Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada
Interpretando um poema
O autor e a dor
Dor apenas dor
Esperança de vida
Em uma vida invivida
Vem o Socorro do alto
Na voz inaudível a docemente mostrar
Eu estou aqui e não te abandonarei...
Sempre estive aqui...
No meu barco o Norte aponta o Porto Seguro
É hora de seguir
"O tempo é Senhor do Universo".
Não sei se um dia poderão encontrar isso aqui para lerem, mas fica aqui a revelação:
Tudo que você sabe da minha vida pessoal, são projeções externas, porquanto que ninguém jamais chegou a tocar em mim de verdade, nem sabem o que me fez fazer ser.
Deixei apenas ela me tocar no coração, meu universo.( Nilo Deyson Monteiro Pessanha)
Havia muitos espinhos na flor;
e muito álcool no vinho.
Havia muitos ossos na sopa;
e muito sangue nas espadas.
Haviam muitos caminhos na trilha;
e muitas marcas no mapa.
Haviam muitos rostos na estrada;
e todos eles não tinham nada.
Não se sinta confortável comigo , ao reclamar, murmurar ,zombar ou fofocar do seu próximo ,mas, sinta- se a vontade para fazer um convite ,para orarmos pela vida daqueles que te perseguem.
Fica a dica.
Voltou e despediu-se,
num último suspiro não resistiu!
O difícil foi ter que deixar partir
e a lembrança que fica,
que outra igual a você,
nunca irá existir.
Não acredito em falhas e sim
num novo recomeço.
Porque o erro faz parte da vida
e a vida tem por mérito,
a trajetória de um novo olhar,
que por fim nos faz recomeçar!
Democracia
É algo bom,
Que nos motiva,
A sempre querer,
O que nos une,
Em busca do melhor,
E recompensador,
Motivo que nos move,
A fazer o bem comum,
A todos os indivíduos,
Que são,
A engrenagem que movimenta,
Tudo o que se pode aproveitar...
"Gustavo Gurgel Do Amaral"
_Saudade? Não tenho. Porque a coisa boa de minha vida acabou de acontecer. A minha maior felicidade acontece hoje. Não tenho sentimento de saudade. Eu tenho é muita alegria de mim. Sou feliz comigo. Tenho tanta amizade por mim. Um grande amor por mim mesma.
Foi um barulho devastador,
no tocar de um sentimento
as notas não acompanhavam o tenor.
Sí no ritmo desse barulho,
os pensamentos sol tocavam em dó.
O sincronismo da melodia em ré,
não alcançavam o tom de lá.
Parecia que nunca iria acabar.
Desisti no momento em que mi senti vazio,
igual ao fá que ficou sozinho.
O sertão é Conselheiro,
É Vilanova e Pedrão,
Macambira e Vicentão,
Manuel, o Curandeiro.
O sertão é Fogueteiro,
Marciano e Beatinho,
Taramela e “Jaguncinho”,
Tia Benta e Caridade.
O sertão é João Abade,
Pajeú e Timotinho.
Homero tratou da guerra,
Karl Marx, do capital;
Dante tratou da alma,
Goethe tratou do mal;
do homem trataram todos
de maneira magistral.
Ontem chorei por meu gato,
Hoje chorei por meu cão,
Amanhã por quem hei de chorar?
E depois?...
E depois?...
E depois?...
Pensamentos não tem hora nem momento. Fluem livremente. Não implicam necessariamente em um destinatário ou em algum recado. Não atingem pessoas ou objetos reservados. Não contam uma história específica e sim traduzem muitas situações semelhantes entre os diversos amantes. Seja em Paris, Roma ou Veneza, imaginar o amor é como um doce sobre a mesa. Esperando ser degustado, primeiro deve ser contemplado. Pensamentos
apenas vêem à pena do poeta e são declamados sobre o papel. Aqueles que sentem estar dentro do fato narrado já viveram na pele a sensação de ser amado.
Escrevi uma carta para o meu eu do futuro,
Não foi respondida.
Apesar de desejar muito,
Ele não existia.
Se não for para amar o meu próximo, não vale a pena estar aqui.
Está escrito na bíblia.
«Amarás ao teu próximo como a ti mesmo» (Mateus 22:39)
CANTO LIBERDADE
Letra: João Batista do Lago
Do quilombo dos Palmares
a voz de Zumbi ecoou
lutando por liberdade
a todos nós encantou
Não é fácil, não,
calar nossa voz,
somos uma só nação
temos um só coração
peito pulsando emoção
um só grito de libertação.
Saibam todos vocês,
senhores donos do mundo,
temos orgulho de nossa grês.
Somos madeira nobre (e)
reluzimos como ébano
nascidos do barro e do cobre.
Somos filhos da paz (e)
de liberdade contumaz,
nossa tez é nosso ouro.
Nenhuma insensatez
há de calar nossa voz
somos liberdade, não o algoz.
Do quilombo dos Palmares
a voz de Zumbi ecoou
lutando por liberdade
a todos nós encantou
Saudade do tempo que eram apenas "300 picaretas com anel de doutor."
Hoje são 513.
Nunca fez tanto sentido a frase: "Num assalto, jamais reaja."
Pois é, eles assaltam todos os dias e o povo inerte não reage nunca.
"Até quando esperar? a plebe ajoelhar? Esperando a ajuda de Deus."
Aproxima-se a luz
Que o mundo inteiro alumia,
Que cada pranto alivia,
Que cada passo conduz.
Eis o Natal de Jesus,
Mestre bom e companheiro,
Deus fiel e mensageiro,
Sem pecado, sem defeito,
O exemplo mais perfeito
Do amor mais verdadeiro.
E esses pensamentos que ecoa tão longe?
Rompe fronteirae perturba a mente?…
Que quando se pensar é necessário esquecer?…
O esquecer é real e perturbador.
NA QUARTA PELE
De João Batista do Lago
A serpente que me habita desejosa está,
A pele que nela há precisa reabilitar-se ― troca!
É preciso comê-la. Degustá-la até o fim ― profundamente!
Minha nova pele fugazmente anseia…
No pasto do mundo comi com toda manada.
E bebi do vinho sacrossanto ― satânico e santo!
E de entre todas as peles vomitara deuses e diabos!
― Poderia embriagar-me com a minha pele? ― Como!?
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