Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada
Num ambiente socialista democrático, todos são igualmente pobres, logo, entre socialistas e democratas, sempre um típico governo que decide qual é esse limite. De forma geral, o populismo é a modernização da miséria e a elegância dos ignorantes - outros, intelectualizados por utopias, presos a um passado catastrófico.
● No Brasil, é sempre assim quando existe um suposto fim do socialismo: sonhos utópicos, um romance bandido, um bêbado com medo de ser preso, nove dedos para contar prejuízos, parentes deturpados com o dinheiro público e um ódio que divide seus pequenos grupos.
Nada, aqui nessa República do Brasil, é por acaso. Não há inocentes políticos e, de algum modo, existe esperança entre criminosos, desinformados e tolos. Nossa democracia é um teatro para ignorantes, insiste na mesma “Constituição”.
Não haveria tantas angústias quanto aquelas que os homens esperam pela verdade, num mundo em que a história prova sua violência e pouco justifica seus atos e ideais.
A vida é uma para cada um, e se cada um fizer o melhor para si mesmo, decerto será para o mundo também, onde é graças aos que nele estão em maioria assim são.
O cansaço de hoje é tanto, que para escrever, os erros parecem ser lúcidos para quem mal consegue observar uma vírgula no espaço expoente.
Eu não me importo se as pessoas gostam ou não da minha pessoa, acredito que todas têm o direito, tanto da repulsa quanto do amor ou até mesmo o fingimento.
● Antes, o enfrentamento de ambas, morte e vida, não permitem fugas. É uma armadilha que supera as leis humanas, importando-se com a vaidade de levar o envelhecimento num ofício de percepções latentes nos esquecimentos dos túmulos. A importância dos vivos para os que morrem, é o fragmento do silêncio em pó. Sob a terra ou no sopro do fogo, nada foge, pouco é o abandono e intensa saudade. Distantes, o mármore gélido e o abraço, a chama e o vento, as rosas sobre o artifício da união, todo amor uma ambição de perseguir a vida.
— O meu paraíso é um reflexo dos dias de silêncio no mundo que escrevo, desenho, ouço a boa música relativa dos momentos e entendo todo tipo de barulho.
— Eu tenho medo de pensar, tanto quanto de amar; porque eu nasci romântico demais para confiar no que a realidade é com suas armadilhas de silêncios.
Para preservar a pessoalidade com objetivo de manter distâncias, é preciso falar de forma oposta ao que o alheio define como interesse.
O Rio não reclama a água que perde durante sua caminhada, porque ele sabe que todas as águas irão se encontrar no Mar.
Dependendo do que se aprendeu com tudo isso, melhor é não ficar tentando querendo um resultado diferente, criar expectativas de que as coisas serão diferentes, quando para mudar o mundo, o melhor a fazer é começar fazendo consigo primeiro.
É um mundo perverso este. Depois de sacanearem você de todas as maneiras imagináveis, até o ponto de tornarem impossível sua trajetória, ainda sempre tem alguém que olha nos seus olhos e diz: o "seu" problema é que você é muito bonzinho.
Não existe céu ou inferno onde somente quem morrerem, e podendo voltar, possa fazerem para dizer isso, por terem pessoalmente vivenciado.
Se o deus é o BEM e o diabo é a personificaçãodo MAL, e o tudo e todo não tem lado oposto, então como diz em Isaías 45:7, isso significa queeles são as mesmas coisas, e estando em TRINDADE, mostram-se juntos e misturados.
É disso que setrata a vida : Enquanto estiver vivo e vivendo, apenas continue aprendendo a viver procurando ser sempre melhor para si mesmo sem querer impressionar ninguém. Até porque, de qualquer maneira você acabará sendo visto e admirado por alguém.
É igual dizer que alguém está em solidão, quando ela optou pela solitude. Então, eu não digo só ANTI SOCIAL, mas também há o tipo chamado de SELETIVO SOCIAL, até porque, ninguém é obrigado a interagir com nenhum tipo de IDIOTA. E se o mundo está dominado por ELES, os racionais livres pensadores, esses mostrando-se uns intelectuais, são como flores que germinaram num pantano ou no lixão.
Tento entender se ainda é possível defender a igualdade, especialmente de gênero, se cada indivíduo pode decidir o que quer ser, quando e como. Se assim é, deixa de existir lados. Se não há lados, o que defendem então?
Creio que a humanidade precisa urgentemente de um Reset Social. Ou então teremos que criar uma cartilha para quando olharmos para alguém consultar essa cartilha para saber como chamá-lo, correndo ainda o sério risco de ofender. Então, não é mais adequado recomeçar tudo, principalmente a nos denominarmos Humanos e Humanas, Cidadãos e Cidadãs somente?
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