Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada
Ela é uma poesia aconchegante mais brutal, também é simplicidade, eu sou o ritmo rude da rua a gravura da arte em pessoa.
Suave é noite que me permite ter a poesia como companheira, Ela traz essa forma de eu não me perder da tua companhia, É a nossa magia...
A saudade é cúmplice do poeta, A saudade faz verso,prosa e poesia, A saudade produz sinestesia, semeia e melhor do que ninguém - sintetiza.
A saudade é companheira determinada a reencontrar o teu olhar, A poesia é alimento para que eu viva a sonhar, E jamais desista de te amar...
Que a poesia entre em nossas veias em doses homeopáticas, assim ficaremos livres de qualquer malignidade.
Sem rigor métrico a poesia encurta as distâncias sendo flecheira no coração, Sou tua doce seiva, Sou tua faceira fascinação...
Eu posso tudo com você, Eu posso tudo no limite que só a poesia de amor pode fazer, Estando sempre na tua companhia...
“ Morremos um pouco a cada dia. Ressuscitamos metafisicamente ao anoitecer, com o bálsamo da poesia”.
Os ares da poesia do sertão, Fazem brilhar os meus olhos, Para alguém que carrega um sutil poder de sedução.
Você é semelhante a uma poesia decorada que sinto prazer em recitá-la, por isso quando a gente se encontra declamo-te com carinho por muitas vezes até sentir o seu xuá!
Havia um tempo em que fui poesia! hoje sou a folha amassada ou as cinzas de algo que deveria ser postado mais definitivamente nunca ter sido lido.
Memórias são o auge da poesia apenas quando são lembranças de felicidade. Quando roçam em feridas sobre as quais cicatrizes se formaram, elas se tornam uma aflição dolorosa.
... o seu refúgio continuava a ser a poesia. Duas ou três pessoas dão pela sua presença, enquanto os outros, os mesmos que no futuro farão dele um vulto universal, passam, ignorando-o simplesmente. Mais uma vez o rótulo da loucura serviria para denegrir a imagem de um ser vivo, que renegando a inserção na sociedade preconceituosa e hipócrita, soube imprimir uma mudança, um modernismo conotado com a loucura.
A poesia pode despertar o amor e acordar o coração , pode ser a cura para uma dor e o renascer de uma paixão , ultrapassa os altos montes e te leva além do horizonte ; numa viagem nas asas literatura e de pura emoção , beijando nas nuvens e amando na imensidão.
A poesia, quando tema de si, é um buraco negro para o poeta, um lugar do espaço-tempo literário que atrai com intensidade tal que dele não se pode escapar e onde se imagina encontrar o que ninguém, até hoje, encontrou: o porquê da própria poesia.
A poesia de amor é a alma do autor em conexão com a alma do leitor , como chuva de carinho no chão do coração, libertando a semente presa na escuridão ; debaixo da terra num ciclo que não se encerra , paciente a espera da chuva a cair , para de novo florir a cada primavera.
A poesia de amor não é loucura , é a doçura de amar de paixão , no sabor de cada verso, se libertar do mundo comum e voar na imensidão do universo.
A poesia surge do desejo de ir além do finito e do histórico - o mundo humano da violência e da diferença - e de alcançar o transcendente ou divino.
Assim como eu vejo nuvens e estrelas no céu, nos seus lábios vejo a mais linda poesia. Talvez nem o sistema isolado se finda no espaço cósmico como a galaxia se finde em seus olhos toda vez que eu te vejo.
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