Poesia de Intolerância
Não importa o quantos dígitos sua Conta Bancária tenha, não importa os Bens que tens, não importa o tipo de Carro, Roupas, Sapatos, Relógio,seu Imóvel.
Toda Arrogância, Soberba, Autroismo, a sua falta de capacidade ou um mero tocar o zaralho para com seu Próximo.
Tudo isso não terá nenhuma Importância aonde vás terminar, *Tudo isso, mas Tudo isso* termina a menos de 25 Centímetros daquilo que tanto deixa seu semelhante sujo e você simplesmente passar e ele e nada na sua frente São a mesma *Coisa!!!*
Vivemos tempos de sombras densas, onde o silêncio se faz refúgio e a palavra, um risco. A polarização ergue muros invisíveis, transformando o espaço comum num campo minado, onde cada sílaba pode desencadear tempestades. A liberdade de dizer torna-se miragem, ofuscada pela luz cortante da ofensa fácil.
Já não se pode abrir a boca sem que o ar se torne pesado, sem que as palavras sejam distorcidas, mal entendidas, censuradas. O diálogo, esse fio frágil que nos liga, estica-se até quase romper, ameaçado pela intolerância travestida de zelo. A palavra "tolerância" soa como uma piada amarga, dissipada no vento.
Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.
A revolução necessária não brotará dos campos férteis; precisa de um terreno mais árido, onde as mentalidades sejam forçadas a mudar. Promessas de liberdade, por vezes, tornam-se prisões de benevolência, incapazes de curar as feridas que se agravam nas sombras do ressentimento.
No entanto, é preciso lembrar: a verdadeira mudança exige sacrifícios além das escolhas fáceis. É preciso confrontar a feiura que evitamos, a dureza das verdades que recusamos. Precisamos de uma revolução de mentalidades, um despertar que não virá sem dor, sem ruptura.
Nas fissuras da polarização, o ódio e a vitimização germinam, sufocando a esperança. Mas talvez, nas ruínas do diálogo, possamos encontrar a semente de uma nova compreensão, forjada no fogo da necessidade.
A liberdade, essa ave ferida, não alçará voo sem luta. E nós, perdidos entre sombras, devemos decidir: permanecer na escuridão confortável ou enfrentar a revolução que os tempos exigem.
Quem não junta, espalha.
Quem não agrega, discrimina.
Quem não considera, critica.
Quem não respeita, banaliza.
Quem não tolera, ignora.
Quem não escuta, despreza.
Quem não ama, usa.
Quem não se posiciona, engole.
Quem não aceita, rebate.
Quem não planta, se incomoda!
O Expurgo determinado por Moisés. Esse foi o quarto dos atos drásticos de Moisés, a fim de contrabalancear os mais efeitos da idolatria. Ele lançou mão dos levitas para expurgar o povo de Israel mediante execução em massa, na qual morreram cerca de três mil pessoas. Os Yahwistas executaram os apóstatas. Assim também, através de toda a história religiosa, tomando esses incidentes como exemplos, pessoas religiosas tem-se sentido justificadas por tirar a vida de hereges e apóstatas; mas hereges e apóstatas de acordo com a definição de seus algozes. Quão diferente disso era Jesus! Ele repreendeu os Seus discípulos por quererem imitar Elias. Ver Lucas 9.54-55. Até mesmo nomes honrados, como o de João Calvino, líder reformador, envolvem-se em homicídio por motivos religiosos. Calvino foi responsável por mais de cinquenta execuções dessa natureza. Ver artigo na Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia acerca dele, bem como no Dicionário, o verbete chamado Tolerância. Nos dias do Novo Testamento, homens cristãos tem posto em ação a violência do própria do Antigo Testamento, para desgraça de toda nossa dispensação cristã...
Russell Norman Champlin - Antigo Testamento Interpretado - Volume 1 - pág. 452
O mal maior
As vezes tudo que precisamos é entender as pessoas. Não importa se concordamos ou não com suas idéias, mas se conseguimos escutá-las, dar-lhes um momento de atenção e o mais importante: Verdadeiramente, tentar compreendê-las, sem julgamentos ou conceitos pré-formados, sendo este o mal maior e o princípio da geração de todas as espécies de intolerância.
O intolerante e o intolerado têm visões diferentes sobre a questão que causa a intolerância. Ambos estão convictos de que estão com a razão. Ambos vivem mundos diferentes. Esse estado de beligerância apenas terá fim quando ambos se dispuserem a fazer um mergulho na mente do outro e verificar o que ali se passa. Quando a motivação de um for conhecida pelo outro, a discórdia cessará.
Ainda há sorrisos perdidos em meio a esta intolerância de idéias ao acaso feitas pelo vento a passar nessa mesa feita de cascatos jogados em brasa e fogo vento e gelo, sou meio vulgar ao falar meus pensamentos, mas eu... somente eu sei o que penso mas ao expressa-los em falar eles são meios erroneos esse adjetivo me faz mal ao expressa-los em meio a sociedade vulgar assim como eu. Nós fomos adestrados quando crianças em meios aos erros e aos medos e sofrimentos mas quando crescemos aprendemos a escolher, muito de nós continuamos no erro.
A nossa intolerância para com os que erram mostra quanto pode ser soberba, hipócrita e egoísta a natureza humana...
Somos testemunhas da exclusão, da intolerância e dos maus tratos, porem; jamais fomos convidados para sentar no banco do juri.
Despoje-se das inúteis vaidades. Anule o tolo egoísmo e desfaça-se de toda intolerância. Deixe a luz dentro de você iluminar o caminho. Não há espaço para o medo ou insegurança onde existe a consciência de ser parte de algo maior" (O Mentor Virtual)
Hoje a minha ida ao muro das lamentações trata-se da intolerância religiosa. Pobre daqueles que não consegue dá espaço, liberdade a opinião e crenças alheia. Sou cristã (pelo menos tento ser), acredito nas palavras sagradas (bíblia) e acredito em algo VIVO que me move e me guia além das escrituras. Essa é a minha "crença". E se a sua é acreditar que Deus não existe, tenho que respeitar. LIBERDADE RELIGIOSA... Sejam Cristãos evangélicos, cristãos católicos, seguidores do candomblé, Macumbeiro, judeus, agnósticos e até ATEUS são DEPENDENTES DE DEUS para se rotular".
A raiva, o ódio e a intolerância são venenos que nem sempre fazem mal a quem ingere porque a torcida é para que o outro morra primeiro.
São tempos difíceis onde a intolerância,o preconceito,e o discurso ao ódio são espalhados aos 4 ventos,eis que chega o tempo da mudança, seguir sonhando com um mundo onde o amor nos abrace.
Enquanto existir: a falta de respeito com o próximo, a disseminação do ódio, da intolerância e a vida sem valor em nossos dias, haverá o triunfo das forças do mal que causam o pânico, o terror e o medo. Estaremos fadados a dias piores no futuro.
O radicalismo e intolerância que se apontam nos outros apenas escancara o próprio reflexo recalcado.
O conceito de tolerância é de tal forma ambíguo, que tresanda a intolerância. As coisas, as pessoas, os factos, ou se aceitam ou não. Se aceitamos, não toleramos. Se não aceitamos, não toleramos.
"Ao passo que uma seita intolerante não possui pretexto para reclamar de intolerância, sua liberdade deve ser restringida somente quanto os tolerantes, sinceramente e com razão, acreditam que sua própria segurança, e daquelas instituições da liberdade, estão em perigo."
Demagogos e psicopatas dominaram o cenário político, e o preconceito e a intolerância envenenaram tudo.
Mentes ocas produzem guerras através da ignorância, impaciência e intolerância. Mentes inteligentes produzem soluções através do respeito, prudência e humildade.
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