Poesia Completa das Borboletas
No meio das tuas pernas eu vejo poesia. Como o homem pode banalizar tamanha beleza ? Mistura de ritmo com calmaria, minhas mãos são impuras para alcançar sua leveza por isso uso meus lábios para lhe tocar e minha língua para a acariciar. Tão bela, tão pura e tão delicada, podia se dizer que é flor, mas até à mais bela de todas murcha, então tu, maravilha reprimida que grita sem voz, arma das inocentes e trunfo das galderias.
Mulher, não sabes o valor que carregas no meio das tuas pernas, por isso não banalizes, ama-a, toca-a, deixa que a beijem mas em nenhum momento a deixe em mãos que carregam pobreza espírita.
Poesia
Poesia é fantasia
De poeta que vicia
A escrever belas frases
frases diversas
Elas tem que ser honestas
Sem mentiras
Poesia é magia
A magia da diversão
Do papel e a caneta na mão
Escrevendo belos versos
Todos devemos saber
Que com alegria e dedicação
A poesia forma uma canção
Canção linda e criativa
Ah... O mar!
Ah... O mar!
Poesia do olhar
Fonte pequena de ideias consumidas e não consumidas
Histórias descritas e não descritas
Vidas vividas
Ah... O mar!
Cuja graciosidade é infinita como o azul do céu
Cujas ondas, em um mergulho, purificam a alma por inteiro
Cujas promessas humanas são derramadas em seu peito
Ah... O mar!
Fonte serena de vida
Refletor do luar
Característica da liberdade
Renascença da igualdade
Quem não ama o mar? Quem não ama amar?
Ah... O mar!
É como Deus na terra
Presente paradisíaco do Pai
Para os seus que constantemente o esquece
Ah... O mar!
Idolatrado como um rei
Mas na verdade, na verdade
Apartai-vos dele quem esquece O maior que o criou
Ah... O mar!
Divindade reluzente
Sublime maresia, odor de harmonia
Areia macia, subterrânea poesia
Ah... O mar!
Meu poeta particular
Natureza que me compreende sem ao menos falar
Apenas sua maré não teme em verdadeiramente se expressar
Ah... O mar!
Horizonte infinito, infinito horizonte
Sua beleza é demasiadamente estonteante
É o amor do Criador, símbolo de esperança
Suave e traiçoeiro mar: aquele que tem sabor de infância
Ah... Meu mar!
Meu amor por ti não é passageiro
Contudo, não insistas em lembrar-me do que jamais voltará
Poesia...
Em cada detalhe, há uma poesia e em cada esquina, há sempre o novo que nos espera.
by/erotildes vittoria
Quando poesia preenche o vazio de um coração vazio.
Cabe ao poeta renunciar.
Ele deve apenas continuar sendo ele mesmo.
Um poeta não pode dizer:
-Eu escrevi para você.
Digo isso por que poesia não pertence a ninguém.
Um poeta deve criar uma barreira entre ele e sonhos descritos em tais poesias.
Pois tais sonhos foram construídos por alegria ou tristezas passageiras.
Digo isso, pois um “oi’ de um poeta transforma um dia de chuva e frio no mais perfeito dia.
Ou, um dia de sol num dia de tempestade.
Um poeta pode mudar uma vida.
Um poeta tem a “maldição” de enxergar beleza na tristeza.
Um poeta é espirado e pirado
Um poeta tem um copo na mão.
Um poeta não pode e não deve ter aquela que ama sua poesia
Pois por mais que ele tente sempre existira outra.
Quando digo outra é que estou falando de palavras escritas ou ditas em nome de uma bela e nova poesia criada em um momento de nostalgia.
Um poeta não sabe amar.
Pois ele apreendeu amar tudo e ao mesmo tempo um nada.
E por incrível que pareça o nada que o poeta ama é um tudo que preenche qualquer coração vazio.
Ensine-me a não ser poeta.
Tire de mim essa necessidade de ver beleza no mundo.
Diga-me que você é minha poesia.
Ensine-me a não escutar o vento.
Ensine-me a não olhar para as estrelas.
Seja você a poesia que eu sempre quis escrever.
Seja eu a poesia verdadeira em seu coração.
E por favor quando chegar, não traga lagrimas, não me diga que me amou pelo meu olhar e por minhas palavras, apenas me encontre e diga que vamos caminhar juntos num mundo onde o caminho é feito de escolhas......
Que um poeta sinta a poesia que brota da alma e sem aplausos ele saiba que simplesmente tal mal poesia foi escrita e foi recebida com choro e alegria.
Que ele entenda que a tal poesia a ele nunca pertencia....
Posso até me calar como tu queres,
mas minha poesia vai gritar, vai sussurrar
por cada beco solitário, por cada estrada
poeirenta e ensolarada onde passamos...
Todas as faces de uma poesia anacrônica
De qual poesia estamos falando?
Da sua, da minha ou da de Drummond?
A qual classe social pertence os teus versos?
Pois se falas de um sobrado com vistas para o mar,
a poesia é uma.
Se falas de um puxadinho a beira córrego,
a poesia é outra.
Se escutas o estampido seco dos disparos ao longe,
mas não vês a cor do sangue que pinta a calçada de vermelho
e o choro triste da mãe que escorre em silêncio de seus olhos avermelhados
e envolve o corpo morto de seu filho, ainda (adolescente), caído na sarjeta
a poesia pode até te dizer algo, talvez, não te diga tudo.
E o mais provável é que não te diga mesmo tudo!
Mas dirá algo com toda certeza.
Mesmo que pense, (in)conscientemente, não ter mais nada a ser visto.
Se não vês o sangue urdir a tua consciência
e tomar-te de indignação por completo
de certo, talvez até critiques o que lê.
Pois não sabes de que poesia se está falando.
Não sabes de qual estética poética falo
e eu de certo, na mesma medida que ti,
não faço ideia de que versos você se veste
quando investe sua ira contra mim.
De quem é a poesia?
De quem a escreve,
de quem a lê,
de quem?
Dizem que a poesia não tem classe social, gênero, cor, raça, etnia, religião...
Tudo mentira!
A poesia é pretensiosa, escolhe e se faz escolher, manipula.
A poesia se disfarça e se versa em faces diversas,
só para manter o disfarce, da grande farsa que somos todos iguais.
Inclusive quando escrevemos versos.
Eu minto, tu mentes, ele mente...
Drummond, não.
Fragmento da poesia:
"Todas as faces de uma poesia anacrônica"
Dizem que a poesia não tem classe social, gênero, cor, raça, etnia, religião...
Tudo mentira!
A poesia é pretensiosa, escolhe e se faz escolher, manipula.
A poesia se disfarça e se versa em faces diversas,
só para manter o disfarce, da grande farsa que somos todos iguais.
Inclusive quando escrevemos versos.
Eu minto, tu mentes, ele mente...
Drummond, não.
Você é a minha inspiração pra minha poesia.
Nos meus versos você é meu ídolo.
No meu amor você é o ar que eu respiro.
Pai se tiver varias vidas pra sempre querei ser seu filho.
Você é meu herói em forma de anjo.
Minha dadiva em forma de milagre.
Nos dias escuros você é claridade que brilha na minha vida.
Nos dias de angustia você é a alegria que cobre meu rosto.
Você é minha referencia quando falta adjetivos.
Você é a cura para o meu dia.
O meu velho disfarçado se super-homem.
Mas na realidade você é mais que um super-homem, você é um super pai e um super anjo.
Seja em que ponto da vida, seja na tristeza ou na doença ou mesmo na própria cura.
Pra sempre terei orgulho de ser filho do Honorato Piloto.
A folha está acabando.
A poesia também.
Lágrimas estão molhando esse lindo papel nesse lindo momento.
Acho que a tinta irá acabar, mais saiba que pra sempre você será meu Herói.
Pra sempre irei te amar.
Vamos pra casa, pois precisamos nos divertir como sempre, rir sem parar.
Vamos voar pra casa antes que o dia escureça, antes que a madrugada chegue.
Se você tem algum super poder esse poder se chama "HUMILDADE"
Seu maior poder é a honestidade.
E sua maior qualidade é amar ao próximo.
Humberto Piloto
Cânticos
Quero sentir a harmonia
Que te inspira.
Poesia de sinfonia
Que nos lábios teus suspira.
Geme ainda e delira.
Teu olhar dormente
Nos teus seios por inteira
A quero latente.
Ais dos teus desamores
E de suspiros formosos
Fazer da noite primores
Como beijos mimosos.
Quero cantar nos ar
Sonhar com teu cheiro
Em alto mar.
Esconder sorrateiro.
A cadência das notas
Que vibram na tua alma.
Provar profunda exposta
Tua saliva que acalma.
Vibra o som da noite.
O luar que arrebata.
O sonhar deleite
Nessas horas insensatas.
Quero encontrar contigo!
Um beijo apenas sequer...
Banhar no teu profundo abrigo
No teu aroma de mulher!
“Quando a poesia morre em mim, morto estou; pois não creio haver vida sem poesia”.
A família é a rima perfeita de todos os meus poemas..
Meu amigo, ela foi embora.
Não há nada que me salve, além da poesia. Toda poesia que ela deixou eu tentei amassar, joguei no lixo, mas depois voltei lá, correndo, recompus todos os papéis, li, de novo. Não canso de ler.
Uma hora vou ter que fazer isso, jogar fora. Jogar fora sem voltar buscar. Mas deixa aqui, é tudo que tenho. Tenho a poesia dela, e a minha que é bem pequena.
Lembro quando ela sorria depois de um beijo. Ria de qualquer coisa estranha que eu dizia. E você bem sabe que odeio quando riem de mim. Odeio porque riram a vida toda de mim, riram desde que eu era pequeno e estranho. Sou estranho.
Só a presença dela me faria bem, nesse momento.
Vou acender meu cigarro e ver a fumaça em espiral. Beber minha cerveja e ver meu rosto distorcido no espelho. É o que tenho. É o que sou, um espiral e uma vida distorcida. Distorcida por risos, por pessoas, por mim mesmo.
Sou a sobra do que nunca fui.
Sou a sobra do que nunca fomos.
Com você tudo vira poesia...
não consigo viver sem verso...
preciso do teu encanto
preciso de você
hoje percebi que o mundo está cinzento,
preciso e não consigo;
viver sem o teu amor e sem o teu carinho
Somos pesados demais
Para caber numa poesia
Para caber nesse papel
Somos mesmo muito dramáticos
Tudo em nós transborda:
As palavras, os gestos, os gemidos, as ausências
Somos um fracasso como par
Somos perfeitos como história inacabada.
ANDANDO COM A POESIA
Ando falando só, mas não se espante!
É que ando co’a poesia do meu lado;
E quando estou deveras inspirado,
Dialogo com ela a cada instante.
Ando falando só... Prossigo avante!
Mas não há loucura em meu resmungado;
Nem mesmo solidão por esse prado,
Sou um bem aventurado caminhante.
Ando falando só e ninguém me acusa
Que ando de mãos dadas co’a minha musa,
Com meu peito explodindo de alegria!...
Que importa alguém me veja como um estranho?
Não sabem que sinto um prazer tamanho,
Dialogando, a sós, com a poesia!...
O meu amor não é só poesia;
És também sinceridade, feito amor e paixão;
És dificuldade em sutileza és um ato de superação;
"" A simplicidade faz do amor poesia
A inocência e as flores
Geram no coração melodia
Sigo feliz com asas na imaginação...""
Encanto-me com a poesia dos sentimentos...
Com ela posso navegar eternamente
Nas profundezas do teu coração
Conduzir as linhas entrelaçadas
Preencher o vão que separa o nosso amor
E Procriar a nossa verdade imaginária...
E se na pureza dos teus laços
Eu posso flutuar...
Nos teus lábios degustar...
Porque não poder adentrar
Em seu mais profundo sonho
Amar-te profundamente
Unir os laços como se fosse o amor
Em uma só carne; Uma só paixão
Levitar junto a sua alma, tornar gêmea
Sentir a doçura do teu beijo
E assim contemplar o brilho
Que a lua resolveu nos presentear...
No silêncio da poesia
Minhas palavras saem
Das lembranças sonoras
Tecendo os seus desejos
Aos meus sonhos...
O medo veio pelo horizonte
Me fez cair levantando
No desespero das palavras
Junto as recaídas tonais...
Mas as entrelinhas das pausas
Conseguiram se agrupar
Umas as outras
Todas no fervor das emoções
Congruentes como as sementes
Ressequidas e remanescentes
No carinho intenso
Batendo forte no coração...
Distinguindo dessa gente
Que semeia o prazer
Em paixões inaudíveis
Nos momentos de carência
E se esquecem das raízes frutíferas
Essencial em nossa vida:
O amor...
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