Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada

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⁠Não acho que consciência tem cor, a minha alma ou ESPÍRITO é incolor, inodora e insípida, como a a água que flui de afluentes, encontrando rios e desembocando em mares, lagos e oceanos. A minha é também clara, como a consciência que não tem memória curta, e que só os com um bom senso e a clarividência podem ver.
#deusesnaoexistem

Inserida por MARCELOCRODRIGUES

⁠Pior que envelhecer é fazê lo sem sabedoria, porque o tempo a tudo consome, e o que ele leva, é a ignorância daqueles que não tem, deixando hoje para os que tendo conhecimento, o
não se perde ou é comprado.

Inserida por MARCELOCRODRIGUES

⁠Senhora de si

Ela é autônoma e independente,
comprometida com seus próprios ideais,
e com a realização dos seus sonhos.

Empreende as suas próprias ideias,
vive um cotidiano repleto de propósitos,
impulsionada por sonhos e projetos viáveis.

Esta disposta a sair da zona de conforto,
e batalhar para sobreviver,
sem depender de ninguém.

Ela enfrente a dura realidade
com consciência das suas dificuldades,
sem se lamentar ou sucumbir ao fracasso.

Ela não discute por coisas banais,
não se ilude como os elogios vazios
e não se deixa abater pelo assédio.

Em síntese, ela é empreendedora
ou apenas protagonista da sua história e
será reconhecida por seu próprio nome.

Inserida por luizguglielmetti


Errar é humano, persistir em erros é que irá definir quem ainda tem uma maior parcela, animal racional ou irracional, estando em maior racionalidade ou irracionalidade.

Inserida por MARCELOCRODRIGUES

⁠Madrugada dos cães boêmios
Lá fora ouço gritos e aqui dentro, apenas um grunido.

Madrugada dos cães boêmios
Aqui dentro o reprimido permeia-me o coração e lá fora, há inquietude solidão.

Madrugada dos cães boêmios
Aqui dentro o pensamento traiu-me feito judas, enquanto lá fora há tantas lembranças que não são tuas.

Madrugada dos cães boêmios
Aqui dentro estou morrendo aos poucos, lá fora, viverei a ilusão de uma só vez.

Inserida por antoniocarlospinto

Nos cultos já sabemos que contratam ator canastrão, que sem cursos de arte cênica ou circenses fizeram, ganham para fazerem contorcionismo e pagam esse mico.
#deusesnaoexiatem

Inserida por MARCELOCRODRIGUES

⁠Cristãos deixaram de seguir um Jesus que dividia e repartia com os pobres, para dar a padres e pastores cães gulosos juntarem e fazerem riquezas, ensinando aos retardados pobres, que não se leva nada, mas eles tem terras, carros blindados, gados, barcos, jatinhos e mansões.

A maior força da humanidade é mesmo a burrice, nasce otários todos os dias.

Em ateístas os diabos não incorporam, e o único lugar onde vemos pessoas estrebuchando, e se debatendo no chão, é em cultos religiosos e hospícios.

Inserida por MARCELOCRODRIGUES

⁠Preciso correr...

E lá vai o trem da história, preciso correr até antes que a estação suma, desapareça, envolta por densas nuvens e fique prezo neste mundinho pequeno com criaturas bizarras, deveria ofertar um espelho, reflexo do nada veriam, passaram pelo mundo e sequer uma semente deixaram, tenho que fugir destes, que roubam e vendem o produto dos loucos, que se prendem a mordaças e ficam jogados, esperando uma benção do divino ou da divina comédia que é suas vidas?, neste reside o ceticismo puro, espinhos, áurea pesada, pálida, alcoólico, drogados, que me esqueçam, passem longe, nunca fui e serei o pretenso dono da verdade, que nunca menti, que nunca enganei, magoei, mas chega uma hora que basta, lembram do parasita? o criador cobra, não adianta tudo tem um preço, aqui se faz, aqui se paga. Vou correr o máximo, ainda tenho tempo, vou jogar fora às amarras e entrar naquele trem, desta vez não significa uma fuga repentina, não penso sequer olhar o passado, levarei minhas estrelas e nada mais importa.

Inserida por AntonioCarlosGuedes

⁠Não existe uma obra prima tão verdadeira quanto o amor, que vem de um cotidiano tão comum.
Mas que uniu dois caminhos tão distintos em uma coincidência tão divina, que se chama paixão.

Inserida por LuisCarlosOlszewski

⁠⁠O tempo é tão maravilhoso;
O tempo sim nosso arquiteto;
Nosso cupido e o nosso carcereiro;
Que nos prende em trabalho e reuniões fora do horário;
Mas ele é mágico, me traz você a cada amanhecer,
Porém te leva a cada pôr do sol.
Mas tenha certeza que cada dia após dia, nosso amor só ficará mais forte haja o que houver.

Inserida por LuisCarlosOlszewski

⁠Se as bocas comessem tanto como comem os olhos, este mundo afundar-se-ia com o peso dos obesos.

(Carlos De Castro)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

Venha fazer morada no meu coração;
Se eu sorrir pra vc, saiba que você é o motivo de tanta felicidade, que não me cabe.

Inserida por LuisCarlosOlszewski

⁠Seus beijos são como fogo ;
Fogo que arde em desejo por você.
Os dias que passam sem você são frios.
Inverno de saudade que me ivade;
Mas, logo os dias vêm, tudo passa;
Me trazem você de volta;
Pra manter essa chama acesa.

Inserida por LuisCarlosOlszewski

⁠Enquanto tiver você comigo;
Tudo que é lindo, me remete a você.
Onde há amor, existe você no pensamanto;
O som da sua voz no pensamento;
O cheiro dos seus cabelos quando o vento sopra;
Até toque de suas mãos frias;
Tudo isso mexe com meus sentidos.
E se tornou muito importante pra mim.
Nessa breve distância que há;
Eu esperei os dias passarem;
E trazerem você de novo pra perto;
De onde não quer mais sair.

Inserida por LuisCarlosOlszewski

⁠Palavra Revelada
A palavra me advinha.
Moinho ou ferro,
Cisma ou canto.
Funda ou rasa,
Na tangente emerge.
A palavra me assola,
Adverte, reverte, inala.
Como se finda fala,
No escasso do encanto, reverbera.
De si reemerge, na margem liberta.
A palavra se assanha.
Sangra, se entorpece.
De mim não cala, se desvela,
Se ao surgir irrompe, revelada.
Carlos Daniel Dojja

Inserida por carlosdanieldojja

⁠"...- Não me aprendi estrada reta,
Fui-me pontes carregadas de atalhos.
Enxerguei partidas, mais cedo do que pulsar chegadas.
Vejo-me assim: Do afeto sou inteiro ou recomeço.
E só o sentir construído, como a palavra viva, me afaga..."
Carlos Daniel Dojja
Fragmento Poema O Fazer de Alguns
In Poema para Crianças Crescidas

Inserida por carlosdanieldojja

⁠TRADUÇÃO
"...Teu afeto agregou-se.
Extingui superfícies.
Ancorei-me de cumplicidades.
Mudei-me.
Aprendi a ver com as mãos,
E a tocar com os olhos..."

Inserida por carlosdanieldojja

⁠INQUIETAÇÃO
Insisto-me entre a inquietação e o quase extinto.
Quando saio de mim, rumores restauram procura.
Me parto compassado, a estiar anseios, na vigia.
Abro-me em clareiras, soergo esperas, às vezes me avisto.
Enxergo o que entrementes não desbota, na audácia.
Pungidos olhares, fração reflexa, reverbero esquecimento.
Não me apraz desconhecer. Não me entristece distinguir.
Posso imolar finais prescritos, acontecer-me de outro.
Descreio que a finitude nos reserve,
Apenas nada na transcendência de tudo.
Tenho que viver-me como quem se conta,
Alembrado da existência que exprime.

In Poemas para Versar

Inserida por carlosdanieldojja

⁠Reflexão do Aprendizado
A vida nos ensina amares.
Mel que desliza como neve nos sulcos do chão estendido.
Entrelaçamos as mãos com a doçura da alegria construída.
Colhemos o facho de luz como fruto da semente nova que se principia.
A vida nos ensina desvelar o que se enxerga no que se guarda no olhar.
Como se o afeto fosse feito minúscula gotícula, que mansamente se entorpece e vai se estendendo do céu em ritmo compassado, fixando-se na ramagem esverdeada da planta, até cuidadosamente novamente cair sobre a terra e começar a possuí-la.
Então uma pequena gota torna-se capaz de amadurecer a mais profunda raiz.
A vida nos ensina que o afeto é um apreender de profundidades reveladas.

In Poemas para Versar

Inserida por carlosdanieldojja

⁠DOS SABERES
Aprendi sorvendo. Somente o que me fez inalar.
O que despercebi, não me fez entrever.
Não atingi alturas, sem pisar-me de chão arenoso.
Não extrai sal da terra, sem entregar as mãos repartidas.
Tenho alguns saberes, que me fazem apreendedor.
Uma arquitetura de razões pronunciadas.
Das mais súbitas, como aquelas a se moldar na quietude,
As derradeiras, como as que pungem na pele na alma.
Pouco aprendo, quando dos outros não me entrelaço.
Pouco sei se não me ponho a observar a intimidade.
Por isso ressoei-me em cada canto, num circulo de andanças,
E ainda me faço toar a cada instante, que me ensina o olhar.
Distanciei-me por vezes para observar as perguntas.
Tantas outras respondi, sem aderir ao absoluto.
Fui vário, múltiplo, único. Só assim fiz-me existir.
E ao ser, precisei reler a estrada e desvendar a travessia.
Carlos Daniel Dojja
In Poemas Para Versar

Inserida por carlosdanieldojja

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