Poemas e poesias sobre dança
A cabeça quando inquieta
Não pende apenas para uma vertente
Joga nos dois times
Dança que nem valsa
Pra lá e pra cá
No maniqueísmo
Parece barata tonta
Corre para todos os lados
Exerce sua obsessão de observar e inventar
Num tiroteio criativo
Salva e fere as idéias
Das bonitas, agridoces até as mais escrotas
Apenas Um
Dancemos!
Vem ser o ápice da minha alegria
Dança e penetra-me com teu olhar
Traz-me a bailar, a nostalgia
Enlaça-me deliciosamente, a girar
Atando-me através da fantasia
Seduzindo-me na ventura de acreditar
Ser-mos apenas um, em eterna sincronia!
Na dança intricada entre o efêmero e o eterno, a morte não é apenas um fim, mas um eco que ressoa na eternidade da beleza que deixa para trás em um toque celestial ao ato final...
No vasto céu da liberdade,
O amor dança em harmonia.
Sem amarras, sem maldade,
Ele brilha em plena sintonia.
Corações livres, a voar,
Desvendam o infinito encanto.
Em cada gesto a se entrelaçar,
Amor e liberdade são um só canto.
Nas asas do amor, a alma voa,
Livremente pelos campos a flutuar.
E a liberdade, fiel companheira,
Faz o amor sempre se renovar.
Que juntos, amor e liberdade,
Inspirados na mais pura verdade,
Sejam farol de felicidade,
Neste poema curto de eternidade.
Sinto o respirar leve
O equilíbrio de um momento
Uma dança que enlouquece
Exaustão e alegria
Fecho os olhos
Ouço a música
Quero mais dessa dança
Há muito o que sentir
Aprender cada passo
Dançar leve por aí
Do sapateado ao samba
Eu quero é ser raíz
Aprender todos os passos
O gingado é ser feliz
Coloca um sorriso no rosto
Abraça o seu corpo
Toque com carinho
E sinta o amor
Amor por te
Amor pela vida
Amor ao seu criador
Amor simples amor
E o desejo avassalador
Poesia de Islene Souza
Na dança celeste, a lua brilha além,
Atraindo olhares, sonhos que vão além.
A mão estendida, em busca do esplendor,
Toca os céus, almejando o seu fulgor.
Nessa jornada, dedos se estendem sem medo,
Arranham estrelas no céu tão cedo.
A dor se entranha, marca da paixão,
Que desafia limites em busca da ilusão.
Ah, doce tentação no firmamento erguida,
Encanta os olhos, mas fere a vida.
O desejo ardente, a busca sem igual,
Rasga a pele, mas o sonho é real.
Nessa busca etérea, a alma se eleva,
Embora a dor, a vontade releve.
Porque no anseio por algo tão distante,
Reside a beleza do sonho constante.
A lua brilha além, além do alcance humano,
E nós, na busca, seguimos em profano.
Pois na jornada por algo sublime e raro,
Encontramos beleza, mesmo no árduo amparo.
Eu danço a dança que me faz feliz
São movimentos suaves,
outros mais agitados ,
depende da música.
Gosto dessa agitação, desse frenesi
Do compasso unido
Dessa figura metafórica
Sentir o calor que inunda meu corpo
O suor da exaustão
Uma entrega que saboreio
Os detalhes de cada passo
O movimento que seduz
A leveza que embriaga
Ó alma vê se não me trai
Não é coincidência,
Há uma sedução nessa ação.
Poesia de Islene Souza
Numa dança de afetos, o coração dança,
Emaranhado em laços, tece a esperança.
Amor, doce encanto, ora benção, ora maldição,
A dependência emocional, tece a ilusão.
Na teia do afeto, a alma se enreda,
Talvez trouxa, buscando o que se perde.
Entre suspiros e lágrimas, o coração se doa,
Às vezes, no amor, a razão se escoa.
Em dependência, a liberdade se esvai,
Cadeias emocionais, onde a alma cai.
Ser trouxa no amor, um papel desenhado,
Na peça da vida, onde o coração é ludibriado.
Mas no teatro do sentimento, há luz e sombra,
A dependência se desfaz, e a alma se sobressai.
Que o amor, soberano, cure a ilusão,
Libertando corações da trouxa paixão.
Um sonho não é realidade,
mas em teus olhos, ambos
se entrelaçam em uma dança
etérea. Quem pode dizer onde
termina o sono e começa a vigília,
quando nossos corações se se
tornamos pinceis que pintam um
quadro de amor? Nas sombras
da noite, nossos sonhos se
misturam, e as estrelas cintilam
como testemunhas silenciosas.
Pois é na fronteira entre
sonho e realidade que nossos
sentimentos florescem como
um jardim secreto, e é aí que
nossos corações se encontram,
transcendendo os limites da
existência.
Nas margens do Tejo a brisa dança,
Entre azulejos, a história avança.
Cantos de fado ecoam na cidade,
Saudade no peito, alma de verdade.
Do Porto ao Algarve, terra a vibrar,
Vinhos a contar segredos do lugar.
Campos dourados, sol a sorrir,
Em cada pedra, a história a persistir.
No falar macio, poesia a nascer,
Entre colinas, o olhar a perder.
Portugal, tesouro de encanto e cor,
Em cada verso, eterno amor.
A música cura a alma
A escrita cura a mente
A dança cura o corpo
E você, tem o poder de se autocurar !
DANÇA DO TEMPO
Vivo o hoje sem medo.
Minhas agruras são outras.
O passado ressurge.
Transformando a insegurança em flagelo.
Tenebroso futuro.
Medo da dúvida.
Vivo o hoje,
Com fobia do amanhã.
Mas nem sempre.
Só quando repiso o passado.
Pretérito trevoso,
Assombroso.
Fantasma que desvaira.
Transforma o presente.
De repente, lúgubre!
Medo efémero
Com hora marcada
Vivo naquele passado.
Vivo nesse presente.
Agora sem medo.
E vivo.
Esperando a próxima grima.
Mas vivo!
Todo o dia vejo a dança
que você tem feito
para me pegar no laço,
Já sei no que isso vai
acabar dando entre nós,
Vou te agradar preparo
churrasco, galeto
e arroz carreteiro,
E você vai me dar
o seu mimo e de sobremesa
o seu delicioso beijo.
Todo o dia será dia
de poético desejo,
No aconchego dos teus
braços eu me vejo.
A nova dança o zumbi alcoólatra está se tornando um fenômeno no bairro. Todos estão aprendendo os passos para acompanhar a música e divertir-se ao máximo. As pessoas adoram a ideia de se vestir como zumbis alcoólatras e se divertir ao som da música. É uma forma única de desfrutar dos momentos de lazer com os amigos e familiares. Venha juntar-se a nós e aprender a dançar o zumbi alcoólatra!🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Tô morrendo de gargalhada
Marcos escritór do Brasil
Autor da frase 🤣🤣
O amor é uma chama ardente,
Que queima, mas também seduz,
É como uma dança envolvente,
Que nos leva a lugares nunca vistos.
Seduzimos com olhares profundos,
Com palavras doces e sutis,
E nos envolvemos nesse mundo
De paixão, desejo e matiz.
O corpo se entrega ao prazer,
Sem medo e sem hesitação,
Pois no amor, o ato de amar
É uma doce e linda canção.
O coração bate forte,
E a alma se liberta,
No amor e na sedução,
A vida se torna mais certa.
Deixamos o tempo fluir,
Sem pensar no que virá depois,
Pois quando há amor e sedução,
O presente é o que importa depois.
Então, deixe o amor te seduzir,
E te levar além do que imagina,
E sinta o prazer de existir,
Unindo-se em uma só sina.
Na dança das engrenagens, o futuro se molda,
O brilho do progresso, no céu, se desenrola.
A tecnologia avança, incansável, inabalável,
No olho da tempestade, o homem é vulnerável.
Os empregos se desvanecem, como neblina ao amanhecer,
Na sombra do progresso, o trabalhador a sofrer.
As máquinas, incansáveis, usurpam a mão do homem,
No teatro do mercado, a humanidade é apenas um nome.
A pobreza, silenciosa, se espalha, feroz,
O avanço tecnológico, uma maldição atroz.
No templo da inovação, o ouro se acumula,
Enquanto o homem, esquecido, na miséria se oculta.
Porém, na face sombria da moeda do progresso,
Surge a necessidade de um novo acesso.
Uma transformação que abrace a todos, sem distinção,
Onde a tecnologia é aliada, não a destruição.
Nas linhas de código, no pulsar das máquinas,
Há espaço para todos, em novas páginas.
Porque o avanço não deve ser a sentença do homem,
Mas o trampolim para um futuro onde todos têm nome.
Num voo de cores, dança a borboleta,
Entre flores e sonhos, a vida completa.
Ela é o sopro do vento, a luz do poente,
Um sussurro da vida, tão efêmera, tão presente.
No entanto, vem a morte, silenciosa e certa,
Finaliza a dança, a cortina deserta.
Mas na despedida, uma nova beleza desponta,
Na metamorfose final, a vida se reencontra.
A mulher de branco dança
ao som da tempestade,
Todos ouvem o som
da cidade submersa,
O amor guarda igual
mistério e se consagra
no seu rito poético.
Na vastidão do espaço-tempo, onde a luz se mistura,
A matéria escura dança, misteriosa e obscura.
Elétrons e partículas, num jogo quântico sem fim,
Revelam segredos cósmicos, que fascinam até o confim.
No emaranhado dos átomos, o bosson de Higgs se revela,
Uma partícula de massa, essencial e singela.
E nas notas de Beethoven, a música se expande,
Encontrando a harmonia que o universo demande.
No horizonte de um buraco negro, uma força intensa,
Ondas gravitacionais tecem histórias de imensa vivência.
E na sequência de Fibonacci, uma ordem perfeita se revela,
A matemática divina que a natureza revela.
E entre versos e estrofes, nas palavras que se entrelaçam,
A voz de Chiziane ecoa, trazendo a sabedoria que abraça.
Na poesia, no amor, na luta pela igualdade,
A voz feminina se ergue, desafiando a realidade.
Entrelaçando ciência e arte, o conhecimento se expande,
Revelando mistérios, desafiando a mente.
E assim, nos versos desse poema, a magia se entrelaça,
Unindo as palavras, em uma dança que não se embaraça.
In, O tempo senhor dos eventos
Sussurros da Alma: Poesia de Encanto e Desgosto"
No mar profundo,
Dança do mundo.
Ondas em rodopio,
Mistério vazio.
O desgosto é amargo,
Fosco, estreito ou largo.
Sombras me machucam,
Olhares sem cor, sonham.
A doce brisa sopra,
Vejo a singela copa.
Os segredos ao vento,
O misterioso tormento.
No compasso, o destino,
Menino, tino, desatino.
A alma chora em silêncio,
Crença, censura, incêndio.
Nas trilhas do coração,
Paixão, ilusão, aflição.
Um sonho desfaz,
Paz, eterno se refaz.
O sorriso já não brilha,
A ilha, trilha, maravilha.
Amor que se tornou dor,
Flor, torpor, sem valor.
No amanhecer do dia,
Sorria, guia, alegria.
Nas asas da fantasia,
Harmonia, a poesia.
O amor é um canto,
No canto, encanto.
O coração, o pranto,
Santo, o meu manto.
A vida é um caminho,
Sozinho, o meu carinho.
Nos passos, o destino,
Animo, divino, ensino.
A esperança é um laço,
Na incerteza, um abraço,
Que enlaço, me enlaço.
Espaço, cansaço, traço.
Assim segue a canção,
Com a paz do coração,
União, emoção, perdão.
Paixão, canção, reflexão.
No céu azul e vasto,
Brilha, apaga o nefasto.
Um sabre de luz, o manto,
Um sol radiante, o santo.
Na noite escura, o desgosto,
O amor é um bom encosto.
Abraço terno, um doce canto,
Fosco véu que cobre o santo.
No desenho o meu olhar,
Segredos vêm se revelar.
Um sorriso, um suspirar,
Amor, clamor, ar respirar.
Sigo o meu caminhar,
Sem medo de arriscar.
Nesta arte, verso a verso,
Construo o meu universo.
Na poesia se entrelaça,
Superação se abraça.
O desgosto vira raça,
Na raiz, eu e a praça.
O desgosto, o gosto,
Fosco, oposto, o posto,
Na poesia, o encanto,
E no verso, o pranto.
A tristeza é a cruel fera,
Que espera, desespera.
Mas a alma se recupera,
Espera, hoje, primavera.
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