Poesia de Mae para meu Filho Homem
Continuar Mãe
Em seu quarto mãe,
foi a última vez que eu pude te ver,
Como um sopro
eu vi você se afastar de mim,
Eu tinha ainda
tantas perguntas para te fazer,
Eu não entendo
por que a vida levou você assim.
E agora eu tenho que continuar,
Sem seu carinho para me ajudar,
Eu vou esperando
essa dor em meu peito passar,
Mas nessa casa,
vejo você em todo lugar,
Ela ainda tem o seu cheiro,
Sem você não estou mais inteiro,
Eu vou aprender
a viver assim,
Sem você
pertinho de mim.
Eu vou aprender…
Sem você…
pertinho de mim.
Rosa és sorriso contagiante de uma mãe,
confiança plena de uma mulher.
outubro rosa; mulher você sabe como é?
Sons da madrugada (2)
A chuva mansa, na madrugada, quer me ajudar.
Como acalanto de colo de mãe,
Ela canta: dorme!
Em seus braços, sou criança.
Todavia, ambulâncias, na rua, se afligem.
Agora são muitas, tão próximas...
Arrancam-me do repouso sagrado
Levam-me aos sons do sofrimento alheio.
Liberto-me dos sons internos,
Consigo ouvir além.
Contemplo gritos que não vêm de mim,
Mas são meus. Sou um com aqueles que clamam.
Será que durmo?
Ou só agora desperto?
Os sons são tão perturbadores...
Como não os ouvia antes?
Som do sofrimento gerado pelo desprezo,
Som de exaustão causada pela humilhação,
Som atormentado por sentir o menosprezo,
Som do abatimento e da submissão.
Tantos sons na agonia terrível da noite insone.
Quatro e vinte, marcam os ponteiros
Há algo que esta questão solucione?
Lamentos ecoando no escuro traiçoeiro?
A chuva, dentro de mim, escorre pelos olhos
Lá fora, agora, a chuva chama.
Como instrução ministrada por mãe,
Embora mansa, clama: Levanta!
É o que permanece!
Só a chuva mansa.
Desperta-me e chama-me à ação.
A chuva... Avante!
Mãe, pãe
Amálgama, ativa
Eternamente
Mãe, milagre
Atenta, apta
Entendedora
Mãe, manhosa
Amorosa,
Espetacular
Mãe, mascote
Altruista, afável
Exuberante
Mãe, maturidade
Amiga, autêntica
Exímia
Mãe, música
Afetuosa, apaixonada
Eternizadora
Mãe menina
Agradecida, agraciada
Encantadora
Mãe, minha, nossa, sua
Admirável
Esperança.
Mãe, vó yoyo, mulher de fibra que conseguiu manter sua família Em tantos obstáculos se rastejou, em tantos frios se congelou, em tantas necessidades se humilhou.
Quantos sonhos escondidos, adormecidos, que para viver a realidade os congelou, será que eles deixaram de existir?
Bom para ser mãe (qualquer ser humano) não é nada fáci
O sonho de ter uma família foi impostos e ela aceitou , este foi o segredo, porém é uma das pessoas mais zen que conheço.
Ela conseguiu administrar os filhos, viveu os sonhos dos filhos e hoje realiza os seus.
Quando criança eu tinha um certo medo do escuro... Minha mãe sempre deixava uma luzinha em algum lugar, só para eu "ver" que tudo estava bem.Como passar dos anos, precisei enfrentar muitos momentos de escuridão em vários lugares desconhecidos, e encarar de frente o que atéentão me assustava. E isso me fez perceberquão importantes são os medos paraentendermos aquilo que muitas vezes nãoconseguimos enxergar com nossa visãohumanamente limitada.
Hoje, me permito ficar no escuro mesmo sem fechar os olhos e nada mais me aflige, pois aprendi que nunca houve e nunca haverá o que temer, enquanto minha luz interior me guiar por onde quer que eu vá.
Observações
O moço observava rapazes,
O pai do moço observava ninfetas,
A mãe do moço observava vitrines;
Fingindo que nada observavam, Continuavam a observar.
Enquanto eu os observava,
Fazendo minhas próprias observações.
Não tenhas medo mãe!...
A Primavera vem,
Caminha então...
No caminho, que o teu jardim tem.
As flores do campo já perfumam,
Os passarinhos neidificam,
O sol brilha!
Pasta o cordeiro e a ovelha.
Por isso vive tua vida...
Porque o teu sol é eterno...
Tua luz é eterna...
Caminha nesse jardim,
Tão calmo...
Que não tem fim!...
Minha mãe me questionou outro dia referente a minha opinião sobre homossexualidade, perguntou isso porque sou cristã.
Imediatamente me veio em mente aquela palavra de Deus onde ele diz para Pedro cuidar da vida dele, pois se fosse da vontade do Cristo, João ficaria vivo até que Ele voltasse (segunda vinda).
Minha resposta para minha mãe foi: porque vou militar CONTRA se posso escolher amar ACIMA de qualquer coisa?
O tinhoso não vazou do céu por sua identidade de gênero ou por sua sexualidade, vazou por querer o que não lhe cabia.
Julgar os outros não cabe a nós, o trono de juiz é de Deus e não nosso.
Se eu tiver que ir para o inferno com esse pensamento, vou. Mas, duvido que o amor me leve para lá.
À Mãe de muitos nomes, muitas cores e muitas línguas eu só peço a proteção!
Que hoje e sempre
o Seu ventre materno
Proteja nossos pequeninos,
Proteja a todos os meninos!
Proteja aquela menina que chora no canto do quarto...
Por medo, pavor ou rancor.
Proteja o menino que tão cedo virou homem, para os irmãos não morrer de fome...
Proteja também a mãe,
Aquela que desbravou o mundo
Enquanto bem no fundo
Só queria também, um colo de mãe!
Óh Mãezinha do céu...
Proteja também aqueles que ainda não acreditam em ti,
Pra que um dia te vejam como eu ti vi!!!
Homens não se bate em mulher.
Vocês pregam tanto respeito nas redes sociais,
Tanto amor por suas mães
Mas e as mulheres que vocês batem
Também não são mães?
Lares… Pai… Mãe… ABANDONADOS…
A ti que cá existes, logo os tens;
Pergunto, se TAIS tiveres num lar;
Achas que a ti iriam abandonar?
Por isso atenta bem, onde OS teus tens!
Achas que a ti iriam ABANDONAR;
Tal como, em esta havida pandemia;
Num lugar, bem sabendo que ela iria;
MATAR-TE sem poderem visitar?
Certamente que não, mau filho INGRATO!
Por isso, vai buscar quem te deu ser;
Ou os seus sapatos a ti, irão deixar!...
Porque se o vírus lá OS apanhar;
Mortos e NUS, num saco, se irão ver;
Como irão ver, tal cair-te no prato.
Porque O TOMARES CONTA do teu POBRE PAI ou da tua POBRE MÃE neste momento de pandemia, não é mais que uma OBRIGAÇÃO (...)
Verei
Irei ver minha mãe!
Sim. Irei, aquele jardim!
Naquele dia, naquela hora.
E verei, os pombos brancos!
Que são tantos! Tantos!
Verei Camões e Amália...
Verei flores de Dália.
Verei as estrelas enfim.
Verei o que nunca, vi no Minho.
E então, verei o Senhor, sim.
Verei uma árvore verde,
Com as suas flores de verde pinho.
Verei, a Rosa de Saron. Eis, que será isso, cedo!
Mais alta
Ai minha mãe! As estrelas!...
Como são lindas!...
Lindos são teus filhos!...
Lindos são teus olhos!...
Lindos são teus cisnes brancos!
E os teus laranjais nesse pomar!
Lindo é esse teu Alvor!...
Sim, mulher de Portimão. Terra de dor.
Cidade, a quem dei o meu amor!
O meu Ser, mesmo sem nada ter...
Te o dei! Oh terra mãe da caridade!
Até que vá à alta terra...
Terra, sem mar , sem guerra!...
Pois mãe! Esta é a mais linda e alta, do Ser!
Por favor não os deixes lá morrer…
Se tens teus “pobres”: PAI ou MÃE, em qualquer lar;
Corre, mas depressa e vai lá buscá-lo/a;
Porque o deixá-lo/a lá, será matá-lo/a;
Por favor, não O/A deixes em tal ficar!
Acredita, pois, meu primo ou meu irmão;
Que a ti, jamais tais abandonariam;
Tal como, a morrer lá, te deixariam;
Se vissem que ias partir que nem cão.
Partir que nem cãozinho abandonado;
Por ter sido, por seus, pra aí deixado;
À má morte, que a tanta vida apanha!
Quando por tais, tanto fez, tal coitado;
Sempre que ladrou, pra a tais, ter guardado;
E agora, de vós; abandonar ganha.
Filho/a és, (…).
Se os vídeos de instrução de segurança do avião me ensinaram alguma coisa é que a mãe coloca a própria máscara primeiro.
(Moira Rose)
Singular.
Que não me deixa
Desde o ventre de minha mãe
Que está em todos os momentos
Felizes ou tristes, sempre comigo
Muitas vezes nostálgico
Não é capaz de me acoimar
Não é capaz de fugir às dificuldades
Pode me fazer sorrir
Pode sentir minha dor
E chora em mim sempre que choro
Em particular é nossa conversa
Não nos cabe nenhum oculto
E quem de mim sabe tudo
E quando alguém disse: "Ser ou não ser"
Em si não estaria,
Diríamos nós "Somos ou não somos"
Pois não somos capazes da discórdia
Não sendo jamais um eu e você
Mas um eterno eu, comigo mesmo
Sendo meus todos os sorrisos
Assim como todas as lágrimas
Vivemos o tempo em todos os tempos
Presente, passado e futuro
Todos muitas vezes em um único iminente
Onde muitas vezes não é dor saber a verdade
Mas descobrir que estávamos vivendo uma mentira
E o que é mentira! se não a verdade mais sentida
Onde a pele sobre meu corpo
É o mapa de uma vida
Muito em singular vivida.
José Henrique
Hoje eu preciso do Teu colo de Mãe
Do Teu amor de Mãe
Do Teu carinho
Da Tua intercessão
Preciso descansar em Teu colo
Onde eu encontro efusão
Mãe!
Quão maior é teu amor
Que só ao Deus não se compara
Quão eterno é de ti minha lembrança
Porque tu és eterna em meu viver
Filho teu sempre serei
Neste imenso teu amor
Deus ama teu amor
Que a teus filhos
Todos Dele
ventre
Deu Luz a teu
Pois o amor é tua alma
Ser Mãe e ser Mulher
Louvado é teu viver
Quão nobre teu valor
Em minha vida teu amor
Em minha carne tua vida
Eternamente minha Mãe.
José Henrique 🌹
Amada mãe.
Pátria amada, desalmada, filhos seus nem tão gentis.
Desbravada e ocupada, terra de índios guaranis.
Liberalismo desordenado, lixo, fogo, destruição.
Amazônia desmatada, tudo em nome da produção.
Corrupção estabelecida, política sem solução.
Estarrecidos, desgovernados, gente boa de pés no chão.
Filhos humildes, trabalhadores, desta pátria em dissolução.
Triste e desamparada é a mãe desta nação.
Uma amada mãe, não tão amada, Brasil.
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