Poesia de Pureza

Cerca de 100371 frases e pensamentos: Poesia de Pureza

Atchin!!!Meu Deus do céu, hoje vai ser mais um dia daqueles. Já tem algum tempo que sofro da maldita rinite.
Às vezes sem mais nem menos, começa a vir uma coceira que passa dos olhos ao rosto e dai para o céu da boca e tudo isso se transforma em uma agonia sem igual.
Até que começam os espirros, e como me aliviam. E por falar nisso, como é estranho o estilo que cada um tem de emitir sons ao espirrar. O como são únicos, às vezes são até cômicos, por que não?
Aqui mesmo onde trabalho tem um cara de um espirro, no mínimo curioso, pra não dizer bizarro. O camarada ao espirrar solta um sonoro e prolongado 'iiiii', isso mesmo ele espirra com ao som da vogal i. Como nos tele atendimentos da vida i de Igreja.
Tem também o espirro com nome de uma escola de inglês, "Skiiiill". Agora o som mais normal, se é que existe um som normal de espirro, coitado é o que mais sofre variações, uns gritam, outros tentam esconder, difícil mesmo é definir qual seria o som correto de um espirro.

Ou melhor, porque fazemos barulho ao espirrar, agora me ocorreu uma duvida, nunca vi um surdo/mudo espirrar. Ou será que vi e não percebi? Ou eles não emitem sons ao espirrarem?

Agora já não sei, vou ficar com essa duvida por enquanto. Desculpem, vou parar de escrever agora porque estou a ponto de...de.....Atchin!!!

Inserida por evertonalves

O passado é história;
O futuro é mistério;
e hoje é uma dádiva, por isso que é chamado de presente!
Revivemos no presente os belos momentos de nossas vidas. gravados em fotos vídeos ou nas nossas lembranças.
Porque as lembranças são como fotos, podem ser guardadas, mas não podem ser mudadas, e como eu, poderei reviver estas lembranças, se eu não recebo de você aquelas maravilhosas fotos de uma noite inesquecível, gravadas em lindas imagens digitalizadas.

Inserida por lyandro-sc

Sem você, a vida passa devagar
Sem você esqueço de respira
Sem você o silêncio vive
Sem você esqueço até quem eu sou
Porque favor, volta e me ensine novamente a respirar.

Inserida por leiabranca

O RELICÁRIO DE VIVÊNCIAS

Ao pé da colina das Esmeraldas desvanecidas,
Contemplo o fluxo oceânico
De Sáfaras, Opalas, Ametistas, Safiras, Jades, Pérolas e Turmalinas
Fluir infrenemente em direção
A uma enigmática neblina.

Como que insólita
E miraculosamente
Minha humilde perspectiva
Abissalmente se amplifica:
Enxergo, de forma nítida,
No âmago da densa e calma
Massa gasosa de naftalina,
A sorumbática chegada,
A horrenda masmorra,
O aterrador cadafalso,
A lancinante calmaria,
A iminente, ineludível e fatal partida.

Então sôfrego
Para que as aquarelas,
Auroras, auréolas
E noites da etérea primavera
Refluam-me novamente
Ao córtex de um niilista sem cura,
Vou ao encontro da cordilheira
Das minhas chagas abertas e devolutas
Pois suplantam toda ou qualquer agrimensura.

Ah, na verdade,
Como eu gostaria de que estas lembranças
Rapidamente se dissolvessem igual a gelo
Sob o efeito do inclemente sol do Saara.
No entanto é uma leda vã ilusão sádica:
elas agem conforme fossem Antártida intacta!

Inserida por jessebarbosa1827

partida a flecha da retaguarda corda á meia viagem entre o arco e a pomba almejada,
pode acaso a mão do caçador deter, arrependida
a desfechada morte?

Inserida por juVenancio

CANTO DO SER SEM AURORA E ALVORADA



Um rio agônico que deságua
O ocaso emanando dos moribundos olhos que derramam lágrimas
A cordilheira que se metamorfoseia em cinzas de montanha
A espera impressa e circunscrita na hirta parede da lembrança
O estro que tomba ante o eclipse total da esperança
A criança que dorme, morre e não sonha
O bardo que é maninho pasto, desrepasto, marasmo, secura, insônia
Insânia!


JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA

Inserida por jessebarbosa1827

Eu ando meio só
nessas estradas Surdas e mudas.
seguindo a direção do vento
que sempre me leva a lugar nenhum.
e entao eu volto.
e encontro de novo o porto da solidao!!
sempre tomo um navio fantasma
e navego na imensdao de um vazio,
esperando a cada momento
me ver de frente com outro navio
e a maré cada vez mais alta;
e o que me resta é só o vazio e frio!
Meu coração esfria, e o meu amor adormece.
mElhor se nao fosse assim.
minha alma vai pro fundo do meu eu
e eu,sem DIreção,
volto pro meu começo que é o fim;
No imenso do vazio e dessa escuridao.

Inserida por misaeldeandrade85

Cenários

Por tanto tempo me enganei
Em personagens me escondi
Montei cenários, fui ator
Fui me tornando um perdedor
Quando de mim eu me perdi

Mas de repente eu pude ouvir
A tua voz chamar por mim
Me convencendo a regressar
Reassumir o meu lugar
Reconquistando o que perdi

Coração acelerado
Sempre pronto pra mentir
Na surpresa de um olhar se perde
E perdido vira presa fácil
Pra que Deus o leve pela vida
Em seus braços

Por mais que eu procure noutras praças
Noutros rastros, direções
Por mais que eu procure noutros olhos
A coragem pra não desistir
Somente o amor de Deus me faz
Ser eu mesmo sem precisar mentir
Só ele me mostra o sempre oculto
Das virtudes que estão em mim
Que as tramas da farsa se destramem
E que a verdade acenda sua luz

E se desfaçam todos os cenários
Não quero a vida pra fazer ensaio
Quero viver como se fosse hoje
O último dia

Que se dissolva toda fantasia
Não quero a máscara da hipocrisia
E que ao final de tudo o grande aplauso
Seja pra vida
E que ao final de tudo o grande aplauso
Seja pra vida

Inserida por elayneplaymusic

De que te serve o teu mundo interior que desconheces?
Talvez matando-te, o conheças finalmente...
Talvez acabando, comeces...

Inserida por yasminmb

Só por hoje

Só por hoje vou tentar te esquecer,vou busca outro horizonte e ver além do que meus olhos podem ver.
Só por hoje vou curar meu coração,deixa-lo pulsar calmo,livrar-me da afrição,fingir para mim mesmo que você nunca existiu.
Só por hoje vou busca dentro de mim a exuberância de um passaro,ser livre,voar e conheçer outros sentimentos,onde não caibam arrependimentos,quero ar para respirar as cores azul do ceú ,com asas contorna o sol,eluminando mer ser,puro,leve,trasnparente,sem medo nem ressentimentos.
Só hoje quero ver o mundo do alto,ultrapassar os obstaculos e não olhar para trás.

Inserida por whisley

Há dias em que se vê o mundo com outros olhos, em que a esperança te enche as medidas.
Há dias, em que um simples sorriso, um abraço apertado ou umas simples palavras, mesmo que não sejam suas, te preenchem o vazio e te fazem acreditar que somos nós que escrevemos nossa história...

Inserida por katiacristinaamaro

"" Desce o vale alma pequena
Solta seu grito ave serena
E segue o rumo sem olhar pra trás
Vá ao abismo do esquecimento
Por esse insano momento
Que em mim se eternizou...""

Inserida por OscarKlemz

A peça final, a peça que falta no meu quebra-cabeça, aquele que dá saudades, inspirações, vontades, sonhar junto, abrir mão, ser feliz por um simples telefonema ou mensagem a qualquer hora do dia, ser realmente feliz por poder ser você mesma, mais feliz ainda é olhar e dizer obrigada por existir.
Aquele brilho nos olhos, aquela incógnita, sorriso largo, coração feliz...
Aquela troca, uma sintonia, amizade antes de tudo, a entrega...
O que vem a ser amanhã na verdade não importa, que seja inteiro hoje, que seja verdadeiro, adoro exageros, demonstrações de afeto, fã número um.

Inserida por Fernandadeabreuramos

"" Quando pensei que não conseguiria escrever mais nada, olhei ao lado e vi uma caneta.
Quando pensei que a vida se esvaia, abri a janela e vi o sol de uma linda manhã.
Quando pensei em solidão, vc veio e abriu um sorriso.
E nada mais teve sentido a não ser o de viver a vida como se nunca fosse morrer
E um dia morrer como se tudo que fiz, foi apenas viver...””

Inserida por OscarKlemz

Lá estava eu naquela escola, naquela tarde quente... Levei tudo que aprendi na Universidade sobre idade média. Puxa! Estava entusiasmado, pois pensei que eu haveria de problematizar o ensino de história. Muni-me de autores que desconstruíam o pensamento de que a idade média era a idade das trevas, mesmo que o livro didático também de certa forma ja redirecionava para isso; assisti filmes, e videos..., mas me surpreendi... pois, os alunos me deslocaram do eixo significativo, partindo para outas problematizações. Durante a aula percebi que a pergunta da aluna foi muito mais interessante do que meu aprendizado durante meu curso. Perguntou a aluna: Idade Média professor, provêm de medir?
Desconcertado, minha mente logo percebeu o quanto muitas vezes nos preparamos para a sala de aula, e não observamos o quanto temos a aprender com questões dos alunos.

Inserida por RicardoMoura

ABELARDO

Teólogo e filósofo defendeu o exame crítico das Escrituras à luz da razão por acreditar na capacidade da mente humana de alcançar o verdadeiro conhecimento natural. Estudou em Paris e foi professor da catedral de Paris (Notre Dame), a clareza do seu espírito atraiu uma multidão de discípulos. É conhecido, popularmente por sua ligação amorosa com Heloísa, sobrinha do cônego Fulbert, tornando-se famosa a correspondência que trocaram, pois refletem o temperamento a um só tempo espiritual de Abelardo. Seu livro mais famoso, Sic et non (Sim e não) foi escrito em 1121-1122. Nele apresenta argumentos contra e a favor de quase todas as grandes teses filosóficas da época, método que santo Tomás de Aquino retomaria na Suma teológica. Abelardo chama esse jogo lógico de "dialética" e o acha importante para aguçar o espírito. Sua filosofia é em grande parte uma análise da linguagem, que se torna notável ao estudar o problema dos "universais".

Inserida por Filigranas

A Neve

Às vezes nevava.
O céu oferecia a neve para poder entrar na folia,
como qualquer de nós cedia a bola para entrar no jogo.
Os dedos só gelavam nos primeiros instantes.
Daí a pouco tempo, as mãos ardiam como brasas.
Às vezes nevava.
Era um lençol branco e imenso, quase sem limites.
Mesmo assim, alguns levavam braçadas de neve para casa,
na esperança de que assim não derretesse.
Uma qualquer espécie de alquimia
haveria de conservar o gelo
e transforma-lo em miragem perene e mágica,
para íntimo deleite.
Às vezes nevava.
Fazíamos anafados bonecos com apêndices postiços,
bolas de arremesso,
construções que a imaginação
e a quantidade de gelo permitiam,
escorregas improvisados.
Às vezes nevava
sem sabermos muito bem porquê,
nem o préstimo de tanta alvura.

Inserida por katiacristinaamaro

Da planície das coisas por escrever...

Da planície das coisas por escrever nasceu um lírio
sem trono
sem tecto
sem espelhado afeto.
Nasceu parido do ventre dos lamentos e gemidos,
dos ruídos derrotados e vencidos das cigarras.
Nasceu cuspido na cara desmaiada das palavras
cruas. Maltratadas.

Da serra elevada aqui ao lado
rebolam-se nervos cardados de memórias
num rosto moreno, a navegar-se em moradas de charcos.
Barcos áureos sem rumo, sem velas, velejam-se
ao som da voz cantada.
Da voz que, cansada de si, pranta,
em longínqua estrada.

Perco-me entre o plano e o composto.
Rebusco a chama distante do teu corpo,
a lava adormecida na noite do enigma.

Busco um momento
na seiva cálida do teu gosto
na saliva lenta da renuncia a escorrer-se aberta
na esteira pálida da palavra.
Num adeus distante de gestos gastos e repetidos,
no tédio déspota dos sentidos.

Na planície acerada dos trigais,
não te encontro nem sequer me encontro mais.

Mergulho no charco pardacento, o verbo,
a palavra, o sentimento.
Na boca bafiosa sinto gelo, moribunda rosa.
No estômago o soco, o invólucro transparente do nada.
Sopra da serra um mundo agreste,
que me veste do fim e me despe do começo de mim.

Da planície das coisas por escrever,
das coisas por viver, nasceu um lírio nado-morto
a pontear de roxo um espaço devoluto de oco.

Ao longe, na boca do mar, nasce agora o Sol-posto.

Inserida por katiacristinaamaro

Sou a distância de mim...

Sou a distância de mim a um tempo inteiro.
A distância distanciada da mulher edificada
à menina singela que habitava a minha infância.

Sugo o vento em compasso, neste travo que sorvo,
sugando líquido, o ar corrosivo do espaço.

Sou o verde rejuvenescido no segredo
e o negro opinado do teu indómito medo.
Serei a erva pegajosa onde a ofídia acasala,
onde a cigarra se expande no canto anfíbio de rala.
O zumbido intrigante do mosquito e do besouro.

Sou talvez a obscuridade da própria sombra,
vestida de galhos, de desgostos, no viço intrínseco
projectado na íris dos teus olhos.
Planta carnívora abocanhada em púrpura exótica.

Sou miragem.
Ilusão de óptica.

Serei por ti seara dizimada na fome ávida da praga.
E por ti e para ti, tesouro a refulgir
nos círios do meu olhar, verde-esmeralda,
em sangues escaldantes de rubis,
nos néctares densos dos outeiros e cabeços.

Sou esta e sou a outra, a que absorta,
se pesquisa no trilho de uma vida revolta,
na senda do caminho da nossa raiz comum.

Sim, sou a distância de mim a um tempo inteiro,
habitante deste tempo e de tempo nenhum...

Inserida por katiacristinaamaro

No mundo existe diversas religiões, algumas são consideradas como seitas, outras como falsas por pessoas que são intolerantes religiosamente.
O fato, é que cada cultura abriga conhecimentos distintos sobre o assunto, mas que levam a um só caminho:

“A compreensão dos nossos próprios atos, no intuito de melhorarmos como pessoa e, de forma que o universo possa nos proporcionar mais resultados positivos como recompensa.”

E para isso, nem mesmo é preciso seguir uma religião. Basta seguir a verdade do que a vida é.

Inserida por nayzash

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