Poesia Curta
Um bom livro, um cigarro, um café, você ao meu lado
Vendo-te, meu corpo, em luxúria, viciado.
Tão profundo quanto simples e desejos nada simplórios
Acordaste ao meio-dia me sorrindo com teus olhos.
A gosto
–
Tentativas
Frustradas
De disfarce
Os olhos
Denunciavam
Um sorriso
Tímido
Instalando-se
Na face
A vontade
Era maior
E estar ali
Um atentado
Pois das chances
Todas
Era essa
A sua
Escolha
Ser-lhe
Posse
E nos teus braços
Se perder
E se encontrar.
O copo vazio, sem alma
como mágica , se transforma em um cálice de ouro
e tocam-se no ar , ao som das vozes que em uníssono clamam
Saúde !
tenho ciência da morte
mas aproveito a viagem
antes de ser digerido
assim como a minhoca
no bico do passarinho
O carnaval escondeu a dor de bar...
...ganha do que é mora...
...lista visto em par...
...cela se prendendo ao não.
Até quando?
Isaias outro dia quis implicar nostalgia e folia, confraternizar.
Ainda ha tempo pra dedicar-se à coisas novas
ha tempo pra amar, cantar e sorrir.
Não deixe que as pedras venham e enterre suas flores."
baseado na canção Mama´s Boy de Mike Love
Ele
E ele está
Como sempre esteve
Sem excessos. Sem defesas. Tão sublime.
Tão capaz
Tão aqui
Não tão mais
Lua de mel
O amor flutuando,
Como um arranha-céu
Com Recreio saboroso,
Do sentimento mais gostoso
A noite esconde a magia,
Que reluz a beleza
Do luar
As estrelas recitam uma linda poesia
Que toca o coração
Como uma linda canção
anunciando
Que o amor estar no ar!
Diga-me qualquer coisa.
Fale-me qualquer coisa.
Cite-me qualquer coisa.
Recite-me qualquer coisa.
Pronuncie qualquer coisa.
Grite-me qualquer coisa.
Sussurre-me qualquer coisa.
Xingue-me de qualquer coisa.
Coise qualquer coisa
Pra coisar essa minha vida
tão
coisada.
Não sou tão mau como me pintam,
e estou longe de ser bom como dizem de mim. Às vezes decepciono, às vezes surpreendo.
Sou como sou. E me basto sendo.
na solidão das desoras,
das dores envoltas de maldades,
vai escurecendo a noite tenebrosa,
e chuvas cálidas,
de lágrimas e saudades.
Contágio livre
eu vi no metrô
uma moça sorrir sozinha
e ri
talvez, se alguém me visse sorrir
essa pessoa pensaria
que estou rindo sozinha
e riria
então
em alguns segundos
toda barra funda
estaria
à gargalhar!
Havia barulhos no porão, e todos temiam que fossem fantasmas.
Eu que sou alérgica, temia que os fantasmas fossem gatos.
O medo é tão relativo...A coragem também!
[Fernandha Franklin]
É incrível como o tempo passou
E ainda assim nada mudou
Aliás tudo somente acrescentou
Um amor verdadeiro que nunca passou.
No passar do vento
No tic tac do relógio
O vento passa
Pra levar tristeza, ganancia e ódio
Flores preenchem vasos
E lagrimas molham velórios
Profanos são esses delírios
Que alegram o meu ser
Corrompem minha alma
E me enchem de prazer
Numerados como os dias da semana
Encher-me de agonia eles vêm
a agonia de saber que são errados
os quais, são chamados capitais
delírios de codinome pecados.
Meu conselheiro é o vento
Com ele ando à conversar
Ainda que nada fale
Está sempre à me alcançar
Sempre me faz refletir
Em minhas lembranças imergir
Este mesmo vento sempre sopra
Trazendo consigo amargura
De tal forma, vai e volta
Sendo para mim, ares de tortura.
Dizem que cada um de nós somos uma gota no Oceano.
E somos.
Mas também somos nós que decidimos
Se seremos uma gota que gastará toda a vida no marasmo do
alto mar
Ou seremos uma gota, no meio de uma onda de revolução.
O amor é essa falta do que se tem
É a presença daquela que não vem
É o que se vê quando os olhos não veem.
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