagado a ilusão, restilo

Escassez, de você no cerrado!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
13/12/2019, cerrado goiano

copyright © Todos os direitos reservados
Se copiar citar a autoria – Luciano Spagnol

Inserida por LucianoSpagnol

A terra respira apesar dos pesares
Do homem de lata sem saber amar
Trazes vida a solicitude da natureza

Se, o mundo amasse como ela (mãe), não jazeríamos em meio a tantas incertezas.

Inserida por LucianoSpagnol

ECLOSÃO

Há no afeto um momento de pureza
que é o do olhar no olhar, um infinito
descobrindo ao toque toda a leveza
do querer, enamorado e tão bendito

Uma poesia d’alma e de profundeza
de dois corpos se fundindo erudito
do encontro, e de prazerosa viveza
pondo o agrado no ápice do espírito

Um mistério de força dos amantes
Cada carícia, aflitos, e amima luzidia
beijos, sensações e o desejo em laço

Porque, entre dois seres delirantes
encena um ato com a sua melodia
musicando o amor num compasso

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17/12/2019 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

SOFRÊNCIA

Nu, o meu lamento pranteia na solidão
Na minha dor o silêncio me comprime
E, em suspiro visceral que me oprime
A boca saudosa de teu beijo, só ilusão

Nessa tortura aflitiva do meu coração
O desejo de outrora não mais inanime
Uma realidade, o que já foi tão sublime
Faz-me arrepiar em amarga sensação

Em melancolias de dessabores infinitos
E minh’alma vozeando em frêmitos gritos
Rompe a exaustão do dia, em um frenesi

E o tempo alonga as horas, lentamente
Escreve a sofrência já no cerrado poente
Num soneto jeremiado, e chorado por ti...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
18/12/2019, 17’14” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

DEIXE QUE VOCIFERE

Deixe que a voz da alma enfim vocifere
Este grande amor que no peito arqueja
Que o olhar do mundo todo então veja
Um afeto que satisfaze e que não fere

Basta de desacertos! Que apenas seja!
Sem medo, sem segredo, apego sugere
E quando eu passe, eu me empodere
Da paixão, e a cobiça morra de inveja!

Sabe: é tão forte dentro desta emoção
Que a afeição desnorteada me consome
De ti sou repleto, e poeto-te com ardor

Ouço a ti em cada canto, canta o coração
Em um pulsar que exalta só o teu nome
Como é bom poder falar do nosso amor!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
19/12/2019, 17’14” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO EM CONFISSÃO

És do meu viver, o romantismo belo
Cobiçado desejo, a todo tempo, jura
Que desperta uma doce tal ternura
Onde a emoção e a paixão: - velo!

Amo-te assim, no olhar de candura
Da minh’alma, num desejo singelo
O clangor do querer mais que belo
O agridoce da saudade, a doçura!

Amo o teu viço amante, o teu cheiro
De brisa numa nublada madrugada
Amo-te no teu singular, por inteiro

A voz do âmago, ao ouvir: “te amo!”
Que o destino trouxe a sua chegada
E no coração, amor, assim te chamo!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
20/12/2019, 05’30” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

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